Valores Sociais
A geração atual vive conectada, cercada de tecnologia, informações rápidas e redes sociais que moldam comportamentos e relações. Muitas vezes, troca-se a vivência real pela virtual, priorizando aparências e instantaneidade.
Já a geração antiga vivia intensamente de outra forma: valorizava encontros presenciais, aproveitava os momentos sem pressa e cultivava relações mais profundas e duradouras. As emoções eram vividas no agora, sem tantos filtros ou distrações digitais.
A principal diferença está no modo de se relacionar com o mundo: antes, a intensidade vinha da presença; hoje, muitas vezes, vem da velocidade.
... não
há duvida que
as redes sociais vieram
para acrescentar - e jamais
para destruir nossos valores...
Embora, como toda e qualquer
novidade, pouco ultrapassamos
o estágio da excitação
e dos excessos!
As redes sociais fazem uma pessoa comum se sentir extraordinária.
E fazem uma pessoa extraordinária se sentir comum quando pouco apreciada, e um deus quando demasiadamente exaltada.
A realidade das redes sociais é que o conteúdo que uma pessoa posta visa atingir pessoas iguais em comportamentos mentais.
Portanto uma pessoa inteligente com um conteúdo inteligente visa atingir um público inteligente.
Uma pessoa fútil com um conteúdo fútil visa atingir um público fútil.
Um fanático político ou religioso com um conteúdo fanaticamente político ou religioso visa atingir um público que também o seja.
Porque sempre falamos dentro do ponto de vista do nicho mental atual em que nos encontramos.
Portanto buscamos agradar aquilo que nos agrada espelhando o mesmo aspecto.
Então para saber como é a mentalidade de uma pessoa apenas através das redes sociais basta observar que tipo de pessoas ela tenta atrair com o tipo de conteúdo que posta.
A censura volta com demasiada força...
Para que nada, evidentemente, se distorça...
Redes Sociais eletrônicas, nunca mais...
Voltemos, portanto, as reuniões informais...
Nas calçadas, em frente de casa, bem naturais!!!
Pedro Marcos
Todos os conflitos racionais e todas as guerras sociais se findam perante a máxima do equilíbrio! Infelizmente não somos seres equilibrados e nossa balança só pende para o lado certo: O nosso!
O que é o terremoto, senão a Terra tentando se acomodar confortavelmente?
Sempre suspeitávamos das fraquezas de nossa educação até o surgimento das redes sociais nos assustarem com o número de estúpidos no Brasil;
Não são as redes sociais que destroem os relacionamentos, somente pessoas que não amam e que não se importam que permitem que isso aconteça.
SEM TREMOR
Vamos analisar dois dados sociais com respeito:
Beleza/Riqueza - são bem-vindas em toda mesa,
Eliminam do espírito todo resíduo de preconceito,
Desde o pobre casebre até a mais alta nobreza.
Quando nos desprendemos dos títulos sociais que temos, menos alimentamos o orgulho e a vaidade e mais nos tornamos simples e abertos para aprendermos um pouco mais com o nosso próximo.
Um homem de verdade não se contenta com simples conversas nas redes sociais ou por mensagens. Ele deseja olhar nos olhos e demonstrar, frente a frente, cada palavra que diz e que a sua atenção está focada na mulher à sua frente. Um homem de verdade não se contenta apenas com pequenos encontros diários. Ele deseja andar de mãos dadas, olhar nos olhos dela e dizer "eu te amo" todos os dias.
As mídias sociais tornaram-se local de disputa de narrativas e discursos de poder. Antes dos atuais movimentos sociais ganharem as ruas, eles precisam marcar presença no ciberespaço.
As diferenças sociais e intelectuais são contornáveis, já as diferenças morais tornam impossível qualquer relacionamento.
... Estamos Vivendo Em Um Tempo Extraordinariamente Moderno... Cada Vez Mais Redes Sociais, Algoritmos, As Tão Faladas Inteligências Artificiais... E Por Falar Em (I A) Ela Não Substitui O Ser Humano.... Ela Apenas Imita. Quero Ver Ela Imitar O Calor, O Carinho, O Afeto, O Toque, O Sentimento,... E Mesmo Que Um Dia Consiga Imitar Tudo Isso E Maís Um Pouco.... Ela Nunca Será Original! Será Sempre Uma Cópia.
Texto de @NiltonPaschoalOficial
Mídias Sociais e o Direito
O que aproxima e o que afasta neste universo chamado “mídia social”? Afinal qual é a expectativa criada neste espaço de estudo, trabalho e “interação”? A eterna curiosidade e a clássica busca por respostas, faz o ser se envolver em mais um Mundo “desconhecido”.
Como no Direito existe a cobrança por respostas, mais uma vez os Juízes precisam ser os oráculos para conseguir satisfazer as questões mais diversas; e recorrem ao código, à doutrina e aos costumes. Nas “mídias sociais” encontram mais um desafio, pois muito do que acontece não foi positivado, ainda não foi estudado e nem mesmo os costumes conseguiram ser deflagrados.
O que intriga e ao mesmo tempo encanta é justamente este formato que se tinha como “controlado”, com “limite” e que na verdade, a cada dia se percebe que não é assim. Onde o pensamento atua; nada pode ser tão previsível, pois a criatividade conquista seu espaço. Na “interação” através das “mídias sociais” algo é descoberto novamente: como o ser humano se reinventa.
Alguns autores nas áreas de Sociologia e Antropologia no auge de sua sensibilidade já estavam percebendo estas mudanças na sociedade. O que a internet fez foi lembrar ao ser como é importante "pensar". Existe diferenças de todas as formas, e esta redescoberta de nós mesmos fez uma grande parte da sociedade se questionar.
Cabe mais uma vez ao Direito, aquele papel de ajudar a trilhar um caminho onde todos possam se respeitar, se reencontrar e conviver. Diferenças sempre irão existir, mas não para se impor de uma forma que anule o outro, eis a máxima que se percebe novamente neste resgate de uma grande parte que nunca teve este desafio na vida.
O início foi lindo, com muita felicidade e alegria de ter contato com tanta informação, conhecimento e um sem fim de possibilidades. Neste momento há os conflitos e que vão existir naqueles que divergem. O Direito mais uma vez é chamado para oferecer as respostas para aqueles que em si já a possuem; mas na maioria das vezes só precisam de uma confirmação daqueles que a experiência e o tempo de forma generosa os faz perceber no instante do acontecimento.
Você
O mundo caminha por segundos.
Os fundamentos sociais se acumulam de século em séculos.
As mortes viram estatísticas.
O nascimento vira um registro.
A vida morre a cada segundo.
Quer ser feliz?
Viva como um rio.
Cante como uma cachoeira.
Seja livre como uma andorinha.
Flutue como as borboletas...
Desista!
Quem você ama deve ser livre.
Jamais o acompanhe com uma ampulheta.
Você foi semente, hoje é um fruto, e amanhã será
uma saudade infinita...
Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.
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