Coleção pessoal de mafeprobst

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⁠quando vi, era tarde. eu não tinha feito muito e o silêncio não ardia. vezenquando faz bem desconectar, mas quem sou eu quando tudo some?

// segunda. de repente tudo vira pó, a cabeça vira um nó & é preciso refazer planos. tempo demais com distrações de menos. me vi olhando para mim e guardando mil palavras nas gavetas... teve meia dúzia de solidão nesse silêncio de palavras vazias e guardei uma interrogação para mais tarde: quem sou eu quando tudo some? o que sobra de nós quando não há plateia, nem cobranças, nem comparações?

⁠Talvez eu seja mesmo uma louca insatisfeita, mas a verdade é que eu não sei deixar passar essas vontades que vem do nada. Já passei da fase de me importar com opinião alheia, então eu faço o que quero. Eu ando querendo tudo - e um pouco mais (...)

⁠talvez ainda seja um pouco cedo para dizer,
mas é lindo te assistir viver.

⁠Nada explica mais uma conexão feminina do que duas mulheres que se olham e se conversam - sem dizer uma só palavra.

⁠Para tudo e para cada propósito debaixo do céu há um tempo.O tempo é o pincel divino que colore as páginas da vida com experiências e aprendizados inesquecíveis.

⁠ontem foi primavera e eu também flori

é gentil perceber as estações passarem com a leveza da borboleta que “desencasula”. ontem nasceram as flores e me vi florescer. é preciso relembrar que todo inverno finda, que a gente renasce outra vez — e pode se reinventar, desabrochar e se encantar de novo.

⁠Aos olhos do pai, há sempre algo para agradecer.

Perceber as coisinhas dos dias confusos; agradecer o abraço em forma de comida que mãe deixou na mesa; agradecer o cuidado que há entre duas trocas de olhares - que já dizem muito; agradecer as palavras que reencontrei no caminho.

Escrever sem filtro é esbarrar nos detalhes — e absorvê-los. Sentir na pele todas as emoções; todas as sensações e os frios na espinha. Escrever é me ler em outras estrofes e não me sentir tão mais perdida. Perceber as coisinhas da vida — e, com toda intensidade & coração — vivê-las.

Falar sobre você me dá câimbra nas bochechas

— impossível dizer teu nome sem sorrir.

⁠Cada vez mais descubro que a felicidade vem de dentro. Que somos responsáveis pelas nossas reações mais até do que as próprias ações. E que devemos ser gentis conosco. Sempre.

⁠A saudade não transforma, nem constrói; saudade é apenas uma lembrança suave do que um dia nos trouxe felicidade, mas hoje não te amolece mais.

⁠EU TE PEÇO, POR FAVOR, SE OLHA COM CARINHO.

Não queira só ver a vida passar, sabe? Então te peço, por favor, se cuida. Não se deixe escapar nessa rotina maluca, não se deixe perder a essência nem se diminua a cada dia. Seja mais você. E se dê a chance de se descobrir - e te descobrirem - sempre.

⁠Faz mar
desse sal
que escorre
dos teus olhos
e sê imensa.

⁠tanta coisa para fazer;
tanta coisa para ser
& dizer
& viver.

Sigo.
Me reinvento.
Me recomeço.

Todos os dias.

⁠Busco equilíbrio no balançar das folhas. A paz chega nesse vai e vem cadenciado de dias ensolarados; borda um sorriso no canto & o corpo arrepia.

Que você tenha força, sabedoria e paz nesta semana.

Que enfrente os desafios com leveza e encontre alegria nas pequenas conquistas. Que seja fonte de amor e gentileza. Que sua semana seja abençoada e cheia de oportunidades para crescer, fazer & ser a diferença.

⁠Não se espante com a rapidez do universo quando você decide que merece algo melhor.

⁠Deixa espaço para o novo chegar. Tudo bem o peito cheio de bagunça passada, tudo bem alguns móveis fora do lugar.

Mas deixa espaço para o novo chegar.

⁠Recomece da forma mais irônica possível, fazendo aquilo que te pediram ao deixarem de te amar:
— se cuide.

Vem cá e me diz quais são os porquês que te paralisam os sonhos.
Quando foi que você deixou de sonhar tão grande?
Em qual gaveta você se escondeu? Em qual gaveta você se esqueceu?
Quem foi que deixou você rotular “improvável” naquilo que era possível?
Quem te fez acreditar nas desculpas que você inventa?
Quanto mais você vai deixar para lá aquilo que antes era motivo de riso?

Vem cá e me diz,
Quais são os porquês
Que te fizeram crer
Para te deixar de lado?

⁠Não me deixa solta; eu tenho alma de pipa.

Aprendi a passarinhar quando a vida me tirou as gaiolas, mas gosto de entender qual ninho me espera de volta; qual colo tem para descansar. Minhas asas são grandes e meus sonhos maiores: espero que isso encante ao invés de assustar.

Vivo no lá e no cá; percorrendo histórias que me cabem ser.
Entendi minhas migrações como necessárias para viver. Sei de onde vim e onde quero chegar; sei os caminhos que não quero voltar e quais ainda vibram intensos.

Precisei ser forte e encarei tempestades que me forçaram crescer.
Amadureci na marra; na garra; na urgência. Vi meus medos agigantarem diante dos meus olhos...

Nunca fui tão menina.