Versos para 18 anos
Artêmide.
Dispo-te em versos,
Versos de uma noite,
Clareza,
Me desperta a Alma,
O insólito me revoa a calma,
Congruência,
Me faz ranger os dentes,
Torna-te atraente,
Subsequente,
Despertador do Ardor.
#Antes #que #eu #perca #de #vez #a #cabeça...
Em versos vou contar...
Quem não se perde...
Não pode se encontrar...
Se você ainda não encontrou...
Continue a procurar...
Ontem uma criança...
Hoje...
O que lhe resta?
A vida não é tão certa...
Tem também suas indiretas...
Ganhando ou perdendo uma luta...
Mais a frente outra labuta...
O tempo é limitado...
De um lado vem o sol...
De outro esconde a lua...
No meio da encruzilhada...
Qual verdade será a sua?
Ninguém sabe como essa história termina...
Sandro Paschoal Nogueira
— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.
Meu poema não são letras
Meu poema não são versos
Meu poema não são estrofes
Meu poema é o universo
Meu poema é teu sorriso
Meu poema é teu olhar
Meu poema e tua boca
Que me faz delirar
Meu poema não tem rima
Pois não sei rimar
Meu poema tem seu cheiro
Pois este eu sei admirar
Meu poema tem tristeza
Meu poema tem beleza
Meu poema é secreto
Meu poema é incompleto
É para poder completar
Preciso te amar
Você só precisa saber
O quanto amo você
03/08/19
sabe
meus versos são tristes
não importa onde eu
esteja
ou sobre o que esteja
escrevendo
são tristes, banhados na
mais pura melancolia
carregam em sí a dor de
um poeta medíocre
mal resolvido
que desconta sua raiva
naqueles versos
pobres versos..
mas afinal, o que posso fazer?
não posso os soltar
não posso deixar com que
essa tragédia se espalhe
por aí
essa tristeza, essa raiva, esse medo
pertencem a mim, apenas a mim
são os meus versos, a minha tragédia
e ficaram presos aqui, nesse poema
para sempre
VERSOS GENUINOS (soneto)
Não me devaneei na quimera... Perdi-me
Na indecisão, entre os amores. E descobri-o
Junto de ti, vivo, bem vivo... E tão gentio!
E na escolha do querer, ao coração sublime
E há mais do que galgar, sem ser íngreme:
Há o que no desejo, ao tocar, tem arrepio
E no olhar, o tal brilho, aquele que é luzidio
Que faz histórias, e aos sonhos não oprime
Ah! Como é bom contigo estar, ó prenda!
Tão ansiada. Onde a paixão não é fugitiva
E entenda: - és tu a mais feliz das alegrias
Se é uma terna ilusão, ou talvez uma lenda
Assim possa, então, à inspiração ser cativa
E ao amor, os versos genuínos, das poesias
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
09/01/2020, 06’35” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
MAGIA
Em cada passo que dei
Recolhi farrapos da alma
Em papeis desbotados
Escrevi versos rimados...
Rimei amor com dor
Momento com encantamento
Esqueci-me de rimar
O meu jeito de amar...
Na alma dos apaixonados
Deixei retalhos de mim
Entre flores e aromas
Deixei meus versos assim...
Nas correntezas do vento
Nas encruzilhadas da vida
Tracei frases espalhei
Larguei jogados ao relento...
Na ânsia deixei ficar
Pedi clemencia falhei
Fui amante da poesia
Fui à verdadeira magia...
Irá Rodrigues
Santo Estevão - BA – Brasil
Não organize minha bagunça
Não jogue fora os meus versos
Não revire minhas pinturas
Não quero escutar palavras rasas
Desejo ficar perto do que é certo
O que foi dito superficialmente
Só instiga e alimenta o ego.
A União Nas Verdades
Ès a Manhã da Massa! E sim, os versos contemplam o sol. Todos os momentos se enriquecem de tal maneira, que os ventos trazem a simpatia das notas musicais. Gratos pelo trabalho, Cleo Martins! Que nas verdades se unam a ti.
"Meus pensamentos viraram versos...
Para distribuir ao mundo palavras que aconchegam, acariciam e elevam.
Com minha sensibilidade aflorada em uma sutil forma de Poesia!"
Escrevo versos banhados de dor e angústia de ser eu,
Escrevo sujo, sujo e imundo como mero plebeu.
Após escrever vou nadar intensivamente em piscinas de lama,
Saltarei do penhasco que mais magoa,
Não me lavarei por uma semana
Apenas para me olhar ao espelho e não ver a minha pessoa.
