Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
[PRÁTICAS E REPRESENTAÇÕES: Exemplo do Livro]
Um livro é um objeto cultural bem conhecido no nosso tipo de sociedade. Para a sua produção, são movimentadas determinadas práticas culturais e também representações, sem contar que o próprio livro, depois de produzido, irá difundir novas representações e contribuir para a produção de novas práticas.
As práticas culturais que aparecem na construção do livro são tanto de ordem autoral (modos de escrever, de pensar ou expor o que será escrito), como editoriais (reunir o que foi escrito para constituí-lo em livro), ou ainda artesanais (a construção do livro na sua materialidade, dependendo de estarmos na era dos manuscritos ou da impressão). Da mesma forma, quando um autor se põe a escrever um livro, ele se conforma a determinadas representações do que deve ser um livro, a certas representações concernentes ao gênero literário no qual se inscreverá a sua obra, a representações concernentes aos temas por ela desenvolvidos. Este autor também poderá se tornar criador de novas representações, que encontrarão no devido tempo uma ressonância maior ou menor no circuito leitor ou na sociedade mais ampla.
Com relação a este último aspecto, não podemos esquecerque a leitura de um livro também gera práticas criadoras, podendo produzir concomitantemente práticas sociais. Será o livro lido em leitura silenciosa, em recinto privado, em uma biblioteca, em praça pública? Sabemos que sua leitura poderá ser individual ou coletiva (um letrado, por exemplo, pode ler o livro para uma multidão de não-letrados), e que o seu conteúdo poderá ser imposto ou rediscutido. Por fim, a partir da leitura e difusão do conteúdo do livro, poderão ser geradas inúmeras representações novas sobre os temas que o atravessam, que em alguns casos poderão passar a fazer parte das representações coletivas. O exemplo nos mostra que a produção de um bem cultural, como um livro ou qualquer outro, está necessariamente inscrita em um universo regido por estes dois pólos que são as práticas e as representações.
[extraído de 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, p.80-81].
Ser segunda opção das pessoas pra mim é ser um quebra-galho
Quando eles não tem o que querem,escolhem um complemento para suas necessidades.
Uma mente à deriva
um coração ignavo,
mantendo o pensamento escravo
impedindo que o sorriso viva.
Esperançar uma alternativa,
é içar velas na embarcação.
Vento, me sopra uma direção?
A Bíblia toda é um panorama para a eternidade: é só dar um passo de cada vez com paciência, sabedoria e santidade, que todos os horizontes divinos levarão a sua alma para lá.
Não vejo ninguém gritar
Quando alguém morre de fome,
Mas vejo até matar
Qualquer um que negue o nome,
Que representa a sentença
Do desastre e da ofensa
E da desumanidade.
Parece que é perfeito,
Chincalhar não ter respeito
Gera reciprocidade.
Um encanto da noite
bem diante dos meus olhos,
com uma simples e delicada beleza
com detalhes valorosos
na singeleza de cada pétala.
[HISTÓRIA POLÍTICA]
O que autoriza classificar um trabalho historiográfico dentro da História Política é naturalmente o enfoque no “Poder”. Mas que tipo de poder? Pode-se privilegiar desde o estudo do poder estatal até o estudo dos micropoderes que aparecem na vida cotidiana. Assim, enquanto a História Política do século XIX mostrava uma preocupação praticamente exclusiva com a política dos grandes Estados (conduzida ou interferida pelos “grandes homens”), já a Nova História Política que começa a se consolidar a partir dos anos 1980 passa a se interessar também pelo “poder” nas suas outras modalidades (que incluem também os micropoderes presentes na vida cotidiana, o uso político dos sistemas de representações, e assim por diante).
Para além disto, a Nova História Política passou a abrir um espaço correspondente para uma “História vista de Baixo”, ora preocupada com as grandes massas anônimas, ora preocupada com o “indivíduo comum”, e que por isto mesmo pode se mostrar como o portador de indícios que dizem respeito ao social mais amplo. Assim, mesmo quando a Nova História Política toma para seu objeto um indivíduo, não visa mais a excepcionalidade das grandes figuras políticas que outrora os historiadores positivistas acreditavam ser os grandes e únicos condutores da História .
