Tudo Oque eu Sentia Acabou
Eu já vi o demônio várias vezes encarnado em pessoas. Antigamente sentia medo, agora vejo ele claramente se utilizando do corpo, não tenho mais medo, apenas sinto pena da pessoa. Vamos orar por elas para que se desenvolvam e encontrem o Pai, afastando o
Inimigo de suas vidas.
E eu havia enchido de dores, me afogado em amor; sentia a falta de algo: eu mesma.
Quero ser eu, não mais uma cópia dos seus antigos amores.
Poesias para quem?
Pra ninguém.
Eu escrevia o que meu coração sentia
Mas e aí quem se importava? Quem lia
Somente a dona da poesia
Eu vivia triste e mesmo que não quisesse
A poesia exigia de mim,
Nunca vi um poeta feliz
Escrever bem
UMA SÓ ALMA
Aquele vazio que eu sentia antes
Parece ser uma coisa do passado
Pois agora que você me veio
Meu Amor realmente não falta nada
Você está em tudo que faço
E aonde quer que eu vá
Os Paralamas do Sucesso me diziam
"Levo você no olhar", na canção
E também disse a Banda Restart
"Te levo comigo", em uma canção
A questão é: Você está comigo!
Você não me incomoda, não pesa
Você é a minha Mulher correspondente
Está e estará sempre bem comigo
DATA: 20/10/2021
CIDADE: PARAÍBA DO SUL
Adiante mais uma semana
Em busca de uma lembrança
Perdido aos tempos antigo
Onde eu ainda me sentia vivo
Totalmente vivo
Com a esperança me proclamando
A mais um destino chegando
Adiante, adiante sempre ausente
Nos momentos presentes
Havia antes belas lembranças
Agora somente o medo e a indecisão
De mais um dia por vir
Talvez eu tenha que agir
Para que haja boas lembranças
Ainda tenho muito que a viver
Para que talvez assim resolver
Essas lembranças que algum dia irá renascer.
Eu estava com raiva do mundo mas me sentia cada vez mais próxima dos animais. Pensei em me matar mas olhava para Marley e Gisele e desistia. Eles lambiam minhas lágrimas, me arrancavam da cama, me traziam a bolinha e me davam todo o amor que existe nesta vida. Andavam sempre atrás de mim, um de cada lado. Eles eram meus anjos da guarda. Se eu os salvei um dia, eles me salvaram todos os outros dias da minha vida.
No mesmo tempo que na noite os sons dos grilos ecoavam. Eu só sentia o prazer de como era bom está livre. Um extremista selvagemente livre em plena natureza.
Parece que foi ontem que eu sentia essa leveza em meu coração.
Nada de dramas nem problemas para resolver.
O sorriso era fácil. ..fácil demais.
Ainda sinto a brisa vinda do mar, o sol aquecendo minha pele e o vento bagunçando meus cabelos.
Então, eu era feliz e de verdade não sabia.
Era simples demais. ..tudo era simples demais.
Não pensava no hoje ou no amanhã. Era ali. Aquele instante e nada mais.
Tudo tinha sentido e minha Alma ainda tinha a inocência.
O tempo.
Maldito tempo que as pessoas insistem em dizer que nos ensina alguma coisa.
Sim. ..ensina. A sermos mais severas, tristes, velhas, limitadas e perdemos a força mais linda que tínhamos.
A de sorrir, sem pretensão alguma.
No inicio era apenas saudades que eu sentia, uma vontade louca de ficar perto o tempo todo, mas você preza tanto a distância que transformou saudade em desapego.
Triste o tempo em que a única coisa que eu sentia era uma dor profunda, que me consumia, me botava para baixo mesmo em momentos que tudo ia bem, triste tempo em que a tristeza reinava sobre meu ser, com o desânimo forte e devastador, triste tempo que eu só sentia a dor. Ainda mais triste tempo em que vazio me encontro, sem vestígios de sentimentos, sem vestígios de dor, apenas uma vasto e sombrio vazio.
Ao me ver livre eu me sentia livre. Um perdido pelas estradas. Cujo o lar era a natureza. E a própria liberdade. A emoção que aos meus olhos me trazia. Toda liberdade de poder sentir se parte da natureza. Navegar nas densidades das matas densas. Poder acalmar a fera que sempre existiu em mim. E que tanto ansiava voltar a natureza.
