Velhas Amigas
A pessoa que você tá batalhando pra ser vai te custar certas amizades, ambientes e velhas atitudes que te atrapalhavam, mas tudo bem valerá a pena pelo que te tornarás.
ENQUANTO NADA ACONTECE
A luz fraca ilumina as velhas revistas de arte
Um cigarro, uma tragada...
A solidão é algo interessante quando refletimos sobre ela....
Lá estão os pássaros a voar no amanhecer,
Cá esta a música a bater forte em meu coração.
Sempre o piano, a lembrar-me sobre o amor e a sua incompreensão.
Tudo se perde quando não somos sinceros à liberdade....
Um gole no café recém-feito,
O olhar perdido pela janela.
Gosto de ver as últimas luzes da noite se apagarem...
Logo como os demais,
Esconderei meus sentimentos
Para vazio girar, na ciranda do dia, esconderijo dos sentimentos íntimos...
Aguardei o chamado do telefone que mudo rompeu a noite,
Restou somente a vontade não suprida do divagar lascivo.
Enquanto nada acontece, acendo mais um cigarro
No pulsar do coração que se nega a pertencer ao hoje.
(Maio de 1989 - São Paulo – 05h 57m AM)
Novos problemas, novas atitudes.
Muitas vezes buscamos resolver problemas novos com soluções velhas.
Isso acontece porque nós ficamos atados aos nossos conceitos muitas vezes monocromáticos e, não gostamos e nem buscamos mudar esses conceitos.
A mudança, o novo olhar para o presente, exige maturidade. Ter uma visão desprovida de sentimentos tacanhos e pueris denota amadurecimento.
Conhecer o presente, mudar conceitos, não é mera adaptação ao momento em que se vive, significa também, ter uma postura mais centrada sobre suas próprias opiniões e credos.
Não tenha medo de ter atitudes, mas, tenha medo de não tomar a atitude adequada. Por isso, ao se deparar com um problema, antes tente entendê-lo, depois conceituá-lo, após, veja se sua postura e solução são adequadas e alinhadas ao momento. Havendo dúvidas, protele, reflita, aja com sabedoria.
Antes de dar uma resposta, saiba todas as respostas.
Pense, reflita.
Paz e bem.
“Selecionei as melhores palavras para formular uma frase perfeita,
Exclui velhas lembranças para me dedicar às novas emoções,
Esperei por uma resposta das perguntas que ainda nem fiz”
As mulheres jovens sonham com os maridos que desejam, as mais velhas sonham com os maridos que desejavam ter tido e apenas as mais sortudas sonham com os maridos que têm.
Que valor teriam?
De tão velhas, foram todas usadas
De tão tristes, todas marcadas
Que valor teriam?
Se não fossem, as palavras, mal pagas
Sou o pressuposto de minhas velhas membranas que renovam sem permissão.
Minhas caligrafias tortas de menino, que sentava na última fileira.
Dão fé ao meu gozo, que regozija os primogênitos da primeira cadeira.
Balido e não quisto.
Escuso meu cérebro roga a rotação sem equinócio.
Ha!
Mas porque tens pressa?
Sim tenho!
Talvez a meia idade me tome as canetas e cesse minha mente na quietude da madrugada.
Ou talvez nem chego até ela, ou pior saio a regar os jardins e escrever sobre as rosas.
Ou talvez!
Talvez seja
Tantos quereres.
Tantos descontentamentos, pedidos às avessas.
Que bem, e o hoje?
Sim! hoje
Me deixei levar na nostalgia dos meus 15 anos.
E continuo a escrever minhas escritas tortas.
Que me faz recordar a última fileira.
Meus amigos gênios
Da primeira cadeira.
E o boletim sorteado em vermelho que permanecem escondidos na bolsa.
