Veias
Ser Mangueirense não é só torcer por uma escola de samba, é sentir a poesia correr em nossas veias, seguindo grandes Poetas que enalteceram o amor e a amizade entre os seres....
Deixe o sol entrar
Deixe a luz Brilhar
Viva com emoção
E sinta a sensação
Que corre pelas veias
E penetra no coração
ÊXTASE OCULTO
Quando gemes, ao meu desejo insano,
Pulsando às veias do teu corpo quente,
Tão louca, desnuda, e, independente,
Cumpre-se em paixão o meu engano...
O estro desdenhado em minha mente,
Que outrora, me fosse vil e soberano;
Que distante me fosse ao grito humano,
E eleva-me, o amor que clareia e sente...
E quando em verdade sussurra tua voz
Aos meus ouvidos moucos, delírios,
Ouve-me em elegância o teu esplendor...
Esquece-me aos tímpanos o meu algoz,
Deliras puramente aos seus martírios;
Que em demência tu és o meu vasto amor.
das entranhas das veias da vida ,corrida flamejante , é esperançosa aprimoro meus conhecimentos , adquiridos mediante falhas mas vividos unicamente por min.
A paixão é um sentimento que machuca o coração,
entra pelas veias explodindo de emoção.
É um perigo, mas pura sedução.
É feita só de momentos que se perdem com a razão.
A gente muitas vezes se entrega, pensa que chegou a hora,
mas algumas vezes o amor pode ser passageiro,
que quando o vento sopra vai embora.
Pode ser um temporal, como também um sonho realizado.
O pior é quando essa paixão passa pela gente
como um amor não correspondido
um beijo um sopro perdido
um amanha que não vai chegar
Encontrar o passado,dentro,no pensamento do hoje faz sorrir.Meditar,deixar pulsar o sangue nas veias.
Talvez seja mesmo o bem maior.
Foi tanta dor,tanto amor,ilusão do mal.Só existia o mais puro e sincero amor.
De que adiantou tanta ilusão,frustração?
Pra uma coisa só...
Pra revelar que quem ama,ama sem entender.E que onde parece não existir amor pode sim existir.
Viver a vida um para o outro nos devastando e nos amando.
Ainda assim valeu a pena.
Se hoje as luzes apagarem diante dos olhos meus.
Uma certeza;sempre amada.
E era só isso que eu precisava meu grande amor.
Agora sim posso sucumbir até o céu
Serpenteia nas veias o sangue,
encadeando nervosas ligações,
inflamando os sentidos letais,
nos quais somos imparciais,
não tão normais, as vezes viscerais
em não ver além de emoção.
Saboroso é o gosto do desejo
embora amargo o beijo
de quem não te quer mais.
Saberias tu, com o corpo nu
definir a frieza de um coração?
ou apenas aqueceria, sem alguma simetria
a vontade solta fez nascer a escravidão.
A carne que é devorada
sem tempero, sem sabor
sendo apenas carne, empolgação.
Dor, calor, torpor, vigor e nada mais.
Apenas pra saciar a fome, come,
um prato frio, sem brio, corte sem fio.
Decadente é a opção de supermercado
já vem enlatado, receita e prescrição,
na promoção dos rejeitados,
contando os trocados que sobraram do pão.
Coágulos de tristeza aglomeram sem certeza
as saídas e entradas do coração,
fazendo força desnecessária,
veias, artérias, vielas e quebradas,
como quem não quer nada
desafiando a sua própria razão.
Ação, química ou desespero
as vezes se faz por vontade
outras mas por obrigação.
Cada vez mais escasso com viés de embaraços
devotar segredos, dores e razões
com quem por muito se fez descaso.
Se quer quem faz sorrir e no porvir
descarta como carta morta no baralho.
Veias bombeiam não apenas sangue,
impurezas, cerveja e outras coisas mais,
nas quais até o cérebro chega,
entorpecendo a destreza, entrando na sarjeta
vivendo apenas como animais irracionais.
A VIAGEM
cansado,
o veneno corre pelas minhas veias,
a fumaça que dissipa,
é a mesma que entorpece,
enlouquece,
não a mente,
a vida,
a vida se esvai a cada baforada,
a cada viagem,
segue-se um rumo que afasta o real,
aproxima o ilusório,
coisas novas surgem,
apenas em na mente,
um mundo mais colorido,
alegre,
todos falam com você,
até cachorros,
e no fim da viagem,
quando se aporta no idilico xangrilá,
nada existe,
apenas um vazio,
que a cada viagem,
se torna maior,
a cada viagem,
a ida se torna mais rapida,
o caminho de volta mais comprido,
tão comprido,
que os braços que desejam ajudar,
não mais podem segurar,
os chamados de volta,
são apenas vagos ecos de uma memoria destruida,
confusa, apática,
inerte,
a razão se confunde com o racional,
argumentos mais insanos,
são encontrados para justificar a insólita viagem,
que se tornam piadas,
para os lúcidos fora da viagem.
Mais uma baforada,
a fumaça sobe,
hora de ir,
para onde eu não sei,
sigo apenas a ilusória estrada de tijolos amarelos,
de ferrugem, não de ouro,
acompanho meus amigos,
montado em um elefante cor de rosa,
que voa livre entre os girassóis,
que acompanham a lua,
enquanto esta,
submersa em um mar de lágrimas,
sorri loucamente,
velando mais uma parte de uma memoria que se vai.
