Versos Sobre as Árvores
Do telhado,
eu vi o rosto da eternidade
as pombas circulando
em meio ao vento,
o tempo, invisível
fluindo os sentidos,
no ar das inspirações.
o amor, as vezes é verde
semelhante a árvore
nela mora, muitos seres
deveres, históriase estações.
Fui agraciado nesta manhã por uma bela arte divina em exposição, detalhes caprichosos, cheios de vida bem diante dos meus olhos, trazendo uma emoção apaziguadora, uma renovação que inspira, uma visão que transforma e prontamente conquista.
Pude fitar árvores frondosas com pássaros libertos sobrevoando que proporcionaram-me alguns instantes de sobriedade num deslumbramento edificante, um lampejo de felicidade que será uma luz forte e permanente que poderá tardar o inoportuno desgaste da mente.
Consigo acreditar que foi uma forma de Deus encorajar-me a não esmorecer, a seguir meu caminhar através de um lindo amanhecer, já que nem sempre o bem que Ele faz está explícito, sendo preciso observar além daquilo que é notório para assim alegrar o espírito.
A minha Bandeira Nacional
leva o teu nome
meu magnífico Pau-Brasil,
As tuas sementes de amor enfeitam,
tingem com beijos
e os corações sempre inundam
de amor, paixão e contentamento.
Como uma dádiva,
mesmo numa noite sombria
e solitária,
a lua permanece fascinante
com o seu luar de vitalidade
e sua presença emocionante
transformando um lugar
de árvores secas,
sem folhase sem frutos
em um canto mais belo,
mais amistoso,mais aconchegante,
algo assim é uma benção divina,
poder enxergar a simples beleza
em meio aos momentos angustiantes,
pois isso dá um fôlego de vida
que faz seguir adiante.
Nesta noite, olho para o céu
e vejo que as nuvens
calmamente se afastam
para que fique à mostra um rico luar sobre árvores verdejantes e frondosas, assim, sou agraciado por poder contemplar uma visão composta
de belos traços,
um lindo quadro que está em movimento que deixa-me tão inspirado que transformo em versos este simples momento.
Sítio Jundiá
Em meio à natureza exuberante,
Encontra-se um lugar encantador,
O sítio Jundiá, tão vibrante,
É um refúgio de paz e amor.
As árvores frondosas que o rodeiam,
Criam uma atmosfera de tranquilidade,
E os pássaros que ali passeiam,
Alegram a alma com sua liberdade.
A brisa suave que sopra em seus campos,
Acena para os que buscam um descanso,
E os rios cristalinos que correm mansos,
Convidam a um mergulho, sem cansaço.
Jundiá, oh lugar de rara beleza,
És um convite ao amor e à harmonia,
Que abraça a todos com grandeza,
E nos faz esquecer da correria.
O sítio Jundiá é um paraíso,
Que abriga em si toda a felicidade,
E quem o conhece, jamais preciso,
De outro lugar para sua tranquilidade.
(estrada)
Entre luz e sombras
Íamos caminhando
Havia rios e som de estrada.
.
Livro: A eternidade das árvores 🌳
Respirando o ar puro, trilhando um pouco pelas sombras de uma mata fechada, o sol radiando sobre várias folhas de muitas árvores frondosas,
enquanto que a minha alma recupera calmamente o seu fôlego, o meu corpo renova e usa a sua força, uma bênção valorosa de Deus,
que conversa com a minha natureza calorosa, que abrilhanta alguns dos meus pensamentos, que ajudam a minha resiliência em determinados momentos.
Estrada desconhecida
Ah! Estrada que à minha frente vai.
Pra onde vai?
Tão florida... tão perfumada...
Não deixo de em ti seguir por nada.
A abóbada celeste a te cobrir.
Manto azul contigo a seguir....
Frondosas árvores há por aqui.
Pássaros cantando... tudo alegrando... felizes por contigo ir.
Tudo cintila ao raiar do sol.
Tudo fulgura no teu traçar...
É o amor pondo tudo no lugar.
Nada há de mais belo do que aqui estar.
Não menospreze um inimigo
que está a baixo de você.
Uma cobra verde na grama
é mais mortal que um
leão em cima de uma árvore.
Fotossíntese
Assim que a vida floresce, dissipa-se a névoa,
Sentimento de raiz, movimento de folha.
Aprofunda-se na terra, água e sais. Embriaga-se e se perde em si.
No tocar dos raios, folha e fruto,
A luz que amadurece o verde,
Alimenta a distância. Clorofila.
As folhas umedecem as margens.
Deixe-as,
Em silêncio, crescendo.
A luz não carrega limites. Transcende e vira sentido. Sacralidade.
Para a savana de herbívoros pastando,
Alimento. Para um rio sem correnteza, Continuidade.
Serve de abrigo nas copas,
Sombra em seus meios.
Em feixes e cores, no desabrigo de Imagens encontra-se o manto verde.
TODO VERDE
Num respiro de dia passando por ali
O verde se pôs a cantar
Todo vento vinha soprando ligeiro
Num azul de céu clarinho feito azul de mar
Deixa a vida escorrer
Toda nascente carrega um espírito que seguirá
O dia não abandona nenhum sentido
Na folha está o vislumbre de mais vida continuar
As árvores guardam o Tempo
Diante a realidades dos fragmentos que escrevo
Enquanto os pássaros cantam
Os sonhos dessa manhã que não esqueço
Sou um amontoado de pedaços, onde moram partes que não nasceram em mim e hoje florescem em um corpo que é, de algum modo, meu. Tenho um pouco de todos e todos têm um pouco de mim, vejo-me espalhado.
Esse eu sem nome, essa parte que nasceu em mim e agora habita em outro corpo, ainda sou eu. Desgasto-me com velocidade absurda, meus fragmentos se espalham por toda parte. Sinto-me completo somente quando estou disperso.
Como um galho arrancado da árvore e plantado em nova terra. Como a árvore que viaja através de suas sementes, eu vivo nas entranhas alheias.
Assim, quem busca a perfeição humana se perderá, pois não há encaixes perfeitos em pedaços distintos.
Silêncio
Há sabedoria no silêncio das pedras, No murmúrio quieto do rio que passa. Não falam as árvores, e ainda assim conhecem os segredos da terra e do vento.
O silêncio do campo é cheio de respostas, Que as palavras não conseguem dizer. A brisa suave que toca a face, Diz mais do que qualquer voz humana.
Vejo a verdade na luz da manhã, No balançar das folhas ao sol. Tudo fala sem palavras, Tudo responde sem perguntar.
Há um entendimento profundo No simples ato de não falar. O silêncio é a resposta mais pura, Que a natureza nos oferece sem cessar.
Quando me calo, ouço o mundo, E nele encontro a paz que as palavras perdem. No silêncio há uma sabedoria tão profunda, Que transforma o vazio em plenitude.
Aquieto-me na sombra das árvores, E deixo que o silêncio me ensine. Pois há mais verdade na quietude, Do que na língua bífida da humanidade.
Livros podem ser escritos depois…
Até filhos podem ser feitos depois…
Mas se não plantarmos árvores Agora, não haverá mais Depois.
A prática da tolerância ajuda-nos a controlar a mente temerosa e irada.
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A tempestade arranca a árvore solitária.
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As tarefas adiadas com alegria são por fim feitas com lágrimas.
Muitos procuram a paz, tranquilidade, conforto e a magia que a sombra de uma árvore lhes oferece, mas poucos são aqueles que têm a sensibilidade de fazer propagar a sua semente.
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