Mas ao esfregar o olhar
Volto a ver o meu reflexo
Então atiro-me ao mar,
Parado, estático, perplexo.
SONETO 04
Falo deste amor em quatorze versos
Como se Eu soubesse que um dia falaria
E disse que eternamente te amaria
E falaria sempre com olhos submersos
Eram lágrimas de minha soledade
Que estão sempre em minha vida
Não lembro que na infância querida
Senti tanto no sentimento saudade
Você pediu para eu sempre te amar
Eis-me aqui onde posso me realizar
Pois entre o que Eu te dei e o que te peço
Fico aqui sozinho com uma lembrança
Esperando alcançar numa esperança
A solução para o meu último verso
13/01/1997
Perdido 51
Navegar ou não
Navego em versos de uma mente sóbrio ou não, de letras solitária de uma mente com várias letras a navegar, que vivi fora de mentes que em tentativas de construir versos ou pensamentos não solitários de um ser ou não ... (rsm) 15/02/2020
Sempre ao sair, camisinha ter ... (rsm) 15/02/2020
Assim é esse meu amor
Esse amor que é meu
E me alimenta de versos, anelos e ternura
Esse... que um dia saí a procura-lo,
A chama-lo de alma minha...
Há eternidades já habitava-me em sonhos a sua voz macia
E um sorriso terno...
Suas mãos pequenas de pérolas!
Assim seria esse meu amor!
Os negros olhos a mirar os meus!
Esse amor! Seria todo meu paraíso!
E ele me amaria por tudo e também por nada.
Talvez até pelos meus olhos arroxeados...
Olhos feito flor de violetas:
Rara flor no seu jardim!
Assim é esse meu amor.
Eu o amaria por tudo e também por nada.
Esses versos que aqui faço
Nunca foi por acaso
É para externar meu sentimento
Que a você tanto falo
Daria minha vida
Deixaria tudo de irrelevante para te convencer
Somente para te mostrar
O que realmente posso para ti, ser
Se Heráclito estiver correto
Tudo irá fluir
Isso me deixa contente
E me faz prosseguir
Entretanto
Obrigado pela motivação
E pelos seus gestos,
Que conquistaram o meu coração
Amar você é versar em minutos…
Amar-te é escrever poesia de amor
Os versos são como o teu beijo
De rimas saborosas de alegria
Valeria, tão bom este desejo
Nestas trovas derramadas
Aos teus pés, assim me vejo!
Palavras enramadas
Num poético bafejo
Um poeta da emoção
Cântico de doces frutos
Infinita inspiração...
Amar você é versar em minutos...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 de fevereiro de 2020 - Cerrado goiano
Caça à palavra
repleta, minha alma espreita atrás do estrume do mundo:
de onde vêm os versos, que face ocultam entre o amor e a morte?
às vezes os sons são os mesmos, as texturas, o tempo,
o mesmo homem a revolver-me as veias
onde se lacram as vãs repetições, que noite veste o poema?
o sol nos vasos de crisântemos, ecos de um triste país,
largos horizontes onde meu pai passeia verbos nem sempre sublimes.
tudo é memória, sirenes ligadas. a infância sempre ontem, mas aqui.
todo verso sugere uma serpente oferecida.
que na minha caça à palavra (que face ocultam o amor e a morte?)
não haja qualquer vislumbre de repouso.
Enquanto te espero. ..
Enquanto te espero varro mundos de solidão
Tanscrevo o amor em mil versos
Translado cata ventos e beija flores
Corro continentes e mares
Canto as paixões lá da Serra. ..
Enquanto te espero, meu bem querer
Sou a ternura que permeia os sonhos ainda não bordados nas odes do tempo
Sou a esperança de abraços e beijos quentes
Sou a fé que acalenta o coração das gentes
Sou toda a gentileza que acaricia as almas.
Porque te espero
E porque te espero me faço poesia!
Elisa Salles
Doce amor comparsa
Mãos límpidas de minh´alma
Que desconsolada caminha
Por entre os versos e memórias
Deus não escreve livros,
escreve homens e Universos.
Homens escrevem versos
e constroem pontes e fazem guerras.
Canto em Versos
O meu poetar une versos
dos amores, dos reversos
porém, não são submersos
nem tão pouco dispersos...
É uma exaltação aos universos:
das trovas, dos mundos diversos
das dores e louvores tão imersos
nas palavras e sigilos complexos
De simples poemas abstersos...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
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