Um Beijo para Ti
sinto sua falta
sinto falta dos seu olhos
sinto falta
do seu beijo nunca recebido.
sinto falta de não ter mais um sonho...
sem nunca ter adormecido.
com tudo agradeço
dividir o mesmo céu com você.
Desejo de ser o seu grande Poeta
Sabe aquele olhar bem fixado no passado?
Sabe aquele beijo desejado e ainda não dado?
Sabe aquele desejo ainda não realizado,
Sabe aquele sonho que veio e se repete todas as noites sem ao menos eu deitar esperando sonhar,
Sabe aquele desejo em ter-te em mim,
Sabe aquele desejo de ser um grande poeta para escrever-te em tudo que escrevo?
Pois é !
Escrever não é o problema,
O problema está em!
O que escrever?
Como escrever?
Ja revirei a literatura,
Ja procurei em livros românticos,
Ja virei todas as bibliotecas de cabeça para baixo,
Vi centenas de cenas em filmes famosos,
Até revistas de histórias reais,
Agora,
Agora não sei o que escrever....
Nem como escrever,
E nem sei se continuarei buscando uma forma de escrever-te aqui,
Em mim...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O BEIJO:
A sala de estar do coração
Caminho da felicidade,
Flama, sabor da paixão
Lascívia, volúpia, lubricidade.
A flor da pele um desejo
Alígero, impulso fugas
Lesto, precípite, lampejo
A sensação gostosa de paz.
Gosto muito de passar um tempo com você. Gosto de como você me faz sorrir. Gosto do seu beijo e do conforto certo do seu abraço. Gosto muito desse nosso acordo de se fazer feliz sem cobranças e sem rótulos. Gosto muito do nosso aqui e agora.
Sempre fomos grandes amigos, mas, certo dia, um beijo mudou tudo. Ficamos com medo do que isso poderia fazer com a nossa amizade, mas, no fim das contas, ela só se fortaleceu. É muito bom descobrir e experimentar novas coisas do seu lado. Quem diria que sermos mais que amigos me faria tão feliz?
Dia do Beijo
Nesta pandemia
Hoje, dia do beijo
Jogue beijos
Receba beijos jogados ao vento
Beije muito
Beije de amor
Beije de amizade
Beije de carinho
Mas beije
O beijo deve ser quente e molhado, com desejo e vontade, desinibido, relaxante. Deve ter gosto de quero mais...
rimas de amar ...
afeto e paixão, rima com olhar
paixão com amor, com beijo
faz sonhar
amor com cheiro, com desejo
faz azarar,
almejo
todas rimas que fazem amar...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Abril, 2016 - Cerrado goiano
"Seu Beijo"
Não existe a coisa mais gostosa do quê beijar os seus lábios.
Mas... há algo curioso nele,
Não parece que estou beijando os seu lábios de verdade,
O que sinto é tão bom... que sinto que o meu beijo não toca na realidade os seus lábios...
Mas é como se eu estivesse beijando a sua alma.
Deve ser isso que acontece quando eu sonho,
O meu beijo vai te buscar em algum lugar...
Por isso ao acordar,
Tenho uma ligeira sensação de quê,
Em algum lugar eu estivemos juntos,
Pois acordo com a sensação misteriosa,
De que te abracei é beijei os seus lábios mais uma vez. ✨
O AMOR ENRABICHADO
Como acho enrabichado o meu amor
após tua ternura, afago tão prazeroso
os beijos no meu desejo tão amoroso
com lábios rubro, da paixão tem a cor
A sensação, perfumada, tal suave flor
tem tempero, sabor, tão maravilhoso
n’alma grudado aquele olhar perigoso
de sedução, deixando anseio e tremor
Cativante! Tem tudo e em tudo toca
faz do sentimento solidária emoção
caso, baralhando o sentido. Há troca!
Fantasio cada sussurro que me arrepia
acelera a batida entusiasta do coração
que pulsa em cada veia desta poesia!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
20 de abril de 2021 – Araguari, MG
Desabafo
Por, Lês Portes
O beijo molhado ficou
Mas você não valorizou meu amor...
A filosofia que carrego comigo
Distanciou nosso amor...
A traição dos Judas que diziam
serem meus amigos
Me tirou do meu foco
Que fazia o progresso
Fui um pássaro perseguido
Usava óculos escuro
Mas não usava folha de bananeira
E nem sabonete marrom
Nem pô
Mas meu conhecimento lendo os pesadores
Ofuscou sua mente e seu espaço
Meu universo não era o seu
Eu conheci e absorvi seu universo
Mas você baby
Não entendia meu diálogo
que eu mesmo era culpado dele
Porque tinha que falar sua linguagem
Lembro-me de uma professora burra
Que dizia que primeira semana de Arte Moderna
de um mil novecentos e vinte dois já era
E que não havia primavera
Pequenos burgueses
E Status pelados que vivia a seu redor
Falavam mal de mim...
Mas não fui escravo
Por falta de sua compreensão porque estava
Enfermo partir...
Com meu coração partido...
Chorei sete anos...
Morri
E renasci em uma metamorfose
Com multiculturas da Europa
Paro por aqui
Pois não gosto de escrever desabafo
A traição que sofri
Foi de todos os escalões...
Mas não morri
Estou aqui com meu desabafo.
A nossa energia misturada é incrivelmente quente, sinto vontade naquele beijo único e de sentir seus cabelos tão macios entre meus dedos…
Não, eu não quero me apaixonar. Devemos parar?
