Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
O coração ensiste em disser q eu amo voçê! A razão vem me advertir como amar o que nunca vi?O coraçao meio inconsequente fala que o amor não se ve apenas se sente .Mas a razão na sua versão diz que é ilusão do pobre coração que me fará sofrer por uma simples paixão
" Saudade, esse sentimento que bate e rebate em meu peito
Se eu pudesse agora, pegaria um jatinho e batia de frente com o passado
O momento do passado, de te ter aqui em minha frente, e resgatar algo que me fez feliz..
Seria uma "assassina", pois essa coisa que chamamos de saudade eu mataria.
Trocaria Saudade por Afeto, por estar perto do que me fez feliz por um dia.
Saudade “essa que bate e rebate no meu peito, mas que um dia ela se foi de mim”.
Eu escrevo e, escrevo e, escrevo. Eu escrevo até doer os dedos e, queimar minha alma. A sensação de asfixia é grande, é exorbitante. A garganta pigarreia e o corpo desmorona. Eu tento, eu tento, mas eu não consigo libertar minhas dores. De escritora amadora, passei a ser o buda no caminho do nirvana. A minha cabeça pede trégua, meus músculos pedem trégua, meu coração pede trégua. Tudo em mim levanta a bandeira branca, mas só consigo ouvir o sopro do vento lá fora, não tem ninguém para responder. Não tem ninguém com vontade o bastante para fazer com que eu pare com isso. E, eu escrevo e, escrevo e, escrevo, mas o nó continua entalado em mim. Eu escuto músicas reflexivas que me ajudam, naquele dó escravo do piano, eu me sinto um pouco melhor, mas volto a escrever. Não me falta inspiração, me falta dedicação. Me falta ser viva assim fora do papel, fora dos meus textos. Todos os dias a caminho do trabalho, pegando o transporte público, eu me transporto dentro da bolha e, fico lá. Fico lá, observando as pessoas a minha volta, escuto suas conversas, eu rio em silêncio, tiro minhas conclusões e, as vejo partir. E, é assim que me sinto, uma espectadora observando a vida das pessoas, observando o resquício de vida que parte, sem eu me dar conta. A cada dia, um dos meus suspiros leva mais um sopro da minha vida. E, eu continuo a escrever e, escrever, para que assim me sobre alguma coisa. Eu não queria ser lembrada, não queria marcar a vida de ninguém, não queria me tornar passado ou futuro, sempre quis ser presente, quis ser vida, quis ser alegria, quis ser luz, mas acontece que escritores deixam sua marca no mundo. Escritores são lembrados depois de suas mortes, depois de terem vivido suas vidas mesquinhas. E, eles escrevem e, escrevem. E, eu não paro de escrever e; escrever, porque minha vida se tornou um labirinto cheio de caminhos que me carregam de volta para o ponto de partida. De todas as minhas escolhas, nada parecer mudar, nada parece dar certo, nada parece seguir o rumo do mundo. Me arde o peito correr e, perceber que corri em círculos, apenas. Minha cabeça me arrebenta os neurônios. E, eu quero chorar para isso acabar, mas o sofrimento é insistente. Se ao menos alguém lesse meus textos, a dor seria menor, mas não é. E, os meus temores começam a se tornar realidade, porque as coisas nunca mudam. O meu relógio biológico estagnou no tempo e, agora eu me sinto presa. Eu estou presa. E, eu continuo a escrever; eu continuo, porque isso é a única coisa que não acaba, porque é a única coisa em mim que é capaz de mudar o curso natural das coisas.
Independente das suas histórias, afetos e demais conquistas, eu me sinto especial mesmo quando você some por dias e então reaparece em forma de uma simples mensagem de texto confirmando as suas andanças em algum ponto do mundo além daqui, nesse coração saudoso. Não há em mim a necessidade de (re)afirmações. Declarações. Demonstrações públicas de afeto.
Eu sei (mas acima disso, sinto!) que tudo o que foi conquistado continua ali - e aqui - guardado, sagrado, presente em tantos e tão bonitos detalhes que compõem o nosso laço e o legado.
Tudo reafirmado em pensamentos sintonizados, olhares cúmplices e sorrisos sinceros. Em lhe pegar pela mão e guiar pelos tantos becos e vielas que formam aquilo que sou, contando a minha vida como se eu estivesse falando comigo mesmo, sem medo de julgamentos. Em conhecer segredos teus que, fora da sua alma, só a minha tem acesso. Em voltar com a voz pesada, embargada, e mesmo recebendo o mais puro silêncio (e qual o problema?), notar como sempre nos sentimos renovados e leves na companhia de quem mesmo dispondo de pouco espaço em meio ás suas tantas memórias, passagens e cicatrizes, nos trouxe para dentro, guardou sua própria dor e cuidou de cada uma das nossas feridas com tanto carinho que nos fez sentir tão à vontade quanto seria na nossa própria casa. E é.
