Um Poema para as Maes Drummond
Agora, quero apenas um abraço, um sorriso, uma canção
agora quero apenas ouvir tua voz pra acelerar meu coração
quero vida, quero paz, quero ilusão.
Quero teus olhos dentro dos meus, teu corpo a me olhar
teu silêncio me dizendo coisas pra minha pele arrepiar.
Agora quero apenas sentir a paixão, sentir que estou viva
viver a emoção.
Emoção do momento. Momento que se faz eterno quando
juntos podemos está.
Agora quero apenas uma palavra, só uma palavra.
Amar, amar, amar.
Tua voz é como o canto dos passáros
em um canto, em qualquer canto.
Que canta ao som da melodia
que fala em versos e e prosa
e canta a poesia.
Um canto suave e leve que me leva
na fantasia.
Me faz viajar nos sonhos acompanhada
da melodia.
Tua voz é a a voz dos passáros
na mais perfeita sintonia.
Voz suave e quente, que queima
a melancolia.
Me leva a um mundo mágico de canto
e encanto nas mais pura harmonia.
Tua voz...
Quero um amor sem freios, sem receios, que me tire o fôlego, mas que não me mate em vida! Quero um amor que faça flutuar, mas que me deixe com os pés no chão...
Não quero um amor de boca, quero um amor de alma.
Enfim, quero um amor que me arranque dos meus devaneios silenciosos...
A Vida é uma dádiva, saber conduzi-la com sabedoria é um dom. A sua vida é o maior presente que você pode ter ganho.
Durante a maior parte do tempo procuramos um sentido para dar a ela, muitas vezes erramos, mas também acertamos. A dúvida de saber se estamos indo pelo caminho certo ou não é aterradora mas sabem de uma coisa?
O importante é viver, viver e não parar, não ter medo do incerto e lutar pelo bom e pelo melhor que a vida pode lhe proporcionar.
Um novo ano se inicia
E junto dele vêm novas esperanças, novos projetos.
Será um bom ano... Novos planos, novos sonhos.
Já tracei minhas metas,
Já sonhei bastante, agora vou começar a realizar os sonhos
Agora vou tirar os projetos do papel e colocá-los em prática.
Estou feliz, estou ansiosa por essa nova fase.
Não apenas por ser um ano novo, pois o novo logo fica velho
Mas sim, por estar decidida a me realizar.
Realizar-me como mulher, como profissional.
Como ser - humano.
É, sei que tudo vai dar certo
Pois tenho dentro de mim uma fé enorme em quem tudo pode.
Há tanta felicidade aqui dentro que estou quase explodindo.
Tanta esperança, tanta fé, tanto amor.
Estou mais feliz do que eu imaginava que pudesse estar.
E não devo isso a ninguém, a não ser a Deus e a mim mesma.
A partir do momento que eu decidi ser feliz... Eu fui feliz!
Compartilho isso com as pessoas que amo, pois eles fazem parte da minha felicidade.
Minha família é meu foco. Meu chão, onde sei que posso confiar.
Traçando metas, objetivos... Realizando-me.
Obrigada meu Deus.
ELE : (...) ele era o meu companheiro quando eu não tinha um amor ...
ELA : e agora, você tem um amor?
ELE : O maior de todos.
O tempo para fazer o Bem
Para fazer o Mal
E não fazer Nada
É idêntico para todos...
Cada um decide conforme sua consciência
A maneira de utilizá-lo !
Mari antes Ana
Era tempo de novos ares, a escola toda formava um imenso enchame de alunos abelhudos sedentos por curiosidade e imersos numa onda modista daquelas benditas canetas coloridas, com que a maioria das meninas carregavam milhares delas nos seus estojos esdruxulos de cores proeminentes das mais sutis e delicadas. Encontrava-se no final da fila mas não era a última, uma muleca sorridente e abusada com a cabeleira cheia de luzes mal feitas, tênis all star e unhas roídas. É verdade que tinha em si uma certa inteligência conhecia o Egito melhor que Tutacamon mas era um relaxo de menina em suma quando o assunto era o esporte. Mas em meio a tudo isso e por trás daquele corpo todo desajeitado havia um coração ingênuo e puro.
Um pé atrás de três degraus
Não havia me dado conta da quantidade
de escadas que me cercam
nunca pensei que só faz sentido subir degraus a quatro pés,
enquanto os andares passam,
espero que o tempo me aleite,
já que de lentes não preciso [mas assim mesmo,
ainda é trabalhoso, seja lento, seja preguiçoso a passada,
o último degrau está cada vez mais próximo,
e o fim dessa parque não se encerra em diversão.
