Você é Responsável pelo que Cativas

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Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

Antoine de Saint-Exupéry
SAINT-EXUPÉRY, A. de. O pequeno príncipe. Rio de Janeiro: Agir. 1994.

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.

Cada um é responsável por aquilo que cativa.

Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna.

Desconhecido

Nota: A autoria do texto tem vindo a ser erroneamente atribuída a Charles Chaplin.

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry

Espero que você não encha o saco de ser eternamente responsável por mim.

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry

Tu me cativastes e agora és responsável por mim... pois o tempo e o carinho que dedicas a mim é o que mostra o quanto sou importante para você.

Aquele que cativas

Me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo. Me sinto grata, mas responsável é demais

Devia ter uns 14 anos. Estava na sala de aula, olhar compenetrado no quadro-negro, quando de mão em mão chegou até mim um bilhete de uma colega que costumava ser esnobada pela turma e com quem conversara algumas poucas vezes na hora do recreio. Ela me convidava para ir a sua casa à tarde. E concluía com uma sentença: És eternamente responsável por aquele que cativas.

Eu não tinha a menor intimidade com aquela colega e não estava a fim de ir a sua casa. Mas ela havia recorrido a Saint Exupéry. Me impressionou.

Fui à casa dela, conversamos, emprestei uns cadernos, mas nunca ficamos íntimas e nunca mais ouvi falar da garota. Hoje deve ser uma ótima advogada, já que desde menina conhecia as manhas para se convencer alguém.

O que ficou daquela tarde foi o argumento. “És responsável por aquele que cativas.” Acabei rezando por essa cartilha por um longo tempo. Bastava a pessoa simpatizar comigo e eu me sentia na obrigação de ser atenciosa a ponto de fazer coisas que não queria. Até que um dia dei um basta nesse trelelé.

Com todo o respeito ao autor de O Pequeno Príncipe, a terceira obra mais publicada e traduzida no mundo, presença constante nas listas dos mais vendidos mesmo 68 anos depois de ter sido lançado, me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo. Me sinto grata e envaidecida, mas responsável é um tantinho demais.

A frase, que não deixa de ser um bonito verso, ganhou ares de reprimenda e punição. Cuidado: se alguém gostar muito de você, se passar a depender de você, danou-se, será obrigatório adotá-lo. O que era pra ser espontâneo virou um dever.

Reconheço as melhores intenções do livro, que é belo e merece continuar sendo lido por muitas gerações. Mas a frase, quando usada como ameaça, cria um mal-estar entre cativantes e cativados. Será mesmo que você é responsável por quem se encantou por você?

Sei que há pessoas de má-fé que seduzem os outros por diversão e depois desaparecem, deixando o seduzido chorando abraçado às suas ilusões. Maldade. Não se deve brincar com os sentimentos de ninguém, aprendemos isso antes mesmo de aprender a ler. Mas nos casos em que a sedução se deu de forma não proposital, ninguém deve sentir-se amarrado.

E mesmo quando houve sedução intencional e essa foi retribuída, virando um relacionamento, quem desama primeiro não precisa se sentir culpado se resolver ir embora. Que seja educado, gentil, amável com aquele que tanto o preza ainda, mas está liberado para tocar sua vida de outra forma e à distância. Quem fica deve aprender a fazer o mesmo. Não é fácil ser rejeitado, mas transferir a responsabilidade do seu bem-estar para outra pessoa tampouco é uma atitude cativante.

Nada pessoal, pequeno príncipe. Apenas um contra-argumento.

-Você é responsável pelo que cativa. – foram minhas palavras mais covardes, ao seu pé do ouvido – eu me apaixonei por você. Pelo seu jeito de sorrir, pelo seu jeito de contar uma história, e pelos trejeitos efusivos que você demonstra pra qualquer um. Mais, acima de tudo, me apaixonei pelo seu abraço, que me traz sensações oscilantes entre o que é certo e o que é errado; entre a possibilidade e o arrependimento...
-Eu... – você tentou balbuciar algo em resposta, mas foi calada pelo encontro dos nossos olhares.
-Só quero um beijo para saber o que estou perdendo. – e sem esperar por resposta, meus lábios lhe roubaram qualquer reação.

Eu sabia que ia ser assim. Desde o momento que te quis. É egoísmo demais querer ter para si uma pessoa que ama? Acho que sim, quando seu coração já não lhe pertence mais.
Provavelmente, acontecerá conosco o que acontece com todos os amores. O tempo passa, a onda quebra contra o cais, a maré vira, a maresia voa. Tudo enferruja.

-Chega... – você suspirou finalmente se livrando do beijo como um alguém que volta a respirar depois de quase se afogar. Porém, sua expressão não era de alivio, era de dor. Uma expressão de agonia por ter parado algo que muito provavelmente estava sendo avassalador.
-Eu...
-Não precisa dizer nada – seus olhos fugiam dos meus, assim como seu corpo recuava. Havia muita confusão naquele momento.

Esse jogo de flerte e cantadas que começamos só podia dar nisso. Sem nenhum vencedor, apenas perdedores. Eu nunca ouvi falar de ninguém que jogou com o amor e venceu, acho que essa é minha sina. Tenho de confessar que não sou tão perdedor, pois, pelo menos uma parte do meu coração continuará feliz por não deixar de pertencer a ela.
Talvez essa seja a verdadeira resposta não? Você vai perder independente da estratégia que definir. Não peço desculpas, pois não me arrependo do que fiz. Só lamento por ser um só, e não poder ser tão seu, quanto sou dela. Não poder ser para você, nada mais que um amor de possibilidades. Um amor, que não se transformar em algo áureo.


