Velas
APAGA AS VELAS DO MEU SONHO
No profundo mar de solidões do peito, existem medos que te tornam vulneráveis, os seus olhos percorrem seus medos em pontes imagináveis.
Um brilho no horizonte de uma frase indecisa, as sombras sobem o monte em terras que homem não pisa, no pergaminho encontrei saudade e também flores pela manhã, ao brotar de uma semente ou no sabor de uma maçã.
Não gritei esperando que me escutassem, apenas que me sentissem, no romper da nova aurora, apavora quem está no escuro, na luz apagada de um quarto fechado com um pensamento mais maduro, maduro para acreditar que as flores nascem no verão e morrem no outono, no horror da morte fria, leva vida e tira o sono. Sem dono o amanhã nasce com plano de mudar mais uma vida de um jovem se espressando, jovem talvez na idade, tola é fraca maturidade. Amuleto dos sete sonhos me mostraram a verdade, através de um pesadelo seja sonho ou o que for, nada irá mudar o mundo se não o tal do Amor.
Não sou da época em que se jogava xadrez à luz de velas, moía o café enquanto a água esquentava, escrevia cartas e se exigia mais do que um encontro para permitir qualquer tipo de intimidade. Não sou daquele tempo que se acertava as contas à primeira ofensa; Para tanto, venho me readaptando aos poucos!
"Pare de olhar somente para o lado sombrio das coisas, aprenda a vê-las de outra forma. Pois tudo acontece por algum propósito e sempre terá alguma lição a ser Dada."
Velas ou estrelas?
Quem vive e crê em Mim nunca morrerá. Você acredita nisso? -
João 11:26
Escritura de hoje : Daniel 12: 1-13
Alguns dizem que a vida é como a chama bruxuleante de uma vela. Quando a chama se apaga, a luz se apaga para sempre. Eles acreditam que, quando respiramos nosso último suspiro, estamos totalmente extintos - como se nunca tivéssemos estado!
O escritor britânico Arthur Porritt dá essa triste descrição de como o ateu Charles Bradlaugh foi enterrado: “Nenhuma oração foi feita no túmulo. De fato, nenhuma palavra foi pronunciada. Os restos mortais, colocados em um caixão leve, foram baixados para a terra de uma maneira bastante sem cerimônia, como se a carniça estivesse sendo levada para longe da vista. ”Porritt disse que saiu" congelado ", percebendo como a" perda de fé na a continuidade da personalidade humana após a morte dá à morte uma vitória terrível. ”
A vida não é uma breve chama de vela que a morte extinguirá para sempre. Os cristãos em particular podem se alegrar que Cristo “aboliu a morte e trouxe vida e imortalidade à luz através do evangelho” (2 Timóteo 1:10), que Ele é “a ressurreição e a vida” e que todos os que nEle crêem “nunca morra ”(João 11: 25-26).
Por causa do poder e da graça de Deus exibidos no Calvário, receberemos corpos como o corpo da ressurreição de Jesus, e “brilharemos. . . como as estrelas para sempre ”(Daniel 12: 3). Louve a Deus! Não estamos acendendo velas, mas estrelas brilhantes!
Refletir e orar
Em corpos que nunca envelhecerão,
Reinaremos com Ele, através de anos incontáveis;
Ó precioso pensamento, todos estaremos
com Cristo por toda a eternidade. —Watson
Porque Jesus vive, nós também viveremos. Vernon Grounds
TANTRA
Velas iluminavam o quarto,
A música tântrica tocava
O perfume inundava nossos sentidos
Você me possuía com beijos, carícias
Tudo era lento,
Você me cobria lentamente
O calor do amor invadia tudo
Palavras sussurrada no ouvido
Tudo é doce
Tudo é amor
Na sutileza do tantra…
PETRONILHA ALICE
23/04/2021
No mar o barco vai, vai e vai. Suas velas são ajustadas para os melhores ventos.
As marés parecem estarem contra, mas o barqueiro não esmorece, fica firme e segui.