Objetos da História Política são todos aqueles que são atravessados pela noção de “poder”. Neste sentido, teremos de um lado aqueles antigos enfoques da História Política tradicional que, apesar de terem sido rejeitados pela historiografia mais moderna de a partir dos anos 1930, com as últimas décadas do século XX começaram a retornar com um novo sentido. A Guerra, a Diplomacia, as Instituições, ou até mesmo a trajetória política dos indivíduos que ocuparam lugares privilegiados na organização do poder – tudo isto começa a retornar a partir do final do século com um novo interesse.
De outro lado, além destes objetos que se referem às relações entre as grandes unidades políticas e aos modos de organização destas grandes unidades políticas que são os Estados e as Instituições, ganham especial destaque as relações políticas entre grupos sociais de diversos tipos. A rigor, as ‘ideologias’ e os movimentos sociais e políticos (por exemplo as Revoluções) sempre constituíram pontos de especial interesse por parte da nova historiografia que se inicia com o século XX. Por outro lado, tal como já ressaltamos, hoje despertam um interesse análogo as relações interindividuais (micropoderes, relações de poder no interior da família, relacionamentos intergrupais), bem como o campo das representações políticas, dos símbolos, dos mitos políticos, do teatro do poder, ou do discurso, enfim. Em muitos destes âmbitos, são evidentes as interfaces da História Política com outros campos historiográficos, como a História Cultural, a História Econômica, ou, sobretudo, a História Social.
[extraído de'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p.106-107]
Amar é um dom para os fortes. Começa o ciclo de tratar bem e ser correspondido por quem tem mais maturidade.
DEVOLVA-ME
(E foi assim que um poeta virou livro. Inspirou outro poeta)
__Devolva-me as palavras doces
e as mais puras gargalhadas...
que te tocaram-lhe os ouvidos!
__Devolva-me !
__Devolvam-me os beijos que com sofreguidão te dei.
__Devolva-me!
As carícias que só eu soube (ou não soube),
mas que desenhei em seu corpo
as marcas da felicidade efêmera.
__Devolva-me!
E se quiseres, te devolverei também os beijos e os abraços.
__Conceda-me uma noite apenas!
E daquela estrada, peço que me retornes de onde parti contigo,
Pois não sei mais voltar, estou perdida.
__Devolva-me!
__Devolva-me a direção do caminho!
Mais um mês pra conta,
Mais um mês se inicia,
Vamos marcar na ponta
Da caneta e fazer poesia...
Caminhemos com alegria,
Para traçar nossa meta,
Com um toque de magia.
Você não sabe a falta que faz, até fazer..
Você não sabe como dói um adeus..até doer..
Vc não sabe quanto uma saudade machuca , até ela apertar ...
Você não sabe a dor do silêncio..até ter que silenciar .. e o mundo não para pra você se remendar .. o mundo não para pra você se conformar..o mundo não para pra vc pegar seus cacos e se reerguer...
Existia em um jardim milhares de flores, uma mais linda do que a outra. E em especial uma que se destacava por sua simplicidade, delicadeza e perfeição em cada detalhes. Que a faziam ser extremamente admirada por todas as outras a sua volta e também por cada um que visitava ou passava por ali por perto.
E ela nunca se via desta maneira e sempre se achava diferente ou estranha. Vez ou outra isso a deixava triste mesmo em meio alguns sorrisos e perante algumas pessoas. Mas ela sentia a dor sufocando nestes momentos e muitos dos que ali a rodeavam não percebiam; mas sempre existe aqueles que conhecem e percebem a forma e a maneira de você estar. Foi aonde a flor mais exótica do jardim se aproximou e disse:
Não sei e não entendo o motivo de sua tristeza, porque você é a mais bela que existe aqui entre nós e um espelho até para mim que aproveito do seu esplendor para não ser tão exótica, estranha ou feia. Porque todo o ambiente se transforma ao amanhecer quando os primeiros raios de sol surgem e começa a iluminar todo o jardim. E todas as outras, sim, todas no jardim esperam o maior de todos os momentos que se pode querer ou ter na vida.
Que é quando você é iluminada, tudo a sua volta perde o sentido, nada parece existir tamanho o brilho e beleza com que tudo é refletido em você, paralisando quase que o mundo para nos mostrar a sua importância para nossa existência. Não se sinta menos ou inferior, porque aqui neste nosso mundo precisamos de você bem, para existirmos e sermos notada com nossas qualidades ou defeitos. Sermos apreciadas pelo que somos e da maneira que fomos criadas, então se erga, floresça e brilhe sempre. Porque é isso quem nos faz ter alegria e forças para viver.
Você.
Ricardo Baeta.
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