Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
Cavalo selvagem, cavalo manso
Uma comparação que muitos dirão, nada em comum, nada haver, pois bem, esse enredo é mais um, em que algum pode perceber, essa associação com a vida, mais parece ela falida, um cavalo manco, sem valor, porém nele pode conter a dor, e o amor, mas o que eu realmente queria dizer que montar no ciclo onde a avalanche, a turbulência, a ventania, a maré, a tempestade, a vida em montaria no cavalo selvagem, onde não fixa o equilíbrio, ou a falta de habilidade, o respeito pelo jeito dessa carruagem, mas ai de quem sensatamente, opera como um valente, de reconhecer todos rebentos da direção, respeita a contramão e faz com humildade e maestria a honrosa qualidade de conduzir a vida, e no consolo da cruz acha descanso e a montaria é em um cavalo manso, aqui pra nós, a vida é um cavalo de batalha e no fio na navalha é que percebemos o fervor, cavalo doido, cavalo afoito, cavalo de guerra, é campestre e viável quem já montou, difícil carregar a bagagem nesse cavalo selvagem, não estou de sacanagem, mas estou nessa viagem e é nessa montaria que avanço, para que meu cavalo da vida torna se manso.
Giovane Silva Santos
Quando eu fui criança.
Num belo dia estava brincando com meu cavalo de pau, feito de cabo de vassoura, na rua da minha casa, quando minha vizinha, muito bonita, me chamou e perguntou se eu podia ir até a farmácia buscar um remédio para ela?. Claro q sim"! disse eu"., e de pronto, já com o nome do remédio marcado num pedaço de papel e o dinheiro na mão parti em disparada pela rua , até chegar à farmácia do Florisvaldo. Encostei o cavalinho na parede da farmácia, mostrei o papel com o nome do remédio, paguei, recebi o troco e virei de volta. Chegando na casa da minha vizinha, buzinei, (meu cavalo tinha buzina), ela saiu, entreguei o remédio, junto com o troco e já ia virando nos pés do meu cavalo, quando ela disse: ei! "fica com o troco"., e eu, no meu cavalheirismo principiante e querendo deixar um "bom nome”, com aquela moça bonita--respondi: "não precisa, eu sou acostumado fazer favor de graça"., (I
Asas do pégaso
O cavalo branco cavalga
Sem rumo para o infinito
As criaturas o perseguem
O cavalo branco cavalga
O monte Olimpio somente contempla
As criaturas estão perto
O cavalo branco cavalga
Os deuses somente apostam
As criaturas se aproximam
O cavalo branco cavalga
Ele se esquece de suas asas
O problema é maior que sua habilidade
As criaturas o alcançam
O cavalo branco cai
As criaturas o devoram
E os deuses somente observam
O Carroceiro e o cavalo
O carroceiro usa a chibata
O cavalo anda com fraqueza
O sol está castigando
O carroceiro usa a chibata
O cavalo não se queixa
O fardo é pesado
O carroceiro usa a chibata
O cavalo anda com dor
Não há água para os dois
O carroceiro usa a chibata
O cavalo interrompe o seu andar
O carroceiro usa a chibata
Uma... duas... três vezes...
O cavalo anda com fraqueza
O sonho de cavalgar
Desde muito pequeno
Em seu cavalo de pau a trotar
imagina ser bravo guerreiro
seu inimigo derrotar
Corre aqui , tropeça ali
Vagueia pela casa inteira
sem nunca se dar por vencido
imagina o inimigo banido
Assim cresce o garoto
disputando com a irmãzinha
o maroto cavalinho
deixando nervosa , agitada
e preocupada a mamãezinha
Assim crescem os dois
inseparáveis irmãos
vencendo todos seus medos
numa brincadeira de emoção
Cresce o garoto ,
cresce a irmãzinha
Um cavalo de verdade
Sonham os dois cavalgar
Na fazenda do vovô
seu sonho vai se realizar
Um verdadeiro animal
toma o lugar do cavalinho de pau
Lá vai o garoto feliz
montando seu cavalinho
Seu porte não é de aprendiz
Quer logo mostrar coragem
compartilhando a montaria
com a inseparável irmãzinha
Pé no estribo
Rédea firme nas mãos
Sai devagar a trotar
Para depois em seguida
No galope se aventurar
Lá vai o garoto feliz
montando seu cavalinho
Vai ganhando confiança
Neste novo companheiro
Que acaba de ganhar
Colo de avó
Tem avó que é diferente,
nada de cachorro, gato,
cavalo ou duende.
