Verão
“Tudo mundo gosta do verão, e quando tem sol todos querem sentar na sombra, não dá pra entender, SORRIA...”
Para ti é tempo de calor, tempo de chuvas, os mares se abrem, os amores de verão mergulham e vão bem fundo, o mar se deixa penetrar, os olhares se perdem na imensidão do tempo e as paixões se cruzam lá onde o céu toca o mar e com ele o sol que se vai confundindo com a meia lua até o total mergulho deixando para trás a escuridão, não vá embora meu amor, permita-me que afunde mais uma vez como uma sonda no leito dessas águas.
Luz de verão
Gosto de igrejas vazias
Na hora azul da aurora.
As sombras se abrindo
Como cortinas de um teatrinho,
O olho do crucificado
Olhando para baixo do alto da cruz
Como se visse seus pés ensanguentados
Pela primeira vez.
Nenhum dia deveria continuar nublado
Com o sol lá fora prometendo verão.
Nenhuma chuva leve deveria alagar a alma
Na promessa de regar as flores.
Nenhuma saudade deveria fazer morada na alma
Mesmo jurando ser passageira.
Nenhum amor deveria morrer
Na promessa de ser infinito.
Você não deveria ter ido
E continuar viva em todo meu ser.
E eu não deveria ter morrido
Sendo forçado a viver sem você.
sinto que o calor do fim do verão nos alcançou, e chegou acompanhado do aperto do medo e da saudade em conjunto. me perguntou ainda o por quê disto ter acontecido, mas de algum jeito foi até que melhor ser assim, porque mesmo com lágrimas nos olhos agora, você foi minha razão de sorrir por muito tempo. e eu te amo e me obrigo a respingar um pouco de nós por onde passo, meu bem. foi isso que te prometi e assim farei, até quando meu último átomo estiver circulando no mundo, será por ti.
ass: seu bem. 🤍
Enfim, esperarei o futuro chegar, assim como os pássaros esperam o verão para voarem livremente, e os bulbos entumecidos que esperam a primavera para florescer e exalar o seu perfume.
Marilina Baccarat (escritora brasileira) no livro E a vida tinha razão
☀️
O sol ardendo na minha pele
O calor do verão e oque me fortalece
Curtindo a brisa do vento ouvindo TWS
Tô na correria desde moleque
Com nós não tem estresse
Essa é a tal da vida rasa
Se tiver na covardia nós te passa
Nós fazendo fumaça
Exibindo arte na praça…
Era época de verão
E o coração inverno
O sol raiava o dia
E a lua?
Acompanhava um céu nublado...
Era época de verão
E a alma primavera
E as nuvens carregadas
Em um solo fértil...
Era mês de março
O verão ainda presenciava
O nascer das rosas,
E o jardim acompanhará em si,
O nascer de suas...
O nascer do encanto
O nascer do sol
O nascer das rosas
Que em março florescem...
Era época de verão
E as flores outono
Observará a germinação das rosas
Acompanhará a primavera
Que no jardim florescem...
Era época de verão
Onde, o outono partilhava as rosas
De março,
O outono e o inverno?
são comumente associados a uma época de melancolia
Era época de verão
Com o fim do verão,
Hoje é o dia de dar oi ao outono,
Essas é uma ótima estação
Para a primavera,
Aproveitar o dia sem sentir o corpo cansado.
Apreciando as rosas
Colhidas por outono no verão de março.
Conforme o VERÃO
se converte em OUTONO,
a natureza vai revelando
a sua magnitude
e despertando a elegância
da nova estação.
Bahia te queria
no inverno me esquentava a cama
no verão me assoprava derretida na lama
segurava minhas mãos com força
me amarravas com tiras de ceda
nunca fui tão feliz quanto naquele quartinho
na ilha do Araujo, teus olhos dois lindos caramujos
lembro bem nossas risadas pelas ruas e praças
entre vales e montanhas tortas sem placas
a gente cantando no carro feito garças
o escritor e a atriz, divertidos comparsas
hoje me esqueceu por aí
blasfema nosso amor, diz que tanto faz
que sou louca, obcecada, te persigo
desequilibrada, exibida e você meu inimigo
só não achei que você fosse tão burro
gênio imperfeito inseguro
fez da palavra algo duro, rabugento carrancudo
seu ciúme é seu escudo vou te deixar no escuro
Um vazio predominante no coração, foi causado por um amor de verão, um amor q era pra ser temporário, mas virou permanentemente, um amor q dói, mas ninguém mais sente, esse amor doentio q prevalece em um simples sorrisinho ou uma lágrima carente, q te consome diariamente, para todo o sempre
Tudo começou num verão, onde sonhos já não mais existiam e a vida desestruturou-se. A fundação se abalou! Perdeu seus passos e sentidos. De janeiro a janeiro amou, até que um vento balançou seu mundo e coração deixando seu jardim como após tempestade. Começou novamente, Levantou-se. Olhou e estudou. Aplicou-se. Menina simples de tamanha beleza, andava como que se brincasse entre os passos e sorrisos dos mínimos detalhes que a rodeava entre brilhos e sombras, chuvas e lágrimas, seu mundo florescia, mas se ia.
Dia e noite meditava sem direção. Tocou seu coração algo indescritível. Silenciou! E quando voltava seus olhos aos céus...suas mãos...seu amor...sua mente...sua alma...as estrelas que feneceram, não ouvia palavras que a consolava...Logo, silenciou suas palavras. Entre idas e vindas escrevia poesias na tentativa de se achar.