Eu sinto assim. Eu vivo isso. E pra mim, é tão significativo quanto um daqueles abraços. Os melhores.
Momentos realmente bons eu passei com você, momentos que quando eu lembro fico inteiramente completo, um jeito tão gostoso de me abraçar você tinha, Deus me deu a vida e você me ensinou a vivê-la, pelo menos tentou. Você me deste amor, amor que eu não soube retribuir! Me fez sorrir e eu te fiz chorar! Levou-me no mais auto que alguém pode ir neste mundo e eu te joguei lá de cima. Concluindo! Sou um “homem” que não sabe onde está, nem onde quer ir, mas mesmo com todas esses defeitos, posso dizer algumas palavras que não são o suficiente, mas é algo que pode mudar toda a história de uma vida, a sua vida.
O perdão!? Sim, mesmo eu sabendo que não mereço, e mesmo sabendo que não me dará esse seu sentimento, eu fico aqui sozinho a esperar até que eu tenha forças para viver sem você.
Eu estava pensando em lhe dizer coisas bonitas ,elogios e palavras afetuosas, mas cheguei a conclusão de que você não merece , não merece um texto meu , uma carta, uma frase, uma citação . Você não merece nem um monossílabo vindo de mim porque é - comum e vazio demais para caber no meu vocabulário , e consequentemente , na minha vida.
"Eu lembro do primeiro dia...
Do momento em que segurei suas mãos entre as minhas e te senti trêmula.
Lembro de cada frase, pergunta e resposta.
Mas lembro-me também, que naquele momento...
Me esqueci completamente, de mim mesmo!"
Eu acredito no verdadeiro amor!
Acredito no amor incondicional, que aproxima duas pessoas, ou que simplesmente mantém o desejo de ver o outro feliz, mesmo que por ventura não dividam suas vidas no cotidiano.
Logo eu?
Que quando criança sempre pensava em mudar o mundo, e hoje o que percebo é que o mundo me mudou!.
Consome a ilusão que eu sou,
o infinito a limitar-me assim
eu tenho esse desinteresse em síntese
a tese do me deixa vagar que eu vou devagar...
No dia em que meu estômago entender que ninguém é melhor do que ninguém, que eu sou forte o bastante pra conseguir o que quero se me esforçar e que as pessoas de má vontade são apenas figurantes no meio do caminho, passarei a sentir menos náuseas, comerei bem e esquecerei o que é ansiedade.
Você é o motivo do meu amanhecer é a minha angustia ao anoitecer, você é o brinquedo caro e eu a criança pobre, o menino solitário que quer ter o que não pode, dono de um amor sublime, mas culpado por querê-la como quem a olha na vitrine, mas jamais poderá te-la, eu sei de todas as suas tristezas e alegrias.
Caixinha de Música
"Certa vez eu acreditei que minhas palavras emocionavam, que minha melodia encantava e que meu aroma enfeitiçava...
Perfumei minha pele, dei notas aos meus rabiscos, entoei os acordes de uma canção, vesti minha quimera e valsei a cantiga da paixão...
Tomei conta do salão, acendi as luzes de minha alma, dei forma aos meus sonhos e sabor aos meu desejos...
Senti-me livre!
E a cada deslize dos meus passos, a cada volta do meu corpo, senti a brisa sutil e intensa do ar que me rodeava...
Do anseio que me cortejava e da febre que me desejava, completamente inebriada pelo melodioso embalo dos movimentos do meu bailar.
Dancei para o Amor! Fiz dele minha platéia suprema... rendi-lhe todas as saudações do meu bem querer...
Adentrei os seus sonhos... saciei seus devaneios... realizei os seus desejos e o enlacei em meu corpo inteiro...
Mas de repente, as luzes se apagaram, as notas silenciaram, os meus movimentos cessaram, e o cenário se desfez...
O Amor se dissipou!
A Caixinha de Música, se fechou!!!"
" EU NUNCA TIVE UMA IDENTIDADE PRA MIN MESMO,
SEMPRE FUI COMPARADO COM ALGUEM
OU CONFUNDIDO COM ALGUEM,
MAS NUNCA CONSEGUI SER RECONHECIDO COMO EU MESMO "
Se eu pudesse dar um conselho pra vocês seria: se tá fazendo mais mal do que bem é porque já passou. Larga! Libera! Deixa ir! Tudo passa nessa vida, inclusive pessoas. Acredite o que não te acrescenta não te fará falta. Desapega. O manha é imprevisível e o tempo seu melhor mestre.
Eu sei bem o que eu quero. Quero esse contentamento que se expressa em risos diários, quero o amor compartilhado, quero a paz que sossega, quero a alma lavada, quero caminhar com fé e ver a concretização daquilo em que dormi pensando.
Alessandra Gonçalves
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