Versos de Fúria
Com as mãos livres, o homem poderá chegar ao ponto alto do seu próprio estado de fúria ou de inquietação. Neste estado, ele tem total capacidade de ocupar suas mãos com armas ou com livros, e sua mente construindo armadilhas ou escrevendo poemas, versos e romances diversos. Quando o homem abaixa as armas, até mesmo um galho seco pode ser um meio de riscar ao chão e de materializar os sentidos dos seus próprios pensamentos, medos ou frustrações.
A pulsão é a mesma, cabe a cada ser saber utilizá-la da melhor forma.
Crescemos em uma cultura de opressão
De ódio, de raiva e intensa fúria
Dedos apontavam nossa condição
Sofremos crimes de ódio, homofobia e injúria.
Hoje, vemos pessoas que amamos
Idolatrando alguém que quer nos destruir
Eles não tem empatia pelo que passamos
Não estão preparados para progredir.
Ele acredita que não apanhei o bastante
E por isso eu sou como sou
Ele acredita que sua filha veio
No momento em que ele fraquejou
Querem nos limitar, nos prender no armário e não deixar sair
Por isso eu chamo de “revolução” o que você chama de “mimimi”
Agora é hora de mostrar
O poder de nossa união
Nossa resposta nas urnas
Vão ecoar pelo país #EleNão
Bom dia anjo de amor e luz!
(22/12/2017)
A fúria se agita em mim
Quisera poder mudar o mundo,
calar o mal e elevar o bem,
Dar de natal o que os pequenos pedem nas cartinhas
e seus doces olhinhos não mentem jamais.
Se há algo puro e que como fonte de vida e amor
jorra sem parar, é a pureza do nascer!
O existir é o espetáculo da natureza!
Mesmo o vulcão em sua extrema soberania quando ressurge desfia sua beleza e espetáculo sem igual, do qual ninguém ousa desafiar ou negar.
Dura o tempo que lhe convém, para depois exausto se dobrar e voltar a hibernar
"O embalo de corações, o espetáculo do existir, a inocência do pequeno, o germinar da nova flor, o novo dia...
nada mais é, do que o Criador, lançando pétalas de rosa no seu amanhecer!"
O Bem e o Mal
A imagem dele é qualquer coisa linda
A figura magistral de um deus em fúria
A beleza austera de um anjo de lamúria
Obra de arte que nem sequer existe ainda.
O beijo dele tem qualquer coisa que inflama
Que de repente vem e arrebata
Mas que pouco a pouco mata
Com uma força sobre-humana.
Como é que pode existir tanta harmonia
Na junção das trevas com a luz do dia
E nas águas do Bem banhando o Mal?
Como é que pode haver naquele rosto frio
Nada além de um coração vazio
E o rude poder de um deus mortal?
TEMPESTADE NA METRÓPOLE
Turbulência e fúria
O céu cinzento descarrega sua ira
Os adultos se agridem
As crianças se drogam
A cidade sofre uma hemorragia
Mas a chuva trata de varrer o sangue.
Alguém já falou que não existe fúria maior no inferno do que a de uma mulher rejeitada. É a mais pura verdade. Se existe alguma coisa que elas não aceitam é serem rejeitadas, recusadas por quem quer que seja. Inadmissível!!. Prepare-se para a vingança, que será a mais terrível possível, e muito provavelmente, se possível, será para a vida toda.
Não gosto de dar conselhos, mas quero deixar aqui uma idéia. Quando quiser ficar livre de uma mulher, faça todo tipo de sacanagem com ela para que a mesma termine a relação. Você só sairá ganhando com isso. Ela vai pensar que te magoou e te deixará em paz, e você ficara mais em paz ainda, por ter conseguido o que queria, que era se ver livre da peça, sem ser atormentado pelo resto da vida por uma mulher rejeitada.
Quero ser o teu herói
O teu cavaleiro
com um simples beijo,
beijo esse que exprime
a fúria de viver,
a paixão que é amar.
meu amor de ti flor bj-flor
Sabe como eu sei que ta dando certo? Quando as pessoas não conseguem nem disfarçar a fúria em relação ao que falo, aí eu paro e penso: as verdades incomodam pessoas vazias e aí continuo. Continuo não para provocar, e sim porque não sou falsa, não sou do tipo que fala só o que querem ouvir, ou de fazer só pra agradar.
Até porque não me lembro de ter assinado nada que dizia que tenho que agradar a todos!
fúria sedenta
palavra que se quer
terra
água
fogo
e ar
mulher – amante
mãe que gera no seu ventre
um grito novo
por gritar
in "Meditações sobre a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta
FÚRIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Às vezes, por mais que tentemos não deixar, o pior de nós se afigura com a força brutal da fraqueza que nos faz esquecer o mundo à volta. Quando isso acontece, quebramos toda frágil certeza do que buscamos. Ferimos a nós próprios, pela ciência do quanto estamos aquém do nosso ideal. De quem achamos que somos ou tentamos ser... do nosso eterno sonho de paz interior, pela conquista do equilíbrio.
