Um Estranho Impar Poesia
(...)
Observei tua boca,
olhos,
orelhas,
nariz…
De cima a baixo
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.
Mas onde esta o teu corpo
Que estava perto de mim?
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
(...)
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.
(...)
Parte da poesia "Onde está o teu corpo".
Ganância
Vivemos em um mundo sublime
E o tempo voa,
O ar flutua
Entramos em obstáculos, sem volta
Caminhamos no infinito cosmo
Onde a vida vira sonhos.
E enganos.
Os seres brigam entre si
Onde a ganância vira caos:
No amor, no prazer, na misericórdia,
Na guerra...
Tudo vira e cai em si mesmo.
Tudo está azul
Sinto um lindo cheiro no ar!
Alguma coisa vem de longe
Caminhando como uma dança
Cheiros de mar
Dentre as nuvens
De todos os meus sonhos
Ilusão...
É a essência do dia
Que me desfaz de todos os tormentos!...
De todos os momentos
Enquanto isso passa,
Tempo!
Vícios
Entra de cabeça e pés
Em um caminho sem saída
Sua vida iguala um forte rubro
Sem paz!
Faz da vida um jogo
Que flutua e desce
Nas águas cristalinas
E se transforma
Em sofrimento singelo
Se perde nos vícios asquerosos
Quando tudo está pra ser tarde
Você se isola, se entrega
Sequer vislumbra vontade
Se debate com crise
De abstinência, pertinência
Dias depois tudo parece ser bem.
É solto!
Mas o que vem a sua cabeça
Alimenta-se dos seus vícios
Deixando tristes lágrimas
Descendo pelas cachoeiras?
A paixão
Tudo fica sem nexo
Quando triscamos,
Em um rubro, a paixão!
Te deixa fora de ti
É uma fisgada!
Que te pega com garras
De dragões
tudo entra em chamas.
A paixão é uma loucura
Instantânea,
Nem sempre
Dá para segurar.
Viver
É gostoso
Você saber
Amar a vida
É como você
Se banhar
Em um mar
De pétalas
De lírios
E sentir
O cheiro
Do lis
Vagarosamente.
É belo
Saber viver
O dia
Não deixando
Que ele escureça.
...
Não deixando de sentir...
Máquina
Às vezes a vida parece
Uma espécie de máquina agressiva
Uma máquina livre
Feito um pássaro
Cria asas, voa alto.
Perde-se
Deixando mágoas
Em formas de cachoeiras:
Bate e rebate
Nos seixos
Desmancham-nos,
Aos poucos diminuem,
Os torna um ser pequeno
E aos poucos se sentem pisoteados.
Porém, não bem somos
Uma máquina
Mas somos um ser
Capaz de se aperfeiçoar.
Me vi por um instante
em um outro mundo...
Ahhhh.. Sou assim!!!
As vezes me perco
entre pontos,
virgulas,
e imagens...
לילה טוב
LAILA TOV – BOA NOITE
Uma boa noite
é um paraíso
do sono completo.
A natureza que
conecta você a vida...
נשימה
NESHIMA - RESPIRAÇÃO
Um milagre
que transforma
a sua vida
espiritual
purificando-a
por completa...
לב אומץ
OMETZ LEV
CORAÇÃO VALENTE
Um coração corajoso e valente do tamanho de uma casa é forte, atento e cheio de vitalidade e justiça...
גיהנום
GEHINOM– LIXÃO
INFERNO?
Um lugar desprezado
pelo Criador,
onde era
processada no calor
as almas íntimas...
Um papel, uma caneta, uma paisagem...
O que seria de mim sem a graça da vida?! A inspiração, a poesia, sem Deus eu nada teria...
É ainda o que me alegra e me acaricia.
O que seria de mim, sem fé em Deus, sem poesia... Se somente deles eu acho graça da vida, e somente dessa graça é que sinto alegria.
Mãos trêmulas, o medo que prende
Como um aviso, uma premonição
Trazendo confusão e a mente se rende
Ao terror do acaso tirando o atraso
De um amanhã melhor
Que só vejo em sonhos distantes.
"Quem é Diogo Oliveira?
Ele é apenas um nômade escritor que brinca com as palavras, e veleja nos rascunhos de um espectro poeta, a procura de conduzir a imortalidade dos seus meros pensamentos através dos borrões de seus textos."
"A anáfora de minha alucinação periférica, adormecida pela tese de um neurótico insight, desencadeia um zênite embate dialético... Filtrado como causa de uma antítese ortodoxa dos meus primitivos pensamentos, gerando uma síntese
retórica de ciclos decrépitos, num sentido antagônico ao niilismo existencial
de moléculas, aleatoriamente traçadas numa deriva calopsia do universo.
Sobretudo, resiliente ao paradoxo de uma dispneia psicogênica de uma prospecção assertiva. Catalisando, no que lhe concerne, o protagonismo complexo de uma alexitimia ipseidade."
"O apogeu de um vulgo blefe, traceja o estigma final do meu bojo absoluto como observador. Pois, as reticências cabais dos meus
paupérrimos textos, foram deixados à mercê da sua interpretação, cujas perguntas e respostas, já estão no acervo da abstração cognitiva."
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