Seu destino talvez seja incerto, talvez demore chegar. Mas ele sabe que do outro lado o que o espera é bom.
Veleja com vontade, veleja com fé que algo bom vai te receber.
“As pedras sempre estão por aí… vê-las como um meio para nos elevar ou um empecilho ao nosso caminhar é o que faz a diferença entre o vencedor e o fracassado”
Ney Paula B.
Não se trata de empilhar as pessoas no seu trem, mas apenas de contribuir para vê-las trilhando, à seu modo, no Caminho.
Na direção do pôr do sol
Somos dois barco a velas fluindo
Na mesma direção
A favor do vento
Projetamos nossa imagem, nas telas
Num mesmo coração
Com o passar do tempo.
Alguns infinitos
São maiores que outros,
No vazio cabe muita coisa,
Mas nada se encaixa.
E sei que já não dá mais
Para viver de ilusão
Se pra você tanto faz
Eu vou agir com a razão
E só caminho agora,
Na direção do pôr do sol
E se você se demora
Eu não vou mais me sentir só.
Simples assim...
Jantar à luz de velas de pilha da 25 de março,
Passear ouvindo playlists contigo pela cidade,
Que nossa casa seja o mundo todo,
Ao longo de longas conversas,
Desde o sol se pôr,
Até o dia amanhecer.
acende as velas meu amor, é tempo de cantar
é tempo de dançar , minha doce princesinha
seu beijinho de maçã sua bouquinha de ortelã.
eu vou te esperar o tempo
que for, preciso cantar , preciso
trabalhar espera meu amor
acende a chama do amor eu estou chegando para você
eu te amo minha princesa
preciso de você
dança para mim
canta e vem vuando em peito
eu tentei entregar o meu amor
diga sim para mim
me dar aquele bejinho doce
diz para mim o seu amor
dança para mim
canta para mim
meu grande amor
minha doce paixão
Um grande império foi criado,
Com homens e caravelas,
Com coragem mastros e velas,
Pelo mar foi tudo navegado,
Descobrindo terras e gentios,
Com fortes marinheiros e doenças,
E dentro das almas suas crenças,
E nas velas o vento soprava aos assobios.
Pelos mares nunca dantes navegados,
Homens corajosos mandados por el-rei,
Foram descobrindo caminhos e greis,
Pelas onda do mar foram encorajados,
Aportando em tantas terras desconhecidas,
Conhecendo riquezas e gentios garbosos,
As caravelas ancoradas em lugares assombrosos,
E também pelas doenças se perderam tantas vidas.
Sendo terras suas onde os gentios habitavam,
Eram feitos escravos e vendidos como alimárias,
Em que às suas crenças eram contrárias,
E para nossas terras em trazidos e trabalhavam,
Como animais e com chicotes obrigados,
A servir o império hesitamos sem saber,
E no império todos trabalhavam até morrer,
E a língua portuguesa os professores ensinavam.
Neste país que se chama Portugal governavam el-reis,
Na época de tempos antanhos virado para o mar,
Foram colonizadas terras longínquas por desbravar,
E a religião deste país era ensinada aos infiéis,
Como eram chamados gentios trazidos de tão longe,
Que eles desconheciam e no mercado eram vendidos,
Que eram mais inimigos do que amigos,
E assim perdiam as esperanças do seu horizonte.
Que grande império pelos navegadores conquistado,
Hoje este lindo pais perdeu tudo e voltou a ser pequeno,
Nesta ponta de terra que só tinha olhos para o mar,
E ao fim de tantos anos de tudo foi espoliado,
E assim de grande império passou a pequena terra,
Tal como era no tempo dos descobrimentos,
E das colónias descobertas com tantos sofrimentos,
Passou a ser um pequeno pais, tal e qual como antes era
Passando meio lento, desatento
Me parecia um dia normal
As velas e o porto, tal e qual no cartão postal
Sorri, o jangadeiro ao desembarcar
Refletia toda coragem de Dragão do Mar