Voce esta se Achando a Dona da Verdade

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Lua


Ah!!! Dona Lua!!!

Por que me seduziu!!!

Por que me encantou!!!

Para depois me deixar pagão???

Por que???

Lua, paixão e maldição...

Lua, amor e negação...

Lua, verdade ou mentira...

Não tenho as respostas...

Tenho somente a escuridão...

E também a solidão...

A solidão poética da minha alma...

Inserida por PoetaUrbano

Não sou perfeita nem dona das verdades, sou dona de mim e dona das minhas pequenas vontades !

Inserida por ericarotterdanpensar

Dona Rose (mãe), sem palavras a senhora é uma rainha.

Inserida por RodrigoSena

Não sou dona das palavras, e é claro que sempre se fala coisas repetidas, dos mesmos assuntos, os mesmos sentimentos, aqui eu apenas caso as palavras da minha maneira.

Inserida por GabrielaStacul

Adoro à madrugada silenciosa, onde a paz e´dona de tudo ,
proporcionando um bem estar indecritível .
Hora que gostaria que nao passasse .

Inserida por N4m9A6L5

Que maldade a sua abrir a porta e sair sem se despedir da dona da casa. Sair sem dar “tchau”, sem dizer para onde ia e depois nunca mais voltar. Mas tudo bem, talvez essa sua ida seja um aprendizado para mim. Talvez eu aprenda a trancar a porta da próxima vez. Não para tu não saíres, e sim para não entrares mais sem a minha permissão. Mas eu sei... Tu não irás mais voltar. Eu digo, não irás mais tentar me fazer sua de novo. Você não quer, e se quer, finge que não. É complicado, eu sei. Sua mente é frágil. Você é frágil, mesmo tendo essa fama de durão; mesmo fingindo não se importar; mesmo mudando sua rotina só para não me encontrar, mesmo estampando outras garotas em seus lençóis só para encobrir a minha falta. Você é esse tipo de homem: durão, prepotente, narcisista, egocêntrico... e frágil por dentro. E mesmo sendo isso tudo minha mente não consegue te deixar quieto no canto da sala ou te varrer para de baixo do tapete. Ela só te quer na minha cama, abraçado comigo, me fazendo carinho. Mente a fraca a minha que sempre insiste em querer algo que não posso ter.

Inserida por twoanyr

Para a dona da bolsa amarela - Vivian Ercherberger (na foto)

Ontem à noite encontrei no banco do metrô uma bolsa. É uma bolsa que as mulheres usam a tiracolo.
É quadrada tem dois bolsos na frente, não tem zíper, mas um enorme botão.
O trem havia chegado à estação Anhangabaú, só mais esta estação e eu estaria na Sé.
Estava muito cansada, o sono era mais forte do que eu.
Sabendo que não podia dormir, pois corria o risco de ir parar em outro destino, disse a mim mesma:
"Você só vai fechar os olhos”.
Não somente fechei os olhos, como capotei.

Acordei no terminal Corinthians/Itaquera com um jovem sacudindo meus ombros e dizendo: “Moça, moça”. Sonolenta sem saber onde estava, disse obrigada, peguei minhas sacolas e bolsas e sai apressadamente com o apito do trem e o fechamento da porta atrás de mim. Enquanto subia as escadas rolantes fui me certificando se havia pegado tudo. Comecei a contar. Uma, duas, três, quatro! Quatro? Essa não é minha. Se não é de quem é? Alguém deve ter saído e esquecido a bolsa próximo das minhas. Só podia ter sido isso. Procurei um banco, sentei, e abri a bolsa para ver se tinha um endereço, um telefone. Encontrei uma garrafa de água, um livro de mais de 500 páginas: “Quando Nietzsche chorou”. E um caderno de papel reciclado. Nada mais.
Comecei a folhear o livro a procura de algo enquanto pensava quem leria um livro desses. Um estudante de filosofia? Uma estudante de psicologia? Na primeira página encontrei uma dedicatória que dizia: “Querida Vivian, que você continue a nos trazer muitas alegrias com o seu sorriso e os seus atos bondosos. Admiro muito você como chefe, como pesquisadora e como pessoa. Um abraço afetuoso da Paula. Primavera de 2009”. Isso não ajudava muito. Abri o caderno havia um nome na contracapa: Vivian Erchenberger. Procurei um endereço ou o numero de um telefone. Não encontrei nada que me levasse até a dona. Novamente peguei o trem agora com destino a Sé. Não iria mais fechar os olhos. Iria ficar bem acordada e ler o conteúdo daquele caderno. Logo na primeira página havia uma lista de supermercado e alguns avisos como estes: “Comprar um terno novo para João Paulo”. “Sexta-feira dia 6, cinema com André”. “Não esquecer de separar as roupas para a costureira”. Depois outras coisas sem importância. Algumas folhas a frente encontrei duas páginas cheias de um relato que parecia um desabafo, escrito por uma letra ora mais rápida ora mais lenta com algumas manchas na tinta que pareciam serem lágrimas que caíram...