Galinha de estimação
é o que a avó carrega
feito mapa do tesouro,
para lá e para cá
(parecem duas dançarinas).
e para quem conta
os seus segredos, fala do tempo,
do que vai colher, do que vai plantar.
A galinha concorda: có,
discorda: cócó,
Às vezes dorme, às vezes acorda
e muitas vezes esquece
que a avó não é galinha.
Apesar de tão quentinha,
a avó é gente.
Ela não tá buscando nenhum príncipe encantado que chegue num cavalo branco não... Se for educado, souber valorizar uma mulher e não escrever "agente vamos" já tá valendo!
O pensamento é como o vento
Feito cavalo indomado correndo pelos prados,
Feito borboleta saltitanto de for em flor
Como amor que tem coração predestinado para cativar,
Todos são livres
Voam prá onde querem voar.
A morte
Lá vem ela, montada em seu cavalo de aço e vestida de azul turquesa.
Vem pronta pra fazer tremer os jovens, os que fazem plano a longo prazo.
Lá vem ela cheia de elegância, exuberância e cheia de surpresas na bagagem de mão.
Ela vem veloz, feroz, arrasadora e fazendo varredura.
Leva consigo o bom, o mau, o bicho do mato, o animal.
Ela vem, não é surpresa pra ninguém. Ela sempre vem, depois vai, depois volta.
É pacífica para quem já venceu o tempo, dolorida para quem carrega um mundo a sua frente.
Chega em noite de chuva e quando o céu tá claro.
Ela vem para todos nós, pois morrer para a morte é viver.
CANTO I
Vem aí o rei Dom Afonso, primeiro!
Vem num cavalo , branco…
Vem reinar como o derradeiro!
Voltará a Guimarães e vem ao meu encontro.
Vem ele e o rei de Salém!
Sim! Vem, também! Também...
Ele vem, oh Portugal! Meu pais natal!
Por isso , alegra-te, oh Portugal!...
E vós de Castela! Voltareis para lá…
E também , vós de Leão e Navarra!
E tu Tarique, de África, não ficarás cá!
Mas o Gibaltrar, esse estreito, teu barco afundará.
Canta! Camões canta!...
Meu amigo! Teu canto, entoa!
Nessa voz de poeta! O teu eco, ecoa.
Diz a Tarique, que Portugal é terra, Santa!
CANTO II
Sim poeta! Canta feitos heróicos!
Canta Portugal e aquela história,
De Inês de Castro, que morreu,
Por amar tanto, assim aconteceu.
Nos tempos, do passado, humano.
Nos actos , sempre históricos…
Canta! Desde o grande, lusitano,
Nesta Ibéria, terra, do deus Baco.
Canta e canta por minha alma.
E por a gente lusa. Sem que esta,
Venha a perder a paz e a calma!
Também por ti, Camões!… Oh poeta!
Continuarei o teu escrito e teu alerta!
Mas agora, é outro canto e cântico.
Vou contar a história de Portugal,
Num todo universal, e sem igual.
Porque, Portugal, nasceu, um dia…
Mas quem , o imaginaria ou diria?!
Que nasceu, em longes terras e tempos.
Nasceu, antes do sol e dos ventos!
Nasceu como eu, naquele princípio,
Em que eu e Portugal, na verdade,
Não éramos Mas ele era, antes tudo.
Antes do existente , mundo…
Nasceu lá, antes do céu…
Como do pensamento, de Deus, nasci, eu!…
CANTO III
Portugal, nasceu no céu , um dia.
No tempo em que Yavé, à terra disse:
Haja, entre luz e trevas, separação, sim isso!
E Deus, viu que era bom. O fruto do se dom.
E fez Deus a terra e céu. E também, o meu eu.
E as estrelas. E tudo o fez com amor! Amor!
Esse dia foi de resplendor, sem dor!...
Porque, ela não existia, de modo algum.
Nem , em Deus dor ,esteve no coração, sentimento.
Pois Deus é bom, eternamente, eternamente!
Vou-te contar, oh real rei de Espanha,
A história de Portugal, esse pais lindo.
Esse pais, que teus reis, nem sempre.
Na história do tempo e do vento…
Lhe deram o seu amar, ou seu estimar.
Estas terras, da ibéria, eram terras…
Onde os filhos, de Noé pela paz,
Fizeram, muitas guerras!…
CANTO IV
Vou te contar, oh real majestade de Espanha,
A história de Portugal. Esse pais lindo…
Esse pais, que teus reis, nem sempre lhe deram, amar.
Oh da península, dos gregos! E dos Fenícios, rei!