A nostalgia antecipada
toma conta
dos que temem,
dela ter alta.
De lá ter alta.
UM HOMEM SEM AMIGOS
Sempre fui assim,
e hoje me vejo,
reflito sobre meu reflexo,
espero que não.. o desfecho.
perdido na poça de sombra.
Ao retorno de um estado anterior
eterno
Medro o eixo,
nele há o foco aparente,
inibe a essência e sustenta a preguiça
de não tentar, da tentativa de medir
tudo como o, já, convencionado.
O novo que me assusta,
assim como, nem sempre assustou,
o vento que cisma e insiste em soprar
sem deixar de tremular minha imagem
e as paredes internas de meu palco.
O velho, o conhecido,
me mantém à segura.
O que vim, onde vim e
a quem vou me tornar?
Hoje penso
em minha confusão de memórias..
Já esqueci como se usa o terço,
não quero ter de aprender a abotoar
um terno que a mim e em mim cabe.
mesmo que do meu lado, eu esteja ao avesso..
Tenho mais pressa de ser do que.. estar.
Minha existência tem sido marcada por um hia-to.
Eu, de cuja única vogal sou feito,
em meio a essas consoantes tímidas
e ensimesmadas, a quem dedico meu efeito,
pois aprendo que o menos risório entende-se por
causa e efeito, por prazer e (des)respeito
De erros em separar
o aprazível do sincero,
daquilo que nunca se aplica.
Sou tolo em acreditar que passo a ser algo,
Um bobo em acreditar e, tentar me enganar
de que sou.. alguma coisa para.. ou quem?
Ser, em si é uma filosofia que não consigo reter como realidade.
Um bobo ao soletrar com toda a certeza:
aquele que se finge de bobo é um sábio.. !?
E quem liga para ‘esses’, que não passam de.. ‘esses’
Pessoas sem boca e bigode a vista.
Ligo, não me vejo, sou alguém que já foi dito
ou uma cópia de quem será pensado.
Bem que te vejo
Distante, inalcançável
Bem que senti
Um suspiro, perto
Sem noção me fiz
Perdendo a intenção
Do real valor que dei
Ao sentir divino
Bem sei que passou
Assim tento o resgate
Da ultima vez
Que tua voz suou
Hoje estou um pouco estranha, sinto como se estivesse completa, algo que realmente desejei ha tempos. Estou feliz, sem tristeza, como se nada estivesse faltando em minha vida, sem saudades, sem paixões, sem fobias, estou literalmente auto-suficiente, mas isso ainda é estranho para mim. Estou tendo repulso pelos erros sociais, estou centrada naquilo que estou fazendo, resumindo, estou "completa" (jargão infame, eca). Mas uma dúvida me deixa encabulada, deveria me sentir assim? Imaginava me sentir assim somente no fim de minha vida, e não aos 28 anos. Quando foi que superei a mim mesma? Não sinto saudades, porque entendo os tempos que se foram, não sinto como se tivesse muito tempo a frente, minha mente está focada no presente. Quero entender porque o amor, que sempre foi uma utopia em minha vida, agora não passa de um "devaneio tolo". Gosto de ser eu mesma mas nunca fui satisfeita com isso. Espero que enfim consiga alcançar meus objetivos, sem deixar pendências nem desafios inacabados. Nunca tive medo do desconhecido, e não é essa nova "versão" que vai me deixar com medo de mim mesma.
Vou assumir meu nível agora, me sentir bem, sem medo da perfeição, sem medo de me encontrar sendo alguém ruim ou bom demais, se mudei, não percebi, mas se percebesse será que me impediria de mudar?
Qual lagarta se torna borboleta se tiver medo de sair do casulo?
Chegar
Vim visitar um anjo
o anjo que me disse
que a felicidade existia....
mas não disse que ela era
feita de pedaços.......
vim visitar a outra parte do meu anjo
a quem olho e vejo o passado....
falamos de sonhos que nunca existiram
de dias que morreram e só vivem porque sonhamos......
desejo ao anjo
...que encontre mais anjos em sua vida
quero que encontre
o pote de ouro
no fim do arco iris.....
9 de Setembro 2012
Mãos
Quem tiver perdido um filho
levante a mão
levante o coração
e lute
até a morte.....
quem souber o que é a dor da perda
levante a bandeira de Deus
pois só um ser infinito
no coraçao
para aliviar um pouco
a dor de não ter morrido antes ..........
para não ver
não ver nada............´
Tem gente que tem a disposição um banquete sobre a mesa, mas prefere comer as migalhas do chão!