Minha veias são rios que levam teu nome a um canto qualquer
que fala ao meu ouvido o que nunca irei esquecer.
Rios da minha alma que clama o amor que nunca se realizou
Por isso, talvez por isso, nunca, jamais esquecido.
Tenho a marca dos talentos em meu coração
Percorre pelas minhas veias o Don
Assim concedido por Deus...
Para então oferecer a ti;
Não sou poeta, mas um louco...
Apaixonado em arriscar
Tudo para conquistar
O que é meu por direito;
Ser feliz é ter um sorriso na mente
que corre nas veias como o sangue
onde a água do corpo... encontra-se no coração.!
Ser safado não é um erro, pois corre em minhas veias!
É de minha natureza e não nego a mim
O que a mim foi dado por bom
Grado por justiça e beleza;
Não tenho culpa se domino
A arte de provocar
Ou até mesmo arrepiar;
Mas de uma coisa você deve concordar
Imagina-me deitado na sua cama
E tendo um tempo para me amar;
o veneno desce por minhas veias
é um contraste de desejos,
profundos no coração,
profundos no conceito,
valores desiludido pelo ador,
perdido minhas memorias...
que são agora uma parte do nada,
uma opera do longe distante...
pois está tão longe
baixo meus ouvidos em imagens
paradas retalhas pelo destino.
A arte que corre em minhas veias anseia em criar o tempo todo, - mais forte que a razão. Não consigo parar um minuto sequer sem pensar em fazer arte.
Solidão, prazer, dor
As veias da cidade tão entupindo
União, lazer, amor
A destruição está se reconstruindo
Pedra, molotov, ou lixo queimado
Não importa, já está tudo traçado
Alastrado, tua máscara já está caindo
O sistema já está implodindo
Tudo tranquilo, tudo beleza
A melhor parte é o final
É o bolo da cereja, e não o contrário
Saiu do armário, mas entrou na gaveta
Sem pressa, paciência
Meça a ação, medição
Morte! Quem lhe disse que é a física?
Tranformação, escama, borboleta
Efeito estufa
Champagne sem espuma
Ta tudo cansado, as arvores tão chorando
O grito de clemência bate como um coice, a foice vai sendo afiada
Arrematando o futuro que nos aguarda
E cuidado com o aguardente, ta te deixando mais do que doente
Ausente
Não minto, quem só mente não somente mente, mas se ameaça
E de guerras estamos fartos
As veias tão dilatadas, é tudo bem bonito
Somente o infinito se declara
Mas o vazio não desapareceu
Lembrete de algo que ainda não aconteceu
Mas talvez, quem sabe um dia
História narrada
Conclusão
Cuidado
Antitese
Alegoria
Calor
Luz
7
Meu samba vai correr em tuas veias
Ricky Henry.
.
Quem é bamba canta sem perder o tom...
Ouve Candeia, Jovelina, Aniceto e Zé Ferreira...
.
Nos tempos de outrora..
Na harmonia da verdadeira viola...
Marcado no surdo, pandeiro, bandolim se entende com a cuíca que chora...
.
Chocalho, afoxé, repique, prato e frigideira...
.
Fazendo a batida perfeita...
No couro a voz das velhas senhoras...
Fazendo bonito, com olhos vertendo lagrimas...
.
No rebolado da negra faceira...
O miudinho do moço ciscando no pé...
Pra chamar atenção da linda mulher...
.
Vem na roda que meu samba vai correr em tuas veias...
Vem todo mundo que hoje vai ter samba de Donga e candeia...
Vem se alegrar no verdejante desse lugar...
.
É o quintal da vovó que meu samba não vai parar...
.
Clareia a lua cheia...
Vamos para o samba ioiô e iaiá.
De braços dados com a minha senhora...
Vou versando cantando sambas de outrora...
.
Minha preta sambando em volta da minha cadeira...
É respeito a minha pessoas...
Sou paulistano venho da terra da garoa...
Fasso versos e não fico a toa!!!!
.
Vamos versar, vem na palma que já vou começa!!!
(versos)
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Sou paulistano venho da terra da garoa...
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Mais é nas palmas que me fascina..
Ganhei o dia quando beijei minha neguinha...
.
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Sou paulistano venho da terra da garoa...
.
No improviso procuro ficar esperto...
Se não vou complicar meu dialeto...
.
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Sou paulistano venho da terra da garoa...
Ricky Poeta é assim que sou conhecido...
minha intenção é levar amor paz no coração....
E assim vou fazendo mais uma canção!!!
.
Sou paulistano venho da terra da garoa...
.
Vou ficando por aqui pois preciso ir...
Pra minha neguinha com meus filhos eu vamos o dia curtir!!!
Eu ainda ouço você no meu sono
Você correndo pelas minhas veias
Seus sussurros, sua máquina
Nos sabíamos que era pra ser
Mas nunca pra durar
Me desculpe, você sempre soube.
VENENO
Vai-se o veneno travestido
Ultrapassando as barreiras fingidas
Transpassando as veias dilatadas
Vai-se com um doce amargo alarido
Desencarcerando o sorriso oprimido
O saboroso escárnio da trapaça
Esvai-se em total descompasso
Embebendo as almas alvas
E inebriando os instintos
Com goles democráticos.
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