“É uma manhã de sábado, dia quente de novembro e o perfume das flores domina o ar. Combinei de encontrar com João Paulo às 11hs. Camilo o deixou na Tutóia com Brigadeiro. Começamos a subir a Rafael de Barros com destino a Avenida Paulista, eu, Márcia e João. Foi quando me lembrei que era o mesmo caminho que havia feito anos atrás quando ia para o trabalho. Iria aproveitar esse momento para rever o seu Nelson. Seu Nelson é jardineiro de um antigo sobrado nessa rua. O conheci anos atrás quando ia para o trabalho. Naquele dia ele estava na calçada podando um lindo pé de primavera. Disse-lhe bom dia e comecei a elogiar o seu trabalho. Foi ai que comecei a travar conhecimento com aquele jardineiro de cabelos brancos no vigor de seus 80 anos, de rosto bronzeado pelas horas que passa no jardim. Admirava-o por ter aquele emprego já há tantos anos. Então ele me dizia: “Amo o que faço”. Amava as coisas de Deus. Amava cuidar das flores, do jardim. Havia perdido a esposa e nunca mais se casou. Tinha uma filha. Morava com ela, mas não gostava de dar trabalho. Tinha um modo bem calmo de falar. Um dia eu disse para o André: Vamos comprar uma camisa para ele?”. O que mais me impressionava nele era a sua humildade. Ele só olhava em meus olhos quando eu dizia: “Olha pra mim seu Nelson”. Só assim ele olhava e abria um sorriso muito grande. Ele dizia que quando olhava para o chão era como se reverenciasse a pessoa. Quando você respeita uma pessoa você não olha nos olhos. É uma educação dos antigos. Às vezes estava fazendo aquele sol, sol de rachar, ele agachava pegava em uma flor e então me mostrava o que tinha feito. Ou então ele tirava a enxada e uma pequena forquilha da garagem e me levava para o canto do jardim ensinava-me então como revolver a fértil terra preta. É o melhor lugar do jardim. “Tente não cortar ao meio as minhocas... É bom mexer no solo quente”, me dizia ele enquanto arrastava o regador para o pequeno canteiro. Trocava mos idéias e ele me brindava com pedaços de sua profunda sabedoria. Uma vez ele me disse: “Há 20 anos as pessoas passam por essa calçada, falam bom dia e vão embora. Não param por um segundo para dizerem o seu nome. E você uma pessoa que eu conheci há dois meses se tornou minha melhor amiga. Você é uma pessoa bondosa de bom coração”.
Agora havia passado tanto tempo, estava ansiosa, estava com saudade. Procurei ouvir o som da vassoura. O barulho da vassoura e então saberia que ele estaria lá. Bati palmas. Uma jovem veio atender. Perguntei pelo jardineiro, o seu Nelson. Então ela disse que ele havia morrido há quatro meses atrás. Aconteceu um acidente, foi na porta do hospital beneficência. Ele tinha ido lá para fazer um exame de vista foi quando um motoqueiro o atropelou. Ele bateu a cabeça. Um traumatismo. Não resistiu. Qualquer pessoa que já tenha sofrido a perda de um ente querido pode dar testemunho do impacto daquelas palavras. Não me deixei embaraçar nem intimidar pelas lágrimas que corriam pelo meu rosto, e ela não me disse para não chorar, nem tentou distrair-me, e eu não consegui mais falar nada a não ser abrir minha pasta e tirar de dentro dela uma mensagem sobre a ressurreição entregar a ela e sair dali.
Seu Nelson foi um dos homens bons deste mundo. Um grande amigo.
“Oh, seu Nelson! O senhor sabia tanta coisa sem que ninguém tivesse lhe ensinado. Espero que tenha sabido também o quanto eu o amei!”.