Ana=) Mendes
É só isso?
Ele sabia que nunca existiu um caminho pronto a se seguir ou uma felicidade que se pudesse adquirir com uma afirmação do tipo “hoje vou ser feliz”. Sabia que a vida sempre foi imprevisível, que viver é escolher, e escolher é sempre uma questão de presente. Não há como escolher no passado ou no futuro. Escolhas são feitas aqui e agora diante das circunstâncias que emergem do caminhar.
Ele tinha medo, entendia que viver era assustador, pensava assim porque sempre gostou de controlar tudo, apesar de no fundo saber que para ter algum tipo de controle seria necessário se submeter a seguir um script e isso ele não queria.
Sim! Viver para ele era correr riscos, estar sempre aberto ao novo, assumir-se como protagonista e único responsável pela própria história. Sentia o quanto isso era agoniante. Falava em ser autentico e em se aceitar como é. As duas coisas só seriam possíveis se fosse possível se despir de todo estereótipo introjetado das exigências sociais.
Apesar de tudo ele continuava sorrindo, chorando, se alegrando, sofrendo, amando, odiando... Vivendo!
O Tempo no Tempo
(Tempo de viver)
Cada tempo é um tempo no tempo;
Aventuras que tão pouco dura,
São levadas nas asas do vento;
Para o tempo parar não há cura.
(Tempo de sonhar)
Só a noite escura é que cura,
Na visão do sonhar belo então;
É o desejo de quem só procura
Ver o tempo escoar na ilusão.
(Tempo de desfrutar)
E há tempos que nós relutamos
Não deixá-lo passar simplesmente,
Por haver algo que desfrutamos
Deu prazer viver intensamente.
(Tempo de recordar)
Há o tempo que perpetuamos
No profundo do pensamento;
Passe o tempo que for, recordamos,
Reprisando cada momento.
(Tempo de esquecer)
Tempo há que insiste a memória
Obrigando-nos sempre lembrar,
Se queremos da nossa história
Uma parte do tempo apagar.
(Tempo de cuidar)
Esse tempo tão misterioso,
Não há sábio que o possa entender;
No relógio se faz vagaroso;
Tão veloz é no nosso viver.
Enquanto a cidade adormece eu me levanto..
Enquanto as pessoas pensam, eu faço...
Um olhar vago pela janela apenas,
e uma pergunta a fazer-me: Serei?
Paro pra pensar quem realmente sou?
se realmente sou?..
Enquanto a cidade se levanta eu já estou de pé...
basta ouvir uma música para que minha sensações
se misturem de uma forma inexplicável.
E quando eu adormeço? ai realmente me torno EU.
Um eu com pensamentos infinitos, mais uma vez inexplicáveis e ao mesmo tempo confusos.
Confusões causados por um passado e presente..
Confusões de um passado que não sei e de um futuro que terei.
Sabe, até que não sei, mas o futuro buscarei.
Já se perguntou porque que o mundo é mundo?
porque que há pessoas boas e más?
se realmente você está errado como todos dizem
ou se você está certo como pensa?
O mundo é mundo, pessoas são pessoas,
e você é você?
Faça o que tem de fazer!
Pensamentos confusos posso ter,
mas a a razão do que é realmente viver,
ninguém pode entender.
Sei que não sou nada meu Senhor
e que aos olhos dos homens sou um mero pecador
Mais hoje estou aqui para te adorar
e diante do altar me entregar
Sei que muito tempo eu perdi
andei por lugares que envergonhan a ti
Mais sei que tu estais comigo aonde eu for
e pela cruz me fez um jovem adorador
Refrão:
Te adorei meu Deus de todo o coração
a minha vida sera uma prova da tua hunção
Quero que tua face esteja em meu olhar
e quem eu tocar, abençoado e curado sera.
17/09/12.
QUERIA SER UMA ARISTA E OS ARTISTAS TEM ESSA CAPACIDADE
NUNCA DESPERDIÇAR O MOMENTO
AFINAL UM OUTRO ARTISTA JÁ DISSE:
-"QUEM SABE FAZ A HORA E NÃO ESPERA ACONTECER"
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Poesias de Carlos Drummond de Andrade
- Poemas de aniversário: versos para iluminar um novo ciclo
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Frases para falsos amigos: palavras para se expressar e mandar um recado
- Poemas para o Dia dos Pais (versos de carinho e gratidão)
- Poemas de Carlos Drummond de Andrade
- Perda de um Ente Querido