Como os olhos de um falcão eu me sentia, como olhos do lince livre na natureza, eu me sentia. Como se chegasse então ao fim de um novo e esperado começo em busca de autoconhecimento e evolução espiritual. Tudo que eu sempre precisei, tudo aquilo que me tornava livre. Um selvagem em busca de aventura, um selvagem em busca de si mesmo. Um selvagem a fugir da sociedade, a fugir de todo aquele conformismo e materialismo que tanto me sufocava. Estava pronto para me superar, para superar a mim mesmo. Para busca o que minha alma sempre desejo, para busca algo no qual sempre fiz parte.
Qual o gosto de amar?
Eu so sentia dor ...
Em meio a tanto caminho percorrido ja nao sei mais se existe esse tal de amor.
Amor que so machuca deixa magoas profundas a cada discussão ou até uma palavra que chega a doer na alma, eu passo a odiar esse sentimento tao cabuloso, não me deixa entender ou nao quero. Mas a relaçao passa diretamente a abuso a palavras de baixo escalao. Essa vida...
Isso é vida? Amor onde está vc? Que não vejo, não sinto,não cheiro. Mais só doi...
Só doi! :,(
"Não era amor. Eu só sentia falta do que nunca tive, queria sentir o que o seu dono sentia. Era inveja".
A casa da Vovó
A casa da vovó era tão grande, lá eu me sentia Latifundiário em vinte metros quadrados, lá eu subia no muro que parecia o de Berlim , lá eu subia nas Goiabeiras, nas pitangueiras e não tinha medo de subir, de cair, de sussuarana e nem tão pouco de perder a hora do almoço porque eu sabia que meu anjo envelhecido ali estava para me lembrar ,carinhosamente , que meu prato preferido estava na mesa.
A casa da vovó era tão grande , lá , no quintal, tinha uma enorme pedra, que hoje, diante de meus olhos nem tão grande era assim!
Lá às formigas eram gigantes, as flores mais coloridas , o suco mais doce e os biscoitos mais crocantes. Lá tudo ficava gostoso, até a couve que mamãe fazia e pedia pra vovó colocar em meu prato. Lá verdura era carne tenra.
A casa da vovó era meu itinerário preferido e ela a guia turística mais fantástica que eu já conheci .Meu passeio preferido, meu colo preferido, meu abraço mais quente e meu sim constante.
A casa da vovó era tão grande e se tornava maior por tanto carinho, tanta generosidade, tanto amor. Não cabia em suas intenções tanto carinho, expresso em apenas um olhar, um aconchego ou um sabonete e um talco quando ela ,de mãos dadas comigo, íamos receber sua pensão.
Assim a casa da vovó era uma mansão , tamanhos cantos que tinha, tamanha a vontade de agradar, tamanho o tamanho daquele envelhecido coração.
A casa da vovó, a casa da vovó era minha esperança de crescer , crescer e encontrá-la , envolver meus bracos pequeninos em seus bracos envelhecidos, ou o contrário ou ,simplesmente falar baixinho:
-Vó pede pra minha mãe deixar eu ficar aqui hoje? Pede vó , pede!
E ela com aquele sorriso conivente me abraçava e dizia:
-Pode deixar, ficaremos juntas mais um dia.
E eu simplesmente ,hoje envelhecida na saudade, falo:
- A casa da vovó era tão grande! Mas o amor da vovó era bem maior.
Eu apenas continuei fingindo que não sentia nada, quando todas as emoções gritavam em meu peito desejando um toque seu.
Passei grande parte da minha vida, fechado.
Reprimindo o que sentia, por medo de como eu iria agir a tudo e como iriam me julgar.
Mas hoje vivo como decidi, e com quem quero.
Sou grato por tudo que tenho. Busco sempre ajuda e nessa busca consigo ajudar outras pessoas também. Isso não tem preço, feliz por ter tudo que desejo e mais ainda por mérito próprio isso não tem preço.
Eu tenho muito medo. Inclusive de ser eu mesma. Eu já chorei exaustão, enquanto ele sentia prazer em me ver chorar. E depois sem nada falar, para sua cama foi deitar e tão logo começou a roncar.
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