E depois encontrei somente páginas em branco...
Uma voz dizendo estação Paraíso interrompeu meus pensamentos.
E agora o que iria fazer? Poderia deixar a bolsa no achados e perdidos do metrô...
E estaria tudo perdido. Não conheceria a dona da bolsa amarela e não ouviria de sua boca a história do seu amigo querido. Não poderia desperdiçar essa chance. Teria uma idéia... Faria uma gazua...

“Faça com que sempre sejamos
os jardineiros do espírito
que sabem que, sem a escuridão
nada consegue nascer,
assim como, sem luz,
nada pode florescer”.

Inserida por Lailin

Vem dona moça, o tempo é agora, a vida é lá fora e tudo fica sem graça sem sua risada gostosa, sem sua mistura de cor.

Inserida por sueligarcia

_Com desmedido esforço dona Maria extraía alegria da tristeza. Feito seringueiro, feita fiandeira.

Inserida por franciscirino

Tem muita mulher com Sindrome da Dona Florinda: espera ansiosisisisima o Professor Girafales chegar com um buque de flor e ela convida loi pra entrar e tomar uma xicara de café. Acooooooooorda minina, a realidade é dura mia fia, é capaz de vc receber essas frozinha só no dia do teu velório. Kkkkk ai ai, contos infantis é tão lindo na tela e nos livros+ a vida real mostra que para amar temos que ac...eitar a pessoa com seus defeitos e o jeito diferente de ser, nem sempre a pessoa vai fazer o que queremos ou que esperamos, afinal ela é ela, diferente de nós, é peça unica, e o amor verdadeiro quando chega ela segue passo a passo o que Paulo escreveu em I Co 13 (leia) Afinal o que permanece é a fé, a esperança e o amor+ o maior deles é o amor. #pensenisso

Inserida por ednagoetten

Hoje bateram em minha porta e eu fui atender pra ver quem era.
Era a Dona Tristeza, e ela pediu pra entrar.
Atendi da porta mesmo e disse: -Não há lugar pra você, nem em minha casa,
nem em meu coração!

Inserida por dekarissi

Poderosa!
Este talvez seja um bom adjetivo para descrever minha mãe.Dona de um poder enorme de compartilhar seu amor carinho, atenção à todos nós. Mulher simpática cativante, inteligente,solidária,companheira amiga,enfim todos estes também e muitas outras qualidades que admiro muito.defeitos ,bem os ela tem ,mas são tão pequenos que não fazem diferença.
Mãe, agradecer é muito pouco,mas mesmo ass...im obrigado pela vida, pelo exemplo, pela presença,pela palavra,pela liberdade de escolha,pela dedicação aos meus e aos nossos amores,por ensinar o respeito aos outros, as coisas dos outros ,a vida dos outros e assim respeitar todas as diferenças da vida.
Hoje é o seu aniversário e é muito bom tê-la conosco ,parabéns Dona Jandyra, parabéns à voce, nesta data querida, muitas felicidades e muitos anos de vida.
Te amo.

Inserida por 011083gildo

A Suavidade de sua vida


Sua vida de minha vida hoje é dona
Sua vida de suavidade é repleta
Sua vida de amores hoje me chama
Sua vida de solidão é deserta
Sua vida de paixões hoje me declarou...
Que sou coberto por suavidade de carinhos,
que sou cativo de seu amor!
Suavidade em palavras que sua vida de afeto me acrescentou...
Sua vida de palavras me disse que seu amor me abraçou!

