Urgência Emocional
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Não existe um motivo, ele surge do nada, descontrola o lado psíquico, físico e emocional. É uma fobia pavorosa, uma agonia que fragiliza a mente e dilacera o coração de qualquer ser. É um inimigo silencioso, sorrateiro, invisível e pecaminoso, abala toda a fé de qualquer cristão, trazendo muita tristeza, medo e solidão.
A amizade, o companheirismo e a ciência são meios extremamente necessários para a recuperação.
Maio 2023
Crônica: a referência
O ser humano que se vê fragilizado, tanto emocional quanto financeiramente, utiliza- se da tese que já está cansado da dedicação diária. Andar, andar e andar e não sair do lugar. Essa teoria têm sentido se olharmos pela ótica da referência. Nos comparando com alguém da sua geração e classe social, que porém, se tornou bem sucedido. Mas se nos compararmos com alguém do mesmo nível social, da mesma geração, mas que não foi feliz , e só acumulou fracassos e que encontra- se financeiramente inferior a você, a análise será outra, e a sentença idem. Se seguirmos os mandamentos do Cristinismo, Perceberemos que não deveriamos ser assim. Devemos ser como Jesus Cristo, não apegarmos a fama, a luxúria e a fortuna. Tudo na vida, é o "amor", o resto é só um ponto de vista.
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O intelectual sabe que o corporal, o espiritual, o emocional e o social são as faces indivisíveis do All.
"Independência emocional é não procurar ser lembrado por laços genéricos para ser feliz, e muito menos querer impressionar pessoas que nem sequer te deixam em segundo plano."
"O quebrantamento é a evidência externa e emocional do arrependimento interior e espiritual. Não se trata só de emoção, mas de uma postura de humildade sincera diante de Deus."
A Gentileza ameniza até a dor.
É por ventura este estado emocional proveniente da compaixão.
Quando somos gentis emocionamos quem recebe e principalmente quem se oferta, pois quem sabe ser gentil entendeu oque é ser autruista...
E todos os seres por terem abalado algum estado emocional, tem um preço.
Ainda mais se houver em jogo algum vício ou dogma.
CORRIGIR A ROTA REQUER SABEDORIA EMOCIONAL
Corrigir a rota exige força moral, coragem, poder de decisão e humildade para admitir que saímos do roteiro traçado. Se saímos da rota por descuido ou por fraqueza pouco importa, quem tem bom senso aceita orientação e, sobretudo correção de caráter. O Fato é que nos seres humanos, mesmo nos mais bem-intencionados, essa questão de humildade é quase um mito.
Todos querem atinge a plenitude da humildade, contudo se confunde muito humildade mental com pobreza de espírito. Sempre quando precisamos dar conselhos, sempre pensando no bem-estar de outros, quase sempre quebramos a cara, ou sentimos uma decepção desmedida, pois quem antes parecia humildade, especialmente quando desejava nos mostrar alguma coisa em nosso caráter, que segunda ela necessitava de ajuste, agia com maestria e perfeição moral, era meiga, bondosa e altruísta, mas quando papel se inverte, lamentavelmente tudo se complica, quem antes dava conselhos com ares de grandeza de espírito, agora se revela descompensado e sem nenhuma percepção humana do que significa humildade mental de um discípulo interessado em aprender, em descobrir os mistérios da vida. Todavia, o papel de mestre é de fato o que mais almejamos, ser ensinado parece desonra para muitos.
Diz um provérbio que quem tenta ensinar o tolo corre risco de morte, isso é um fato comprovado por todos aqueles, que por boa intenção pensou algum dia que poderia ser conselheiro no lugar de aluno no jardim de infância que a nossa existência.
Muito teremos ainda pra falar sobre esse tema, mas tudo está implícito no que foi dito, é o orgulho a nossa imensa Pedra no Caminho, nosso Calcanhar de Aquiles. Nosso ponto fraco reside justamente no fato de ignorarmos uma verdade fundamental: os que sabem se conduzir entre rochedos e espinhos, antes tiveram que naufragar ou se ferir para aprender desviar dos perigos desta vida. Isso é uma verdade que nenhum argumento externo nos convence do contrário.