Rei da Hispânica terra e de Portucalen e da Galiza… do mar
Vossa majestade, sabei que vosso reino e este cá, onde fostes vindo,
São eternos e com muito encanto, de beleza tamanha!…
Por isso eu lhe canto, este canto. Sim para ti , oh rei, das Astúrias!
Portugal e Espanha, saíram do de Deus coração.
Meu rei e minha rainha! Ilustre, senhora, dessa nação.
Senhora da Espanha. Vós sois bela e linda, da Grécia.
Eis que de lá também, fostes nascida e ainda para cá vinda.
Pois então! Cantai, comigo, em pranto, canto e fado!…
Ao Deus do céu!… e ainda em oração, nesta canção.
Pois ele é o Senhor meu e vosso!… Que nos tira o enfado!
E os reinos do mundo, vieram do nosso bom pastor!…
CANTO V
Vou pois, te contar o que aconteceu,
No dia em que o tempo, também, assim, nasceu!
Sabe oh rei da Ibéria, que antes de Portugal
E Espanha! Era somente, Deus afinal!…
Era Deus, o Verbo e o Espírito, que sempre venceu!
E antes do tempo! Perdoa oh real majestade!
Mas tenho que parar, por agora, este narrar da verdade.
Sabe pois! Que minha alma está, tão cheia
De tanta Glória! E de tanta água , ainda que também, pranteia!
E alma minha tem tanta mágoa, mais que toda do teu reino, água.
Por isso, os factos se amontoam e tantos e todos querem, sair,
Para a ti chegarem e a teu ser dar, um eterno, sorrir!…
Assim, estes… Por mim, já ao sair, não, já cabem!
Porque deste ser meu eternas verdades , ainda, saem!...
CANTO VI
Meu rei e senhor! Vou continuar, a contar!
Neste meu , tanto a vós amar e estimar
A história , destas terras do azul mar…
Sim! Ilustre rei, de Portucalen e da Galiza!
Onde Plágio, lutou contra Tarique!
Lembra-te! Então que és rei, da terra, que de Deus, desceu.
A ti , oh rei eu amo!… E teu filho ou neto, subirá ao trono.
Assim , Portugal! E Espanha, são o teu reino, que Deus te deu.
Meu rei do eterno bem!… Tu és rei, desta terra, linda…
Cuja paz, nuca dela haverá, outro, como de Deus , o dono…
Tu reinarás eternamente… Com o «Ancião, de dias», de Jerusalém.
Sabe oh rei! Que abaixo, de Jerusalém! Terra do além…!
Será Espanha e também Portucalen. Isto no tempo eterno!…
E o Egipto de Deus e nosso também, será, para sempre.
E o Deus do céu, reinará connosco eternamente. E então, haverá, sem findo, bem!
CAVALO LOUCO
Tomou, então, Samuel uma pedra... e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor —1 Samuel 7:12
Em 1876, Cavalo Louco era um dos líderes da tribo indígena Sioux. Ele uniu suas forças a Touro Sentado, para derrotar o General Custer e seu exército. Todavia, pouco tempo depois, devido à fome, Cavalo Louco se rendeu às tropas dos EUA. Ele foi morto quando tentou escapar. Apesar deste final trágico de sua vida, ele tornou-se um símbolo da liderança heróica de um povo ameaçado.
Hoje, no lugar da batalha em Dakota do Sul, ele é relembrado em um monumento que está sendo esculpido numa montanha — o Monumento do Cavalo Louco. Quando estiver pronto terá 195 metros de comprimento e 171 metros de altura e mostrará o Cavalo Louco montado num cavalo galopante, indicando o caminho para o seu povo.
Há milhares de anos, o profeta Samuel usou uma pedra memorial bem menor, de uma maneira bem significativa. Em meio a uma batalha decisiva com os filisteus, Samuel clamou a Deus em favor de Israel. O Senhor respondeu a sua oração (1 Samuel 7:10). Em agradecimento, Samuel ergueu uma pedra “e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor” (v.12).
Samuel deu um exemplo para a nossa jornada espiritual. Nós também podemos usar marcos tangíveis da fidelidade de Deus para nos ajudar ao adorá-lo e servi-lo. É bom lembrar: “Até aqui nos ajudou o Senhor.” —HDF
A gratidão é um memorial do coração alegre. Dennis Fisher
A menina que sonhava com o seu cavalo!
Mas o cavalo não veio
E o seu olhar não se desvaneceu
E ela continua de coração cheio
Olhando o azul do seu céu
Na esperança de encontrar
O seu cavalo branco
Que traz a liberdade
Galopando no bailar do vento
Trazendo a magia no seu olhar!