Inserida por AnjoPoetaIgorimprota

Ela era eu

Magricela, dona de um sorriso metálico. Na frente do computador usava óculos e, quando saía tirava, não queria parecer a Ugly Betty. Metida a sabe tudo, por fora uma casca de durona, inquebrável... Por dentro, era uma adolescente procurando e descobrindo seu caminho. Amava a noite e funcionava melhor da meia-noite até lá pelas quatro. Trabalhava e se achava independente. Independente ela era, sorria apesar de todos os problemas e preocupações, considerada uma pessoa alegre, motivadora e incentivadora de outras pessoas. Nos últimos dias, ela vem gostando dessa rotina de dona de casa. Prefere o barulho da conversa de seus pais, em uma sexta-feira quase fria, do que estar no agito da rua. Nessa função de passar praticamente o dia todo sozinha, após passar seus creminhos milagrosos, foi lavar a louça da noite. Pra variar, já era madrugada. Enquanto fazia chover em cima daquele prato sujo de lasanha, viajava em pensamentos sonhando com o futuro. Ela queria se definir, achar palavras e argumentos que explicassem quem ela era. Meia-noite e quatorze minutos, enxugou a pia, largou o guardanapo em cima da mesa... Parou. Pensei. Quem eu era? Ela era eu.

Inserida por AleneChagas

Existem milhares de mulheres no mundo. Mas só uma é dona do meu coraçao, da minha vida e divide comigo uma só alma
terei filhos com ela...
e com ela dividirei todas as minhas conquistas
lutarei sempre pra ve-la feliz
daria minha vida por um sorrizo dela
amo ela de um jeito que nem os poetas mais famosos do mundo conseguem descrever...
pra mim ela é perfeita...
tudo que sempre desejei em uma pessoa é muito menos do que ela é. Supera tudo que quero em alguem
deve ser por isso q me sinto assim.
feliz;
feliz;
feliz.
Sentindo um amor que peço a Deus que seja sempre assim ...
lindo
pleno
perfeito...

Inserida por EltonChagasSilva

Senhora dos meus desejos

Oh deusa dona das minhas vontades
Senhora dos meus desejos
Satisfação do meu querer
Como fingir não me lembrar...
Se nunca aprendi a te esquecer?
Como dizer que nunca sofri
Se sua ausência me consome?
Se não tenho, também não posso pedir
Pois amor não se ganha, conquista
Na guerra eu sou guerreiro
No amor, sou um verdadeiro homem
Fale-me o caminho do teu coração
O que te faz feliz
Na verdade até sei
Mas me perco na incerteza da solidão
Venha me fazer feliz
Dizer que me ama
E depois de uma gostosa noite
Ainda haver forças pra você me pedir bis
E novamente me levar pra cama.

Inserida por ClebioCarvalho

Uma cachaça de mulher

E se eu falar que tem uma dona
que causa nos olhos brilho ,
na boca causa sorriso,
e no coração apaixona.

Há quem diga que seu coração não tem companheiro
alguns dizem que ela não sabe amar,
outros apenas desejam seu corpo inteiro,
eu só quero com ela está.

E será seu coração tão mesquinho?
Por que o amor ele não compartilha?
Será desejar seu amor armadilha?
Então que eu caia bem devagarzinho.

Se ela quiser ser somente minha
Eu tentarei infinitamente fazer
Que ninguém mais podesse ela ter
e que fosse toda minha aquela coisinha.


Há uma Verdade que ninguém vê
sua presença sempre traz a paz.
Quem dera se todos fossem disso capaz,
Se todos fossem no mundo iguais a você.

Ela enfeitiça com seu jeito
com seu sorriso e olhar matador,
com sua autonomia no amor,
desconserta todo e qualquer sujeito.

Só precisava saber se ela a mim quer
para ela eu poder acariciar
em sua boca poder me embriagar
naquela cachaça de mulher.

Inserida por brivaldinhojr

...Mas se és notívaga
Dona felicidade
Me espere adormecer
E venha me embalar
Nas asas da noite...

Inserida por Nanevs

...Sou dona de mim
Entenda bem
Escute e entenda
Por mais que eu te ame
Sou dona de mim.

Inserida por Nanevs

Pensou até que a vida fosse sua, pobre Dona Estella, teve a sua epifania dura e desorientada, como se descobrisse então o clímax de toda sua história em um momento doido que ela jamais teria imaginado acontecer-lhe, quando criança.

Inserida por Halinka

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