Verdade Mentira Realidade
A Ciência oferece conhecimento da realidade. A Religião, esperança quanto aos seus significados, propósitos e desdobramentos.
A retirada do eu é passiva em relação a uma realidade social complexa que oscila entre insinuações e explícitas brutais, mas parece ser uma espécie de solução.
É tão difícil avaliar quanto é entender. Não se pode dizer que a reprivatização não tenha sido ativamente escolhida. Houve uma opção e uma geral (opções sociais, escolhas de grupo, propostas socialmente aceitas e adotadas para escolha). Também não se pode dizer que foi escolhido livremente. No entanto, a escolha é imposta e a solução é indicada ou contra-ordenada.
Essa restrição opera dentro de uma margem de liberdade bastante estreita; o peso de fora e do "mundo" torna-se cada vez mais opressivo para uma intimidade que foi metamorfoseada em um fenômeno de massa.
Isto é um estilo de vida, ou a vida é inequivocamente despojada de todo estilo? Embora tenhamos tendência para a segunda dessas hipóteses, ainda é muito cedo para chegar a uma decisão; escrutínio dessas hipóteses e este problema é parte da sociologia do tédio ...
Participar sempre com a realidade é simplesmente para quem não tem imaginação. Uma forma alternativa para viver.
O que é a vida sem ser iludida? A realidade dura e cruel assusta os anos vividos, portanto, vive melhor quem segue iludido.
Ninguém sabe nada da realidade de ninguém,somos como a lua : Um lado é claro,o outro é escuro total.
A realidade exterior que percebo é um reflexo da minha realidade interna. Dessa forma, a realidade que percebo pode ser ilusória.
Evitar ver ou ler coisas ruins não quer dizer que você está virando as costas para a realidade, mas sim, poupando seu espírito dos males que o ser humano é capaz de cometer.
Quando o sonho tornar-se realidade,aprenderemos
que em tudo ha seu tempo,que sonhos podem e sao realizaveis.Basta acreditar!
Realidade de um apaixonado
O mais importante não é ser reconhecido, mas é saber que está sentindo, é ter algo que te mantém vivo, é saber que um dia vai chegar no destino.
Mesmo que o coração não tenha o que tanto desejou, saberá que não foi covarde, mas foi lá e lutou, mesmo sendo machucado, mas alguma coisa conquistou, talvez não o que queria, porém já é algo de valor.
Estou falando de quem ama e vive de amar, de quem tem no peito uma vontade, vontade de que o outro venha se importar, daqueles que sonham alto e acreditam que vá realizar.
Sofredor é esse tal, que assim escolheu viver, bom que não é imortal, pois seria um eterno escravo do desprazer, viveria em nome de uma amor, amor esse que nunca ia conhecer, triste realidade que infelizmente muitos estão a padecer.
Mas ainda bem que a vida nos balança, não deixa agente se aquietar, bom que todos os dias coisas novas aparecem pra nossa mente ocupar, caso contrário a escravidão do amor iria se fortificar, coitado desse coração, tenho pena só de imaginar.
O pensamento ideológico não quer saber da realidade, mas busca produzir acontecimentos. Todo o conhecimento vira pretexto para forçar acontecimentos. Sou contra o próprio Gramsci, culpado dessa concepção que abre a porta ao vale-tudo. A ideologização da cultura imbecilizou as pessoas. No século XX, o malefício do pensamento ideológico é contado em milhões de mortos.
MEUS SONHOS DE TI
Derramei-me no silêncio
E desejei transformar-te em realidade
Mas única realidade que existia era o sonho.
Afaguei-te em meus olhares
Em meio ao vago do meu espaço
Encontrei apenas tua ausência
E quis ainda adiar a dura ansiedade
Sem saídas honrosas.
Nessa emoção desconhecida me perdi
E na solidão do teu olhar uma única lembrança
Pois neste universo conheci teu beijo
Tentei fazer deste fracasso, uma vitória!
Mas a renovação dos sonhos de ti me domina
Atravessado em meu peito.
Nossos passos cintilavam no percurso das estrelas
E quis morar neste caminho
Onde teus olhos suspiravam pelo sonho...
Não te aprazias apenas no riso da realidade
Minhas dúvidas borradas de incertezas
E eu, em ti eternizava meus anseios.
Percorri os teus percursos
Sem atalho do retorno
Fazendo de ti minhas certezas
Para tentar fazer sorrir essa dor.
E na simplicidade de tua ausência
Escondes a esplêndida e majestosa luz
Capaz de resgatar-me de minhas trevas
Ecoei nos corredores do teu silêncio até sentir
Que por mais que eu desejasse em meus sonhos
Tateando em minha escuridão
Tentei me sobrepor ao medo
Na presença de máscara,
Ignorando que tu não estarias mais presente!
De certa forma, espantam-me os relatórios quânticos em que a realidade cósmica de uns (umas) é tecida à revelia da sua própria existência, um paradigma que faz sorrir a minha própria alma espiritual – cujo substrato só eu continuo a conhecer e cujo pensamento não aplico naquilo que me mostram e sim naquilo que verdadeiramente vejo - principalmente, quando, em comparação, algumas outras realidades cósmicas se seguem ou se antecedem, como se, seguindo um esquema de coordenadas, num jardim de flores pairasse silenciosamente um beija-flor à procura do nétar de um (uma) único (a), o que me remete e me envolve na plenitude das Escrituras, 2 Coríntios 5:7 – “Pois caminhamos pela fé, e não pela visão.” – ou, como disse Osny Ramos – “Entre a luz e Deus, fisicamente, nada mais existe.”
Deus abençoe a todos.
Ao compreendemos que temos que enfrentar a nossa realidade com a estrutura que estiver ao nosso alcance, descobriremos que a felicidade não é construída a partir dos sonhos, mas das nossas realizações e ela não pode estar no passado, tampouco no futuro, mas tem que ser construída no presente, com os ingredientes que tivermos em mãos.
