Frases sobre vidro
Sou fragiu, mas quando eu cair e quebrar, espero que você se corte com meus pedaços de vidro no chão
quebraram-se as nuvens, o chão ficou molhado de giestas, imóveis os pássaros no vidro quebrado dos meus olhos permanecem ainda na memória d'outras primaveras...
Astúcia 2001
O meu sentimento acabou
quando arremessei o cinzeiro de vidro
com veemência ao chão, estilhaçado
os cacos resvalaram em direção à janela
abrindo uma larga fenda
por onde escapou a minha dor.
Seja transparente, mas não seja como o vidro. Frágil, quando quebra machuca quem tiver perto.
Seja transparente, mas não como o cristal, quando quebra nunca mais é o que era antes.
Seja transparente, mas seja como o diamante, forte, jamais perde e o brilho, o valor e ainda se deixa lapidar. Conforme o tempo se torna melhor do que antes.
--Cassia Andrade
Quando uma janela se parte,a única maneira de a consertar é substituir o vidro,ele jamais poderá ser arranjado,assim eu me sinto no que diz respeito á nossa relação, a minha confiança em ti foi partida de uma forma tão brutal que dificilmente será possível eu voltar a sentir essa mesma confiança cega que eu tinha por ti,a confiança que nasce de uma relação de amor e respeito mútuo.
Quando uma pessoa ama e sente que é amado,o sentimento de confiar sem questionar forma-se naturalmente.
E porquê trair? Uma traição só serve para causar dor e sofrimento. Na minha opinião se uma pessoa trai significa que já não ama o parceiro,se não existe amor, a relação também não devia existir,é mil vezes mais aceitável acabar a bem com uma relação do que trair e causar dor, sofrimento e humilhação a quem não merece, e ao mesmo tempo expor o pior de si à família,amigos e sociedade em geral como uma pessoa sem consciência e princípios morais. E isso sem sequer mencionar os estragos psicológicos que o parceiro vai sentir por toda a vida, com certeza vai ser difícil para ele voltar a confiar de forma absoluta noutra pessoa,as suas relações futuras estão todas comprometidas devido a este facto. Uma traição traz repercussões que duram uma vida inteira,o sentimento de rejeição será difícil de apagar da memória, e o amor próprio jamais será re-construído plenamente.
E agora o que é que eu faço? Mando-te desaparecer da minha vida?-Vai te foder,como pode ter sido para ti tão fácil apunhalar-me,quando eu estava virado de costas?
E agora o que é que eu faço a uma vida inteira de amor,companhia,sexo,palavras lindas,promessas, planos e sonhos?
E agora o que é que eu faço? A este sentimento devastador de saber que afinal ,tudo o que eu fiz por tí e pela nossa família nunca foi suficiente,de saber que fui traído não só pela mulher que eu amava, mas também quem eu acreditava ser a minha melhor amiga.
E agora o que é que eu faço? Qual será a dor maior? Ficarmos juntos,perdoar-te e tentar esquecer, ou ver-te sair da minha vida?O que é mais importante para mim? Tu? Ou a dor que me causaste?
Michael Hayssus , "Diário De Uma Traição", (A Caminho Da Redenção ).
Não gosto que alguém me perdoe, pois são conceitos alheios. Quem não tem telhado de vidro para ter o poder de perdoar? Prefiro acordar e perdoar a mim mesmo.
" A estante"
Ele gostava da casa do vizinho, o telhado era de vidro dava pra ver o céu, queria um igual; conquistou, conseguiu.
Era uma pessoa ambiciosa, lutava pelo o que almejava, fazia birra , se humilhava se possível, mas não desistia de seus alvos, era esforçado, mas logo a força passava quando conseguia o que queria.
Começou a colocar na estante as suas conquistas, lá estava sua vida profissional, a família, seu relacionamento, o espiritual e seus amigos. Sentia orgulho de mostrar para as pessoas, tinha de tudo um pouco do que se quis, mas só ia na estante quando queria mostrar pra alguém.
Nunca valorizou o suficiente o que já se tinha conquistado, até o dia que uma chuva forte de granizo atingiu seu telhado enquanto ele estava no trabalho, quebrou o vidro, inundou sua casa, sobrou quase nada dos móveis, lembrou da estante, correu pra ver, tarde demais, estava tudo no chão, quebradas e afogadas estavam suas principais conquistas, viu tudo indo embora e não podia fazer mais nada, pensava que não tinha nada, mas era muito o que se viu pelo chão, nunca foi grato o suficiente, se sentiu impotente, chorou, gritou, sofreu, mas, era tarde demais.
No outro dia bem cedo levantou a estante, estava molhada e arranhada mas viu que era possível recomeçar, reconheceu que a estante era a sua vida, teve uma nova chance...