Leve e pesado
Graça, desejo
Levado pelo passado
Tornou-se o presente
Num futuro vazio
Eclodiu silenciosamente
Na mente
O juízo cessou
Junto pedaços
Tentando achar
E quando olho
Me perdi
Por lutar comigo
As palavras que não ouvia, no canto de seu ser, oprimia. Reprimiu-se.
Nas incertezas das palavras
Perdi
Razão e coração
Tropecei os olhos em você
E me deparei
Na incerteza dos sentidos
E já não sei
Quem sou, ou
Onde estou.
Minha maior consequência
Quando tropecei
Os olhos em você.
Seus olhos voltaram para um vazio, com medo de florescer o jardim, como primavera e inundar-se do melhor perfume. Seu perfumista, cadê? Será que olhou para tão delicada flor? Dizia consigo - “Não Brinque comigo! Não me balance! Tudo mudou. Esse é meu coração.” – torrentes de águas cercaram-na e cada vez avolumava em sua mente e seus pensamentos.
Veio um vento
Não aguentei
Preciso de unguento
Para meu juízo curar
Meu coração...
Vento, volte e devolva
Leve o que me trouxe
Não aguento
Você veio e balançou
O que não deveria
O meu coração.
E as horas de um vazio que não passam, no compasso de seus passos que voam silenciosamente sem acordar a multidão que sem saber dorme. Livrou-se do que no interior idealizou e substituiu pelo que realizou. O concreto gritou, cantou, dançou, se fantasiou e agora? Os aviões passam e a levam como nas estrelas. Simples, inteligente, sensata e atrás de nuvens. Suas flores murcharam, seus olhos fecharam na serena noite onde sonhou e delirou e deliciou e acordou e foi tudo novamente.
Meus olhos procuram
O som de seu sorriso
Que passeia nos lábios
Doces...
Encontro de nossos passos
Com laços de amor
Sublime sentido
Tido no olhar.
De janeiro a janeiro amou.
No verão de 1518, Frau Troffea, uma moradora de Estrasburgo, França, sem qualquer motivo aparente ou qualquer música tocando, começou a dançar pelas ruas da cidade. Algumas pessoas, que assistiam à cena, passaram a incentivá-la com gritos e palmas, enquanto outras se juntaram à dança.
Em uma semana, 34 pessoas dançavam freneticamente. Em um mês, passavam de 400. Os governantes chamaram médicos, padres e até astrônomos. Sem nenhuma resposta, concluíram que era uma doença causada pelo "sangue quente". Mesmo com centenas caindo mortos pela exaustão, os outros continuavam. Até que um dia, também sem qualquer razão, da mesma forma que começou, os sobreviventes cessaram a dança e voltaram às suas vidas normais.
A "Peste da Dança de 1518" é um dos episódios mais famosos de histeria coletiva, até agora. Provavelmente, a "Peste Chinesa de 2020" a superará com louvor.
No futuro, os historiadores terão imensa dificuldade em explicar o porquê milhões de pessoas saudáveis foram colocadas em quarentena, tiveram seus direitos violados, seus sustentos tomados e ainda agradeceram.
Tudo o que vem acontecendo, quando olhado de fora, por alguém que não está tomado pelo pânico, parece uma piada grotesca. Proíbem que os pequenos restaurantes abram, para manter o isolamento social, mas abrem imensos restaurantes populares; proíbem os cultos religiosos, para evitar aglomerações, mas instituem rodízios de veículos e concentram as pessoas no transporte público; proíbem que o comércio abra e que as pessoas caminhem nos parques e praças, para que a curva de contágio se achate e tenham tempo de fortalecer o sistema de saúde, mas DESATIVAM hospitais de campanha, POR FALTA DE PACIENTES, enquanto a economia vai à ruína.
Essa semana cheguei a ouvir que a minha cidade estava "fora de controle" e, portanto, as medidas restritivas como a proibição do turismo (base da economia local) e os bloqueios e barreiras nas estradas eram justificáveis, com uma taxa de infecção de 0,1%, 10% dos leitos regulares ocupados e um novo hospital de campanha sendo inaugurado.
Por algum motivo desconhecido, as pessoas começaram a acreditar que o vírus veio passar férias no Brasil e, se todos ficarem em casa, ele irá embora. Transformaram uma medida emergencial e temporária em algo definitivo, esperando o fim de algo que não tem fim. Enquanto isso, segundo a última pesquisa do PNAD, divulgada em 30/06, pela primeira vez na história, 50,5% dos brasileiros NÃO TÊM QUALQUER TRABALHO!
As consequências da histeria coletiva moderna estão tomando proporções inimagináveis. Centenas de milhares de negócios fechados, movimentos sociais planejando a invasão das propriedades de empresas falidas, mais da metade da população desempregada... Mas a grande preocupação do povo é com os que não entraram na paranoia e ainda se encontram para tomar uma cerveja, nos poucos lugares que ainda podem, ou que se permitem caminhar, ao ar livre, sem usar as focinheiras ordenadas pelo Estado.
Na peste da dança, ao menos, as pessoas morreram dançando felizes. Agora, morrerão de fome, sozinhas e confinadas, agarradas mesquinhamente às suas vidas miseráveis.
"Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte." (FREUD, Sigmund)
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