Hoje me cansei das sirenes, vou fechar o meu armário pela última vez
Velhas fotografias fixadas na porta, cenas que eu escrevi uma longa história
Por aqui eu deixei a minha juventude, e tentei com amor dar o melhor de mim
Ser bombeiro é algo incrível e o fio da navalha, entre a vida e a morte
Nas cortinas de fogo, eu nunca fui herói e nas águas bravias do mar, eu também senti medo
Mas vi no olhar, do sorriso daquele, que eu pude tirar das mãos do perigo
Não fui herói, nem salvei meus irmãos, só fui instrumento um anjo de Deus
Estou indo pra casa, a vida continua e sempre haverá um toque de emergência
Aos meninos que chegam e aos bombeiros que vão
Que fique pra sempre, o amor a missão, de olhar se inteiro ao serviço do bem, seja ele qual for sem olhar a quem
Seja rico ou pobre, raça ou religião quando sem esperança estender suas mãos
Mas eu vi no olhar, no sorriso daqueles, que eu pude tirar das mãos do perigo
Não fui herói, nem salvei os meus irmãos, só fui instrumento um anjo de Deus
As mulheres mais velhas, recordavam a juventude de quando foram atraentes; outras que nunca foram atraentes, recordavam quando quiseram ter sido.
Uma fase de reclusão nos afasta das velhas alegrias e nos traze novas formas de prazer. E nem precisa ficar de cabeça pra baixo em posição de yoga. Só o isolamento por si já faz o trabalho.
O COVID-19 veio brindar o nosso psicológico com novos hábitos de prevenção.
UMA NOVA VIDA
"Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo"
(2º Coríntios 5:17)
Não há angústia, nem incerteza, nem desespero
ou depressão que resista quando Jesus entra na vida
e no coração daqueles que o aceitam.
Sua presença proporciona plenitude de alegria
mesmo diante das intempéries que assolam o
mundo em que vivemos.
Uma senhora idosa, costumava guardar em um local destacado, em sua cozinha, uma garrafa de bom whisky, para seu uso próprio e também para seus convidados.
Num certo dia ela teve um encontro com Jesus,
aceitando-o como Senhor e Salvador de sua vida.
Ao retornar à casa, a primeira coisa que enfrentou
foi a garrafa de bebida.
Olhando para ela, disse:
"Ó garrafa, eu e você temos vivido juntos há muito
tempo, mas agora Jesus entrou em minha casa".
E pegando a garrafa arremessou-a, através
da porta, de encontro ao muro no quintal.
"Que harmonia há entre Cristo e Belial?
ou que parte tem o crente com o incrédulo?"
(2º Coríntios 6:15)
O testemunho de uma vida transbordante de amor e paz vindas do Senhor fala mais alto e tem mais valor do que uma dúzia de sermões bem elaborados.
Deixe que o Espírito de Deus purifique sua vida e
livre-se de tudo que possa impedir a atuação plena
e constante do Senhor em prol de sua felicidade.
E se você ainda vive as incertezas desse mundo,
abra seu coração para o Salvador e experimente a
plenitude de uma vida abundante em Jesus Cristo!
Recebido do Ministério Para Refletir!
Pastor Paulo Roberto Barbosa
Permitida - e altamente recomendável - a distribuição
desse slide gratuitamente, para que todos possam ter a
oportunidade de conhecer a Deus e seu Filho Jesus Cristo
Colaboração enviada por: Paulo R. Benitas
Alguns barcos abandonados no cais do porto,
marcas do estampadas nas velhas embarcações,
lembraças de tempos passados no silêncio morto,
o vento sibilante corta o vazio como uma canção.
Expostos aos ventos do sul e ao calor do norte,
as tempestades de verão e até a morte.
Recordações de viagens maravilhosas,
noites de angustia em tempestades tenebrosas.
Hoje procuro teus comandantes e capitães!
onde estão os marinheiros do teu convés?
perderam se nas neblinas das manhãs,
ou fugiram com hienas infiéis,
perderam-se nos caminhos e nas miragens,
ou descançam humilde debaixo dos nossos pés?
O homem tem a mesma trajetória das velhas embarcações,
escreve o presente na história e é abandonado pelo tempo.
Eu
Sou o ser da noite...
Das velhas páginas escritas e rasgadas
Pelas quais escorrem lágrimas
De uma letra, de uma história, de uma vida...
Sentimentos que foram vividos
De uma melodia morta...
O tempo passa
A vida corre la fora
E eu no escuro, tocando um velho piano...
A espera da sombra da morte...
Nun suspiro lascinante...
E rasgue esse velho papel que sou eu!!!
PENSO QUE NA MINHA VELHICE MINHAS IDÈIAS NÃO SERAM TÃO VELHAS QUANTO AS PROMESSAS DE MELHORIAS HOJE PREGADAS PELOS POLITICOS"
