Vento
E saber que sempre vai poder sentir o cheiro da pessoa quando seu vento passar, é olhar para céu e procurar uma estrela que pareça com vocês...
O amor é como o vento, da mesma maneira que refrigera, em grande intensidade destrói. A razão do amor assim como qualquer coisa é o equilibrio.
Crash: O que é?
Buck: É o vento falando.
Eddie: E o que ele está dizendo?
Buck: Não sei. Não falo ventanês.
Segunda feira.
15 de setembro de 2009.
Uma manhã fria, nevava. O vento batia contra as janelas das muitas casas daquela rua vazia. As aulas começavam e um ou outro corria pelas ruas, para alcançar o ônibus. E ali estava ela, não necessáriamente a espera do escolar. Estava apenas saindo de casa, com as chaves em mãos. Iria de carro. Usava vestes apropriadas para o dia. Uma calça de couro preta e botas. Usava também uma camiseta deuma banda de rock dos anos 80 e um sobretudo preto por cima. Os seus cabelos escuros estavam soltos e os olhos num verde esmeralda destacavam-se devido ao lápis escuro.
- Volta pra casa depois?- O homem perguntou, parado na porta, com um sorriso no rosto. Uma garrafa de cerveja em mãos. A menina revirou os olhos ao vê-lo levá-la aos lábios. Como fora parar ali?
- Sim, vou voltar para a minha casa.- Enfatizou, abrindo um sorriso lateral, que logo sumiu de sua face. Derick não era uma garoto feio, mas também não era uma beleza rara. Tinha cabelos escuros e a pele clara, os seus olhos eram num cinza claro e o seu corpo era ideal, talvez fora muito bonito no colegial, mas não agora. Agora era só um bêbado viciado, que vendia drogas para sobreviver.- Até mais, Derick.- Acrescentou e seguiu até o velho impala, estacionado em frente à velha casa.
- Espera, você me liga, Myv?- Derick perguntou, jogando a garrafa agora vazia na lata de lixo enferrujada.
- Derick, você está parecendo uma garota.- Myv riu e abriu a porta do carro.- Não, eu não vou ligar. Apareço quando sentir necessidade.- Piscou marota e entrou no automóvel, fechou a porta e deu a partida, acelerando com tudo rumo ao colégio em que estudava.
Tu disses ao vento que me excluiu de teus pensamentos
Ele veio até mim e disse: é mentira
De um amor despedaçado permanecem as feridas
Mas as lembranças que cercam se tornam como pedras
Que desabam nas tentativas esquecidas
E esmagam as frases não ditas
Introdução do talvez ou nunca
Na brisa que sinto há palavras escondidas
Em destinos confusos sem planos
Nos corações mortais machucados
Cicatrizes abertas e o frio que gela
É teu nome que ouço de dentro da cela
Reproduzido em milhões nas paredes riscadas
Marcas do delírio e é escuro, sem janela
O que poderia ter sido se não fosse a pressa
Das vezes que rimei da angústia que deixou
Frieza de emoções é o que restou
Não puder amar foi a pior sequela
Pra todo sentimento agora há cautela
Peguei meu amor e pendurei no varal depois de limpo. O vento secou sem o calor do seu sol. Mesmo assim eu o guardei. Ainda desbotado era peça única, ficou marcado. Marcado por um ferro que com brasa quente, derretia a seda amarrotada de ansiedade e aguava minha parte bonita, bem passada, aquela... do passado. Sobre o afetuoso elo calado que se içava aqui por dentro, saltei em um beco de flores. Chamei o tempo de solução. Cantei proezas e sorria amores.
Aquele mesmo tempo já sabia sua vez...
E com conhecimento me disse: vida é emoção! É agora, é movimento, é feito. Depositei saudade nas vontades do meu corpo e carreguei com muita fortaleza. Talvez por este excesso, senti seu peso e pousei na agonia cansada. Bom ou ruim fui motivo de sensação para abrigar nossos desejos em meu amor:
Coberto sem teto; Regado com terra; Plantado em pedra.
Um brinde ao nosso mundo consumado. O vento daqui é muito forte ...
Agora eu não concluo, mas por você guardo este amor, ele também sentiu frio. pendurado alí, no varal, tão só. E agora dorme limpo, em paz, tranquilo, macio... Outro dia me des-pregador. Se ao acaso eu me soltar é porque continuei aí do lado, no nosso ocaso escuro, em cenário para enamorados.
(tin tin)
Um dia me perguntaram o que eu mais desejava da vida?respondi:desejo sentir o vento no meu rosto num fim de tarde...ouvir os passáros...pisar na grama...tomar banho de cachoeira...aí percebi que queria muitas coisas; mas o que eu mais queria era seguir o som da minha alma...
Palavras ao vento Parte II
Era como se não fosse mais eu
Como se o som da tua voz
Não fosse capaz de me encantar mais
Eu não te ouço como antes,e nem pensava mais em voce .
Me sento livre dessa prisão,que antes me torturava .
Agora não me importo mais se voce me liga ou não
Meu coração está livre... livre pra voar...
Até o sol foi gentil comigo
Já não me faz ter medo .
Passar por tudo me fez entender
Que nada dura para sempre,
Nem uma rosa comtempla tanto o céu
E nem o sol fica parado ao mar .
Mais que enquanto,durar...
Será único e especial o momento .
De uma forma ou outra
Aprendi da pior maneira
O tal do amar, e não ser amada
E que se voce procurar... nem sempre voce acha o que desejava Mas sim... é surpreendida por aquilo que não espera . E voce descobri que a noite não é tão fria como pensava .
E que sempre há uma nova manhã,com um céu azul
Onde voce possa abrir os braços,olhar pro céu e comtempla -lô
Sem medo,sem dúvidas .
E que ao fim do dia
Se renova as alegrias a fé...para uma nova conquista de um simples Amar e ser Amado .
Suspiro o teu nome ao vento e as flores murcham envergonhadas...
Brando o teu nome ao Sol e ele esconde-se por detrás das nuvens.
A Brisa fala comigo e finalmente entrega-me o beijo que mandaste por ela...
Hoje o vento tocou meu rosto
com a delicadeza de sua pele
Senti o cheiro e o gosto
Que a teu amor me empele
Toda direção em que olho você está
E essa distância não vou mais temer
que tempo seja bastante pra confortar
tudo que sinto em você!
Não deixe-se abater, menina!
Eu já disse que seguro a sua mão... Nunca a soltarei.
Passem os ventos e as tempestades e eu permanecerei aqui,
bem do seu lado.
Acredite. Acredite. Acredite.
Quando eu era criança, me assustava com o vento batendo na janela e nunca queria ir até lá pra ver, por medo talvez,do que poderia ser. Um dia resolvi ir até lá, engoli o choro, me desembrulhei da coberta, arregalei bem os olhos e... era lindo. o escuro era lindo, o vento era sereno, e resolvi fechar os olhos, deitei os cilíos devagar e respirei , eu juro que poderia ouvir a música no fundo naquele momento mesmo sem ter som algum! E a lua... aah, a lua era tão grande e brilhante. Hoje sei, que se eu não tivesse criado coragem para olhar na janela naquela noite, talvez jamais teria visto a beleza que nela havia.
A tranco e barranco abriu a porta
Um trago; perguntou? Não, dois...
Viu o vento? Não. E tu? Também Não.
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