-Tem certeza? – foram minhas palavras tentando reverter palavras que machucaram.
-Tenho. Está tudo bem – não sei se você lembra, mas eu conheço cada um dos seus sete tipos de sorrir. E esse é aquele sorriso falso, que não transparece nada além de uma magoa fria.
-Então tudo bem – eu retribui com um sorriso opaco.

O tempo passou mais uma vez. Só que dessa vez, sem viradas na maré. Apenas a constante maresia corroendo nosso amor. E se foi. Nosso amor enferrujar-se-ia.
Então, sem escolhas, lamento, e me vou. Uma lástima pelo adeus. Mas a despedida será melhor do que nuances de um amor oxidado; caindo aos pedaços.

Inserida por brunomtop

Você é responsável pelas pessoas que cativa!
Se não és capaz de amar na mesma proporção que és amado, não alimente esperanças falsas a um coração!!!
Pois chegará o dia que se frustará, quando ver que não és amado da forma que amas. Será nesse dia que lembras de mim com gosto amargo do arrependimento nos labios e entenderás o quanto sofri por ti...

Inserida por daianadmathias

Você é exclusivamente responsável pela parte minha que cativa

Inserida por SuehtamOdraude

⁠RIO E LUAR: CATIVAR!
(Marcos Peixe)

Responsável eternamente
Irá se tornar
Por quem você cativar.

Para sempre
Amor e respeito haverá.

Amplexo afago afeto
Nunca nada faltará.

Polos unidos
Sol e mar.

Ambos se refletirão
Rio e luar.

Dor e alegria
Um do outro carregará.

O Universo a favor
Irá conspirar.

Responsável eternamente
Irá se tornar
Por quem você cativar.

Inserida por marcospeixe7


Você é responsável por aquele que cativa, porém jamais poderá ser responsabilizado pelo que ele sente por você!

Inserida por palmis_costa

Se queres a um amigo, cativa-me estou cativado, tu te tornas eternenamente responsavel por aquilo que cativas

Cara, a responsabilidade é sua com o que cativas!

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry

Esse breve trecho dessa grande obra de Exupéry pode deixar bem claro a mensagem que pretendo passar, a influência desta obra "O Pequeno Príncipe" em minha vida é sem sombra de dúvidas algo de extrema importância e significância para entender o comportamento humano diante do relacionamento entre as pessoas, dentre as quais enquadram-se: família, amigos e outros que proporcionaram algum sentindo especial para nossas vidas.

A importância de valorizar o que se cativa, termo esse que o autor coloca com muita adequação deveria ser aplicado a todos nós, essa responsabilidade que necessitamos de exercer a quem se torna importante em nossas vidas, muitas vezes é deixado em conta a favor do nosso egoísmo e prepotência. É extremamente contundente perceber o quanto podemos deixar certas tarefas necessárias ao bom relacionamento de lado, finalizar relações e deixar com que as melhores lembranças e até mesmo o ser que participou com você de todas trocas e aprendizagens se morra, se vá, como se o descarte fosse algo apropriado e mais indicado pra se fazer. É triste, decepcionante depois de ser cativado por alguém simplesmente perceber que a responsabilidade com que a pessoa que o fez deveria assumir, acaba se resumindo em uma falta de sensibilidade a ponto de transformar tudo aquilo que um dia foi vivo em algo morto, inanimado. Não considerar nem mesmo suas boas qualidades e as trocas que foram exercidas durante uns dias, semanas, meses e anos de um convívio. Toda a beleza que um dia foi exercida no contato com os seres cativantes vão de forma imediatamente sendo exterminadas em um tempo breve e insignificante diante da grandiosidade que os dois representaram pra si. Afinal... o que somos além de seres humanos frágeis? O que somos... senão a própria "obsolescência programada" em pessoa.
Enfim, todo jovem deveria ler este livro o quanto antes possível.

“Tu és eternamente responsável por aquilo que cativas”
Então quem dera eu ser capaz de cativar teu coração :)

As pessoas esqueceram o que é conquista, o que é cativar.
Vejo garotos idiotas, agindo como incríveis idiotas, porque estão acostumados a terem garotas idiotas atraídas por eles :)
E no fim, essas garotas idiotas, são as primeiras a reclamarem dos homens *---*, pelo pseudo sofrimento que estão passando, mais pobre coitada nem sabe o quanto merece o "sofrimento".......
E também temos os rapazes idiotas, que por terem a capacidade de se graduar cada dia mais em idiotice, não sabem agir com mulheres de verdade... Que não são conquistadas por sua idiotice... Mas de nada adianta eu escrever o que é que vai conquistar aquela maravilhosa mulher de verdade, se o idiota deve ter lido isso, e deve ter pensando que não é para ele...... :)

Inserida por azaelandrean

dissem que tu te tornas responsável pela aquilo que cativas. mas eu digo mais,a reciproca também tem que ser verdadeira

Inserida por limaiso9001

Já imaginou ser responsável por todos aqueles que cativamos? Não somos mesmo. Não parte de nós a responsabilidade de agradar a todos e muito menos somos culpados se não agradamos. Existe uma diferença meridiana entre cativar e manter, onde esse último só realmente a quem mereça. São poucos que merecem. De resto, é apenas consciência culpada e atitudes forçadas.

Inserida por swamipaatrashankara

Cativar não é ser responsavel
É nao ser qualquer um
É olhar para minha verdade
E sentir que o presente é pra se viver

Eu Cativo aquilo que quero
Como é bom a gente viver
Sem receios, sem medo e sem culpa
Vou com Cristo a cada amanhecer.

Inserida por jairocbrito

Não somos responsáveis pelo que cativamos nas pessoas, ser responsável por si já ocupa o bastante.

Inserida por adrianomatias

⁠Tu te tornas “eternamente” responsável por aquilo que permites ser cativado.

Inserida por AlquimiaPsi