Eu cavalguei até os 16 anos de idade, morava na zona rural e ia para escola montado num cavalo. Que saudade daqueles momentos de liberdade que nunca mais experimentei: vento no rosto, vista da natureza e sua música formada pelo sons de animais, pássaros e as águas de corriam por um riacho que cortava a estrada de terra que levara ao distrito.
Sempre conto essas histórias para meus filhos e tenho pena deles, pois nenhum deles cavalgou na vida e eu lhes digo "vocês não sabem como é bom cavalgar pelos campos, sobre os arbustos como se estivesse em voou raso sobre o verde das plantas sentindo o cheiro suave de terra molhada e agradável da vida..."
Marcas da humildade.
Analfabeto...
Cru e nu...
Sonhos...
Foram muitos....
O cavalo sentiu...
Turdilho cinzento....
Gramado verdes...
Sol escadantes...
A galope e sem chicote...
Mas o cinturão marcou e selou...
Marcas que ficaram....
Registros cravados na pedra da vida....
É de sonho...
É de loucura....
É de luta...
Trilhas tortuosas....
Flores,florestas e mandrigais....
Tudo se foi....
E virou nó...
E um caroço que ficou nas palmas das mãos...
Que aos poucos se desatam e mostram...
Camisas rasgadas....
Calçados desgastados....
Coceiras na garganta...
Almas que vagam...
E tudo quê de fato é...
É Tristeza e alegria pura...
E altamente genuína....
Aos olhos daquele que falou e faz...
Almas que encantam....
Almas que choram sem saber...
Gritam..
Mas poucos ouvidos é capaz de ouvir...
Lugares no subsolo da terra tem muitos...
Mas sentir a alegria real em cima do solo que nos permitem cultivar,colher e comer....
São poucos que conseguem sentir a vibração da perfeição.....
E saber o valor de um caboclo do interior...
Pois nessa aventura eu viajo sem saber o rumo....
Atento...
E a favor do vento....
Pegadas no solo manchado e revirado...
E vou derrubando as Urtigas letais...
E busco em mim...
Flores e odores...
Pois só desejo...
Paz e Amor para aqueles que acham que Ter é SER....
E nos raríssimos cultivos....
Pois onde á raciocínio lógico e prático...
Não tem alfabeto que ensina ller e nem escrever....
Pois se fosse assim...
Muitos ao meu redor...
Tinha na testa estampado....
***EDUCADO (A)ATÉ O FIM DOS CONFINS***
E sem mais....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Apagando pegadas.
Na minha mania de escritor...
Calcei minhas botas...
Celei meu cavalo...
Desenrolei minha guaiaca....
Conheci o seu real aperto....
Fui em busca das minhas pegadas que em outrora eu deixei....
Estimulei meus versos...
E pelas montanhas da emoção , cavalguei...
Aprisionado e desgastado pelo tempo...
Despertei meu lado de poeta..
Pegadas antigas...
Únicas e somente minhas...
Quase não encontrando mais....
Me perguntei...!
Será se foi descuido meu..?
Achei a lua...
Pedi ajuda a ela...
Mesmo assim tropecei....
As pegadas se misturaram...
Tirando-me o prazer de saber quais eram as minhas de fato...
Mais um poeta quando ele é capaz....
Usa a luneta da alma..
E identificando uma á uma...
Pelos labirintos da vida...
Desilusões e ilusões
Não permitindo em mim...
Algo sentido de uma falsa poesia...
Desmanchei minhas escritas...
Picotei em minúsculos pedaços tudo que eu tinha escrevido na vida..
Me vi alí....
Eu e minha sombra....
Abatido...
Meus olhos marejaram...
A lua...
Clareava minha inspiração....
Na longa e dolorida dor noturna...
Nessa hora choveu...
As gotas apagaram....
Deixando tudo que sofri no passado...
Nas verdes pastagens....
Sinceras poesias emergiram...
Acendi a luz de minh"alma....
Matei a sede do meu olhar....
Feliz....
E novas pegadas....
Pela vida estou deixando....
E num futuro qualquer...
Eu votarei e apagarei...
Nesse chão...
Que ainda pisarei....
Autor Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Eclipse.
Sozinha...
Misteriosa...
Crenças de São Jorge...
Espada afiada....
Cavalo branco de fogo....
Dragão devorador....
Pela imensidão...
Adormece....
Aparece e desaparece no infinito...
Eclipse junto o Sol....
Que espectáculo bonito...
Tuas fases...
Eu não ás acompanho...
Mais acho magnífico.....
Autor Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
... Paixão é cavalo selvagem,
quando você pensa que está montado,
ele te derruba no meio da viagem...
***
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