O meu telhado é realmente de vidro porque eu fiz questão de construí-lo assim.
O meu limite é o céu, e olhe lá!
"Amor é como um copo de vidro enquanto tá no seu devido lugar nada acontece, mas se toca e caí já foi"
Há tempos que não vivencio uma manhã tão agradável.
Pelo grande vidro da cozinha vejo o vento me acenar com as folhas de minha adolescente palmeira Areca.
Um friozinho entra sorrateiro e eu me agasalho fechando as portas e janelas...
Fico só observando e me deliciando com a dança regida pela maestria do vento...
mel - ((*_*))
Bom dia meus bons amigos!!!
São almas gêmeas, como duas laranjas partidas no meio, como um vidro quebrado, ou uma parede rachada, com um encaixar de Lego, como a combinação que nunca se separam, o feijão com arroz, ou até o café com leite, é uma sinfonia com uma doce alegria.
❤️
" O frio pode até fazer o corpo tremer, o vidro embaçar, as mãos congelarem, mas não faz o nó na garganta a lágrima no olhar e ao mesmo tempo o sorriso nos lábios. O nome disso é sentimento... Vem nem sei de onde, nem porque, nos deixando mudos, e faladores no mesmo minuto, fazendo nossas veias dilatarem de desejo. Se não sentirmos isso nenhuma vez na vida, não temos sentido pra viver."
Seu telhado também é de vidro
Vamos pensar um pouco. Há muitos ditados que a sociedade mundial tem como uma verdade universal. Indiscutíveis. Logo, se os milênios de aprendizagem da humanidade dizem que algo deve ser assim, nada mais prudente que fazer assim.
Não atire pedras no telhado do seu vizinho, o seu também é de vidro.
Isso quer dizer, caso você venha criticar alguém, se sentindo no direito de repreender uma pessoa por uma atitude que esta cometeu. Aceite o direito de resposta desta. Ninguém é obrigado a aceitar suas críticas caladas.
E vivemos um exemplo esta semana. A Presidenta do Brasil expediu uma nota manifestando seu repúdio, pela morte do brasileiro por fuzilamento na Indonésia.
Totalmente aceitável este manifesto ante ao ocorrido.
Agora, se o Presidente da Indonésia viesse a rebater este manifesto, teria que ser observado respeitosamente sua atitude. Este em seu direito de resposta poderia lançar um manifesto repudiando a maneira como são tratados no Brasil, os professores, os doentes, os aposentados, a maneira como são usadas as verbas destinadas à sociedade, citando apenas alguns absurdos.
Caso nosso país tivesse a mesma atitude do Presidente da Indonésia com políticos, traficantes, corruptos, burocratas, e muitos outros. Muitas vidas inocentes seriam poupadas. Cuidado, seu telhado também é de vidro.
PAULO CESAR
Ñ JOGUE PEGRA NO TELHADO DE NINGUÉM SI O SEU E DE VIDRO ACREDITE Ñ FAÇA COM OS OUTROS OQUE Ñ QUEIRA QUE FAÇA COM VC BOA NOITE
Tudo se enche de cor!
Vida sem graça,
Céu sem estrelas,
É o vidro que embaça,
Com o frio das geleiras,
Minha paz se resume a ti,
Meu sossego,
Só com você eu vi,
Li e reli seu amor,
E fiquei encantado,
Pois o céu se encheu de cor,
Meu coração se aqueceu com seu calor,
E mais do que nunca está combinado,
Me abrace bem forte,
Pois estarei sempre ao seu lado.
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PROMESSAS
Promessas você faz, sempre no auge da emoção.
Não vê que meus sentimentos são de vidro e
minha alma de cristal.
Como quero acreditar, se quero!
Agora deixei de acreditar que me ama,
minha alma e meus sentimentos quebraram,
agora estou leve, livre e sem ilusão...
Teste em algoritmo !
01 - Pegue um copo de vidro
02 - Levante ele a uma altura acima de sua cabeça
03 - Solte-o, deixe cair no chão
04 - Agora ele está partido em pedaços
05 - Peça desculpas a ele
06 - Verifique o procedimento
Obs.: O copo não voltou ao normal ? Uéhhh....! O que será que deu errado ?
Conclusão: não é sempre que funciona !
Hoje olho pela mesma janela que ontem, mas o vidro se quebrou, não mais distorce o que há lá fora...
Meus olhos observam perplexos a realidade, um certo desânimo me invade...
Tudo mudou... O aconchego que havia aqui dentro já não há, o ambiente está escuro e frio, um imenso vazio...
Lá fora há sol e vida, mas onde está a menina atrevida?
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
