Turismo
Trabalhar com Turismo é entender que a maior conexão entre um sonho e o caminho para chegar até ele é construído com tranquilidade e respeito. E eu amo ser a ponte.
Turismo em Tóquio,
sujeito se hospeda no hotel,
raramente sai, uma voltinha de táxi,
um lanche na barraca, e volta contando
vantagem do que não viu.
(Renata Guimarães Lima)
Todos os governos do mundo, deveriam entender que o turismo é laser, com conforto, segurança, tranqüilidade e toda rede de resgate para qualquer eventual emergência a qualquer hora e a qualquer situação climática. Cabe aos governos bloquearem os lugares perigosos. Agora a exploração de lugares com altos riscos, cabe um acordo disciplinar internacional severo responsabilizando os governos, os guias e as companhias e profissionais que seduzem novos incautos minimamente despreparados para visitarem estas estruturas, por inconseqüentes aventuras.
Turismo responsável universal é um laser legalizado pelos governos e com toda estrutura de diversão, com segurança e tranqüilidade. Distante disto só, aventura inconseqüente, que gera a dor, problemas ou a mortalidade.
A festa, o espetáculo, a arte e a cultura em prol do turismo sustentável que é, sempre foi e será o caminho mais prospero na principal vocação politica, social e econômica da cidade do Rio de Janeiro.
Vapor sucateado. Cidade esburacada. Bairros alagados. Rodoviária abandonada. Cerveja latão por R$ 7. Pastel de vento saindo por R$ 8. Carne-de-sol com mandioca a R$ 75. E ainda querem falar em turismo por aqui?
Viajar é como páginas em branco de um livro esperando ser preenchidas com histórias, momentos, vivencias, experiências e saudades. O turismo tem o poder de trazer esse pacote e tocar o coração de quem está nessa viagem.
Chapéu de Palha
Naquele dia, ele foi ao Mercado Central por acaso.
Gostava tanto do lugar, que sempre desviava de seu destino inicial.
Marcava um compromisso no centro (Rua da Bahia, Afonso Pena, Maleta...) sei lá!
E, inconscientemente, quase sempre, descia do ônibus na Rua Paraná.
Só pra passar em frente ao Mercado, talvez até entrar, ficar por lá um pouco.
O que ele sabia sobre o lugar e muitos ao menos ideia fazia,
é que não se tem controle do tempo quando se está por lá!
Com todos aqueles cheiros, ruídos, pecados existentes os sentidos se alteram
e ao passar por qualquer daqueles portões, você está condenado ao atraso.
Inevitavelmente, sua atenção é atraída e sequestrada pelo design das cores nas coisas
e você passa a ouvir os gostos dos cheiros destas coisas, por todos os lados que olhe.
Basta ver as vitrines das lojas, tem tudo lá!
De damasco da Síria, a temperos da Índia,
tem bacalhau dos mares de Portugal e até máscaras de tribos da África.
Todo o mundo está aprisionado por lá.
Vê só o tamanho do problema de quem vai?
Mas naquele dia ele estava angustiado! Quinta-feira meio nublada pra ele.
Chegou ao Mercado ali pelas cinco da tarde,
tinha um compromisso marcado para as sete da noite.
Enquanto caminhava pelos corredores,
tomado por toda aquela magia que envolvia-lhe os sentidos,
olhando maravilhado toda aquela sinfonia de lojas, mercadorias, pessoas...
Sentiu sua vida (passar) escapando rápido e bem diante de seus olhos.
Num desses relances, ao olhar para baixo,
viu seu reflexo circunspecto no ladrilho típico plantado no chão,
característica marcante do lugar.
Feito um refrão, linear e simetricamente orquestrado
via as peças de cerâmica diferenciar a cada passo dado,
mesmo que para qualquer outro elas parecessem exatamente iguais.
Naquele dia ele não estava em busca de nada em específico.
E mesmo que nada procurasse, foi atraído por um chapéu de palha em miniatura,
desses com as pontas sem trançar (desfiados), igualzinho aos de tamanho natural;
estava lá jogado em um balaio, exposto sobre uma caixa de madeira no corredor.
Ele até já tinha visto outras vezes desse objeto, mas dessa vez era diferente...
Estava envolto por uma aura de circunstâncias,
e se tornou o objeto mais evidente de todo o Mercado naquele dia.
Havia tanta poesia em fluxo, que sua forma e simbologia, faziam lembrar Minas Gerais.
Tomado por um impulso de morte, incontrolável, sacou do bolso sua carteira
e pediu a moça que embalasse logo umas dez unidades.
Chegando a sua casa, ainda conseguia ver a beleza e poesia de antes.
Mas parecia que algo estava diferente, a aura, havia desaparecido!
Foi nesse exato momento, que ele descobriu que o brilho que comove as pessoas
não está nas coisas postas nas vitrines
ou dependuradas arrogantemente à frente de nossos olhos,
e sim na singularidade do lugar e no sorriso que brilha dos olhos de quem trabalha lá.
Por isso, é tudo tão irresistível!
Por isso, as cores e cheiros e sons e gostos e tudo o mais são tão mais evidentes.
"As viagens renovam os ânimos, enriquecem nossa cultura e nos da forças para seguir a diante, elas podem ser poucas, mas tem que ter qualidade. "
O carnaval brasileiro não é mais uma festa pagã e profana nacional a muito tempo. O carnaval é hoje, reconhecido mundialmente como uma cultura e uma industria criativa gigante, madura e espetacular com reputação internacional de ser um dos mais belos entretenimentos do planeta.
A implementação do JOGO LEGAL de cassinos, seria uma boa e inteligente estrategia econômica, financeira, tributaria, turística, politica, comercial, social e de segurança publica para a cidade do Rio de Janeiro.
A unica esperança politica, econômica, social, turística, financeira, social e tributaria para a hoje, sucateada Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro é a legalização dos jogos de mesa, o incentivo das industria de shows, com a legalização e abertura de grandes cassinos. A cidade precisa reconquistar seu lugar no roteiro e calendário turístico nacional e internacional. O Rio de Janeiro merece isto e não há outra vocação e funcionalidade como está, a legalização dos cassinos para ocorrer uma reestruturação carioca a curtíssimo prazo.
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