Sentimos um peso inexplicável. Um cansaço desmedido. Queremos, mas não há como escapar da consciência. Ficamos presos, e cada passo é pro nada. Pro vazio que habita em nós. Nesse ponto, só nos resta esconder... ou pelo menos tentar, por mais um tempo, engambelar esse bicho acuado, por isso mesmo feroz, que mora nesse vazio. Nessa falha de humanidade que desde sempre conheço, pois a tenho.
PÁGINA DE SEDE
Cavo nesta página de sede
o grito de um corpo em sedenta fúria.
A página branca produz um ruído branco
com a palavra nada.
O meu lugar no mundo
é um templo nulo.
Por vezes a minha boca
é uma palavra oca.
Sou a página fria
de um vasto deserto: a Vida!
Tenho medo de ter a sede
do mundo nos meus braços.
Sua maquina risca o negro espaço
Ronca em fúria a fera de aço
Ruge
Foge
Na fuga de um conflito, a convulsão
As lembranças se esmagam pelo atrito do chão
Já é um corpo só
Maquina e Homem
Homem no espaço, aço e homem
E tudo se apaga
Do mundo resta o vazio
O frio dos abraços, frio de aço
É um vulto, um susto, uma visão
Passa a frente da mente
Estremece a mão e rompe o espaço
Entro o homem e o aço
É algo mais forte
É A MORTE.
É nos momentos de fúria, decepções, magoas, e ilucoes, que os monstros dentro ta gente se libertam,
Mts de nós gostao,
E ate preferem manter os monstros fora de sii,
Eles gostao do gosto q essa mudança tras, tras um gosto de poder, de confiança e ainda mais de AMBIÇÃO
Um produtor já cansado
lançou o seu arado,
o que será de nós
o que vai com essa furia
injúrias lamúrias
de um abastardo
um lampejo de ideias rarefeitas
acostados sobre um chão de vidro
seria muito belo ver um leão vivo
seria muito belo ser um humano correto
mas agora oque sera
mas agora como vai ser
tudo não se foi
tudo já bastou
agora oque será?
Homem em fúria constante.
Desafiando o destino.
Enfrentando dores desumanas
Lutando contra seu maior rival: O seu próprio “eu”.
A luta é diária. Desato nós e sobrevivo com minhas cicatrizes.
Cada Cicatriz me torna poderoso, e sei do que sou capaz.
Meu potencial sempre à prova.
Meu instinto de sobrevivência sempre em alerta.
Meus passos firmes que não me deixam hesitar.
A certeza de vitória me faz ter paz.
Uma frágil paz, mas ainda assim, em certo momentos
me equilibra. Sou malabarista nesse caminho incerto.
A única coisa que sei é que sou um vencedor.
Cheio de marcas, decerto.
Mas minhas guerras estão vencidas,
pela certeza que que tenho
na minha força interior.
NINGUÉM CONTÉM A FÚRIA DO MAR !
Tão livre. Tão espontâneo, embora medonho,
tem a liberdade de se expressar.
A natureza reverência a fúria desse mar,
tal como reverência o pássaro a voar.
Liberdade absoluta,
é a escolha voluntária de ser o que se quer…
Embora eu seja livre, a minha maior liberdade
é estar preso por vontade.
Fúria…
Teu poder me equilibra.
Diante da tua força, sou vencedor.
Mergulho, afogo minha dor,
e mesmo submerso sobrevivo
e sigo na minha eterna busca.
Me refúgio então na força do universo.
Labirintos que percorro,
trilhando um caminho desconhecido.
Te busco na fúria do mar, te encontro entre as estrelas.
Lembranças me transportam ao passado jamais esquecido.
Das águas tranquilas à fúria do mar
em tudo vejo teu olhar…
Dor que agora é saudade.
Sonhos destruídos. Caminho sem volta.
Alma ceifada, vida dilacerada…
Prossigo porque assim tem que ser…
Mas trago comigo o brilho do teu olhar.
Tenho tatuado na alma teu sorriso…
“LUZ QUE ME ACALMA” !!!
Após a tempestade
as folhas que de mim se desprenderam
são restos de uma fúria sem sentido
Após a tempestade
os galhos quebrados são os gritos de uma
alma castiga pelo vento da insensatez
Após a tempestade
restam as poças de lágrimas de um
coração ferido pelo furação
das palavras sem amor
E depois de tudo, a brisa que alivia todas
os arranhões limpa as nuvens carregadas
de tristezas e trás consigo o sol que irradia
o lado colorido do arco íris..
É difícil acreditar que houve uma temporal.
Talvez tenha sido apenas uma garoa
e aquele tumulto não se passava
lá fora e sim aqui dentro
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