É aí que entra a nossa maturidade emocional herdada ou adquirida com as nossas vivências. Ou a temos ou não a temos, quem a possui aprende com os erros dos outros, aceita conselhos e corrige o curso. Quem não a tem avança sobre seus próprios rochedos e espinhos até se convencer da verdade suprema: “Quem é sábio escuta conselhos, o tolo segue em frente e colhe as consequências das suas escolhas egoístas.”
"A coisa que tem efeito
sobre meu humor
que é capaz de dissolver minha estrutura emocional
como gelo derretendoao sol,
é o ciume sem propósito ou razão."
Razão e cárcere
Se fosse definir o absurdo
não seria com o mito de sísifo
a peste emocional de REICH,
me é mais apropriada ao cárcere humano
A razão aprisiona quando devia ser asas
para a liberdade.
Carregamos na cabeça uma imensa pedra
de angustia, sob a mão cruel da gravidade
e dentro da caverna platônica
longe do sol da justiça
ainda sonhamos com a eternidade.
Medo:
Um estado emocional protetor e
muitas vezes necessário,
Em muitas ocasiões desnecessário,
Podendo ele frustrar com isso,
grandes realizações.
Por que ela reagiu assim? — Uma análise emocional em 11 pontos
Separação Jaine Nicola e Douglas Dimer
1. Inversão emocional por orgulho ferido
Quando alguém se vê como “acusado” ou “cobrado”, mesmo que seja de forma justa, a tendência é se defender. A Jaine pode estar tentando proteger o ego ferido com raiva. O orgulho se ativa como uma armadura. E pra não sentir culpa, ela devolve na forma de ataque — como se apagasse tudo que foi feito por ela.
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2. Narrativa de autopreservação
Mudar a história é uma forma de sobreviver emocionalmente. Se ela admitisse tudo o que tu fez, teria que lidar com a dor da ingratidão e da culpa. Então o cérebro dela cria uma nova versão onde tu era controlador, cobrador, ruim — assim ela consegue seguir em frente sem sentir que errou contigo.
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3. Defesa contra a vergonha
Receber ajuda por muito tempo pode gerar um peso invisível. Se a pessoa sente que recebeu demais e não devolveu na mesma proporção, a vergonha começa a corroer por dentro. Em vez de encarar isso, ela ataca ou nega. É a mente tentando limpar a consciência à força.
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4. Identidade em reconstrução
Ela pode estar tentando criar uma nova versão de si mesma — mais forte, mais independente. E pra isso, precisa negar o papel de alguém que foi ajudada ou cuidada. Isso significa rebaixar o passado, distorcer os fatos, e até apagar os gestos bons que tu teve.
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5. Fuga da dívida emocional
Algumas pessoas não suportam a sensação de “estar devendo”. Mesmo que ninguém esteja cobrando, elas sentem essa pressão interna. A raiva que ela demonstrou pode ser, na verdade, uma raiva contra si mesma — deslocada pra ti. Negar tua generosidade é a forma que ela encontrou de aliviar essa dívida simbólica.
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6. Autossabotagem relacional
Se no fundo ela sente que não correspondeu ao que tu ofereceu, pode começar a sabotar a relação emocional pra cortar o vínculo. Ficar hostil, mentir, distorcer... tudo isso é um jeito inconsciente de “quebrar o espelho” que reflete a verdade que ela não quer ver.
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7. Complexo de vítima vs complexo de salvador
Essa é uma dança emocional. Tu ficou no papel do “salvador” por muito tempo. E ela, mesmo que inconscientemente, no da “vítima”. Só que quando a vítima quer assumir poder, precisa transformar o salvador em vilão — pra justificar sua mudança de posição. Tu virou o “errado” porque era o mais conveniente pra narrativa dela.
