Frases sobre vidro
Hoje quebrei um copo, e catando os caquinhos fiquei pensando, como somos parecidos com o vidro. Fluidos, muitas vezes transparentes, com brilho, mas se quebrados ambos ficamos opacos, cortantes e perigosos. Com uma facilidade incrível para ferir os outros.
Foi um imprevisto,tudo meio indeciso,
Boneca de vidro a falar,não me toque,nem me aperte,posso me machucar,
Se eu cair,não se permite,me levante,escorra minhas lágrimas,se precisar,
Não chores,nem fique triste,isso pode não compensar,
Comece a viver,e me evite,pode valer a pena tentar,
No espelho,meu reflexo não é triste,o meu interior não vai se exteriorizar,
Sorria quando me ver e aproveite para brincar,
Tudo na vida tem o seu tempo,vou aproveitar o meu,até o dia em que ele precisar terminar
A morte
A morte tem aguados olhos de vidro implacáveis, impenetráveis, frios.
A morte tem angustia, saudade,
Ou saudade angustiada.
A morte é como as flores,
Leve e suave,
Mas num simples toque ilícito
Causa-nos dores.
A morte é como o cacto, que ostenta sua beleza,
No entanto fere ao mínimo contato.
A morte é um tenebroso animal
Que nos devora de dentro, solitária sorrateira.
PROMESSAS
Promessas você faz, sempre no auge da emoção.
Não vê que meus sentimentos são de vidro e
minha alma de cristal.
Como quero acreditar, se quero!
Agora deixei de acreditar que me ama,
minha alma e meus sentimentos quebraram,
agora estou leve, livre e sem ilusão...
Telhado de vidro?
Atire pedra quem nunca pecou!
Nestes tempos tão hipócritas,
Até Jesus seria apedrejado.
Teste em algoritmo !
01 - Pegue um copo de vidro
02 - Levante ele a uma altura acima de sua cabeça
03 - Solte-o, deixe cair no chão
04 - Agora ele está partido em pedaços
05 - Peça desculpas a ele
06 - Verifique o procedimento
Obs.: O copo não voltou ao normal ? Uéhhh....! O que será que deu errado ?
Conclusão: não é sempre que funciona !
Hoje olho pela mesma janela que ontem, mas o vidro se quebrou, não mais distorce o que há lá fora...
Meus olhos observam perplexos a realidade, um certo desânimo me invade...
Tudo mudou... O aconchego que havia aqui dentro já não há, o ambiente está escuro e frio, um imenso vazio...
Lá fora há sol e vida, mas onde está a menina atrevida?
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
Algumas gotas escorrem pelo vidro gélido. Meu rosto encostado na fria janela está dormente.
Aguardo.
Os passageiros tomam seus lugares, dentro de alguns minutos iremos partir ao seio de Minas.
Oito horas para pensar em você e acariciar meu pequeno menino ainda confortável e dormindo em meu ventre. Oito horas e a cada minuto fugindo para mais distante de ti. Enquanto a serra e suas curvas tornam tudo mais frio volto a pensar. Apenas dois meses para você vir ao mundo. Como eu queria te manter seguro e lhe proteger do mal mundano, mas não temos escolhas virá ao mundo chorando assim como eu choro por ter de partir.
A criança, ainda se esconde, atrás do vidro da janela; sem refletir lá fora a sua verdadeira realidade.
Num ato de revolta e desespero,eu rasguei suas fotos,eu joguei fora o vidro vazio de perfume que eu guardava para quando eu estivesse louca de saudade,pudesse lembrar de você.Eu apaguei todos os emails,te exclui das redes sociais,exclui seu telefone.E olha só que ironia,depois de fazer tudo isso,sinto sua fata com a força mais certa e vibrante.
Fazer o que se eu sou uma idiota mesmo,lembro de você,desejo você,quero você a cada dia com mais força e intensidade.Mas é assim quando amamos né...?
Não há como se desligar quando achamos que é a hora certa,na realidade o amor sempre baterá fundo para nos lembrar mais uma vez que ele está ali,que ele sempre esteve ali e que provavelmente estará eternamente.
As memórias de tudo que vivemos ,tudo que compartilhamos estão intactas,estarão sempre intactas,guardadas a sete chaves no vazio da minha dor,da minha saudade,das minhas lembranças,do meu viver hoje sem você.E como não olhar pra trás...?Eu confesso que não há como seguir e conseguir não olhar pra trás.
E que tipo de coração consegue fazer isso?
Que tipo de coração esquece e deixa de se emocionar com todos os melhores momentos de sua vida,vividos com quem mais amou?
Que coração não bateria mais forte,acelerando e pulsando saudade quando a música que marcou uma história com momentos perfeitos tocasse?
Que coração resistiria antes de dormir não fechar os olhos e lembrar de um rosto?
Que coração não visitaria com os pensamentos aqueles lugares que protagonizou cenas tão perfeitas de amor?
É...realmente não consigo seguir essa regra,a regra de conseguir,de nunca mais lembrar,nunca mais sentir,nunca mais amar...de nunca mais amar você.
Chuva, doce, fria, calmamente escorre pelo vidro da janela
Pássaros lá fora avisam o frio que se aproxima
Vizinhos chamam por suas crianças, que no entardecer soltam suas pipas
Chegara a noite, e ninguém lá fora se avista
Verão, outono, frio se despede encabuladamente
Flores lá fora avisam que sua prima logo chegará
Prima de muitas pétalas
Netas de inúmeras Veras
Dia e noite não se cansam de brotar
Flores e pétalas da mesma família
De sobrenome Primavera."
(Alexandre dos Reis)
É como se eu fosse um simples brinquedo chato, feito de vidro... enquanto a vida é uma criança hiperativa e desajeitada brincando comigo
ser de barro
ser de vidro
ser despedaçado
ser quebrado
o barro se molda
o vidro se corta:/
escolhas apenas escolhas
Tem amor que é como vidro quebra facilmente,mas também tem aquele amor que é como ferro pode ate enferrujar, mas jamais se quebrará!
Um copo de vidro, ou qualquer coisa semelhante, quando é quebrado, nunca mais volta a ser o mesmo. Você pode juntar as peças, colá-las com supercola, mas nunca segurará o mesmo conteúdo. Ele se esparramará devagarzinho pelo chão. Os nossos sonhos, também são assim. Quando são destruídos, tudo passa a ter menos sentido.
Deixe-me explicar algo, imagine um copo de vidro,
vazio, toda vez que você o toca ele vibra lhe dando uma nota única,
essa nota é marca da existência da pureza no copo,
bem, esse copo é você em santidade, seja lá o que for santidade,
pois agora imagine este mesmo copo cheio de terra,
obvio que sua melodia de pureza se perderá,
mas se existe um mal personificado e intencionado neste universo,
ele não liga pra que melodias você anda ressoando,
ele só precisa que haja areia no máximo possível de copos,
não porque o "mal" odeio a "bem",
que ama a humanidade que o mal quer destruir,
o que há de mau na nossa existência faz o que faz por prazer,
nem essa de Satanás e Jesus,
o que há de se temer é a perversão humana,
essa é a verdade que eu aceito pra mim,
o "bem" e o "mal" se alimentam do que nos diferencia dos animais,
cabe a você escolher qual dos dois quer nutrir dentro de si.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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