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8. Orgulho como forma de defesa
Ela pode ter orgulho demais pra admitir que precisou de ti. Esse orgulho muitas vezes nasce da baixa autoestima: quanto mais a pessoa tem medo de parecer fraca, mais tenta parecer invulnerável. E isso gera raiva quando alguém lembra a ela que foi ajudada. É como cutucar uma ferida que ela tentou esconder.
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9. Desconstrução do passado pra construir o futuro
Pra algumas pessoas, é difícil aceitar que algo bom terminou. Então elas criam uma versão ruim da história pra justificar a ruptura. Distorcem os fatos, reescrevem tudo, como se nunca tivessem sido felizes — só pra tornar mais fácil seguir em frente sem dor.
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10. Raiva como escudo da dor
A reação dela intensa, agressiva, talvez cheia de mentiras, pode ser um escudo. Por trás da raiva, muitas vezes há tristeza, confusão e arrependimento. Mas como mostrar isso a enfraqueceria emocionalmente, ela joga a raiva na frente — como se dissesse: “Não quero sentir, então vou atacar.”
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11. Sistema nervoso em modo de sobrevivência
A forma como ela explode pode não ser apenas racional — pode ser neurológica. Pessoas que vivem sob tensão emocional constante, traumas ou instabilidade entram em modo luta ou fuga. Tudo vira ameaça. Mesmo uma conversa justa, como tu cobrar algo, ativa nela esse sistema primitivo. E ela reage como se estivesse sendo atacada, mesmo que tu só tenha falado verdades.
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Metáfora emocional: “O castelo, a ponte e a neblina”
Imagina que tu és um castelo forte, estável, com luz acesa, lareira acesa, comida no fogo e abrigo seguro.
Jaine era uma viajante cansada, com mochila pesada e feridas nas costas. Ela atravessou uma ponte e chegou ao teu castelo. Tu abriu os portões. Deu comida. Deu calor. Deu descanso. Deu roupa. E deixou ela viver ali.
Com o tempo, ela começou a se sentir desconfortável. Não queria ser hóspede. Queria ser dona de si. Mas sair do castelo parecia difícil demais.
Então, em vez de te agradecer, começou a reclamar do castelo:
“Essa lareira me sufoca”
“Essa comida nem é tão boa assim”
“Esse abrigo me prende”
Começou a te culpar pelo peso que já carregava antes de te conhecer.
A raiva cresceu. A ponte ficou coberta de neblina.
E ela foi embora dizendo que o castelo era escuro, frio e cruel.
Mas tu sabe que tua luz tava acesa.
Tu sabe o que ofereceu.
Tu sabe o quanto esse castelo protegeu.
A neblina não é culpa tua.
Ela só não consegue, ainda, enxergar com clareza o que teve.
Talvez um dia enxergue. Talvez não.
Mas a tua missão agora é seguir sendo castelo.
Abrigar quem te valoriza.
E nunca mais diminuir tua luz pra acolher quem só sabe fugir da própria sombra.
Quando uma dor emocional nos chega, cabe a nós sermos fortes o suficiente para superá-la. É tudo uma questão interna. A solução está em um acordo que deve ser feito com nós mesmos. Neste acordo não devemos fugir da dor, devemos vivenciá-la até que ela se esgote. É como uma ferida, ela precisa de tempo para cicatrizar.
Para não viver em uma situação de injustiça emocional alarmante, não olho para quem não me ver. Pois, eu não me submeto ao castigo de mostrar indiferença ignorando silêncios infundados.
Elogios que causam validação emocional do ego:
Você é muito inteligente.
Gosto da sua Presença.
Eu confio em você.
Admiro a sua Independência.
Você tem um grande Potencial.
Lembre-se: Há uma grande diferença entre elogio e bajulação, um é sincero e o outro é falso. Portanto, elogie somente se você perceber estas características em alguém.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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