Textos sobre o Soldado e o Amigo
Hoje, eu acredito em anjos, acredito em textos, acredito em mim. Hoje, eu não acredito em você. Hoje, eu acredito que você nunca soube dar valor em mim que eu tanto implorei no silêncio. Nunquinha soube nem ao menos dizer um singelo obrigado. Não ligo mais. Insisti tanto que o destino só fez você se afastar.
- Nos dias seguintes, Mary percebeu que não haviam mais textos escritos por Johnson e ao procurar saber o que haverá de ter acontecido, se deparou com a morte do seu maior amor que não era Johnson como pessoa, mais sim o que estava dentro dele, ou melhor, o que ele fazia quando pegava aquela caneta, a mesma que tirou sua vida, e que em seus textos davam vida a personagens e a imaginação de Mary. E isso foi demais para aquela jovem donzela. A boca secara, o coração batia sem tom, como se estivesse perdendo a vontade de viver, pedindo para ir ao encontro de ao amado, como se o coração de ambos estivessem ligados até depois da morte. O que fazia Mary viver, já não existe mais, e naquela pequena cidadezinha ao norte de Londres, aquele inverno já não é mais o mesmo
Alguns relacionamentos são como textos, a conclusão decepciona. No início o texto flui perfeitamente, liso, solto, suave, cada palavra se encaixa como feita para estar ali e de repente acaba, como um corte mal feito para os comerciais no meio do filme. E você fica ali, sentado em frente a tela se perguntando o que aconteceu, o que virá pela frente.
Nas minhas teses malucas, nos meus devaneios e textos rabiscados de sentimentos e contradições próprias do meu desconforto monumental com o ser humano, nunca acreditei que somos 2,3,4 pessoas numa só. Aquilo que outros afirmam: “OUTRA PESSOA”. Serve como poesia e música, mas não serve como realidade física. É uma crítica e autocrítica. Se eu aceitasse que somos muitos, poderia sim compreender porque tantos fogem da culpa, pois teria a grande desfaçatez de jogar a culpa no meu outro “eu”. Como não aceito, o julgamento, cabe a mim decidir de que forma poderia ter tomado essa ou aquela decisão.
Quem divulgar textos vinculados a autor Desconhecido é no mínimo um golpista: destrói o que não pode possuir, negar o que não compreende, insultar o que inveja. Eu nem os leio para não cair na tentação de querer passar para os outros. Eu sempre penso que foi o divulgador de texto de autor desconhecido quem tirou o nome do verdadeiro responsável pelo brilhante texto. Como é que o Autor Desconhecido vai tornar-se conhecido um dia? O Sem nome!!!!
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
Ler muitos textos de filosofia não nos ajudará a ter um pensamento mais organizado se não nos habituarmos a testar as nossas ideias discutindo com outras pessoas que se interessam pelos mesmos problemas. A mera erudição sem o hábito de testar argumentativamente as nossas ideias, em particular através da discussão intensa com outros, é o que leva por vezes mesmo alguns filósofos a fazerem afirmações bombásticas mas pouco sensatas.
Há fantasias e folclores criados a partir dos textos bíblicos, por motivo de distorções que abrandem uma verdade desconfortável qualquer... Sendo assim tudo fica infantilizado e simplificado, mas não é simples e tão pouco brincadeira tudo isso... Creio que as aparências e conceitos inventados, nos tiram a capacidade de analisar os fatos como verdade, pois já não nos interessa deparar com ela. Isso já roubou a consciência do homem comum, que se esquece de que há sim uma guerra velada entre poderes...
Vejo muitos textos dizendo para não se ter expectativas, que expectativas geram desapontamentos, que sem expectativas tudo o que vier é lucro. Mas que tipo de pessoa vive sem expectativas, a expectativa é o que em curto prazo nos motiva a fazer o que fazemos de bom. Se eu estudo para ter a expectativa de tirar uma nota boa, o correto realmente é ficar frustrado em tirar uma nota ruim ou não tão boa quanto a que se gostaria, e é o que vai te motivar a estudar mais na próxima, ou ver se realmente está estudando certo. Mais intrigante ainda é quando o contexto envolve outras pessoas, se você trata alguém de forma especial é natural esperar que a pessoa lhe trate também de forma especial, se isto não ocorrer, o problema não está na sua expectativa, ou o que você faz não é notado como deveria, ou você está desperdiçando esforços com a pessoa errada. Não deixe de ter expectativas, coloque a sua expectativa onde você quer estar, ou como você quer que fique, assim, enquanto tu não estiveres aonde quer, com quem quer, do jeito que quer, estará lutando para chegar lá. Todos que se importam com algo têm expectativas, quem disser que não tem, é porque realmente não se importa, e não podemos nós, que temos expectativas, nos importarmos por quem já não tem mais.
Olho os casais, olho os planos, textos, fotos. Já quis aquilo, já quis ter alguém com quem partilhar todos os momentos, ainda quero, mas ninguém com quem eu precise dividir minha vida inteira. Quero a família que já existe, não criar uma nova. Imagino-me velhinha, sozinha, num asilo jogando com os amigos. Não consigo me imaginar com filhos, marido, envelhecer juntos. Para mim, tudo isso é história para boi dormir, utopia. Nada disso existe com felicidade na vida real.
Hoje vendo os teus textos me veio essa vontade de escrever para você, não sei se o que eu vou dizer aqui vai te fazer bem, vai fazer alguma diferença pra você mais do fundo do meu coração espero que faça. Você, essa menina forte e ao mesmo tempo tão frágil, como eu queria poder tomar as suas dores, como eu queria afastar de você todos que te machucam, que te magoam se eu pudesse jamais deixaria você sofrer. Não consigo entender porque as pessoas te machucam tanto, a maldade do mundo fez com que você criasse essa fortaleza ao seu redor que impede que alguém com boas intenções se aproxime de você porque assim que alguém oferece ajuda a desconfiança vem e toma conta não sei se é exatamente isso que acontece com você mais é o que eu imagino. Você não imagina como eu fico triste ao saber que você ta sofrendo e eu não posso fazer nada pra que esse sofrimento suma ou apenas amenize, só te peço que não me deixe de fora da sua vida sei que estou chegando agora. Mas mesmo que no dia em que você estiver precisando de um abraço e a gente estiver uma de cara fechada pra outra pode me chamar porque sou capaz de deixar o meu orgulho de lado por você. Acho que você não tem noção de como eu fico feliz quando você ta feliz só de ver um sorriso sincero no seu rosto me faz sorrir junto com você, então minha chata sei que é difícil mais não deixe ninguém tirar esse sorriso lindo que você tem, conte comigo pra te ajudar a passar por qualquer situação que você estiver passando seja coisas boas ou ruins vou ta aqui de braços abertos pra você, pra comemorar com você suas vitorias e pra te consolar nas suas derrotas.Ainda vamos Passar por muitas coisas. Um dia vamod olhar pra o Této e lembrar de tudo rindo. E falar : ufa! Ainda bem que voceê existe ... e vamos lembrar do que foi preciso pra nossos caminhos diferentes si tornarem o mesmo” ❤😌 Saudade De ti ver .
Aprendi a voar no que faço. Nos meus textos, na rádio, nos livros, nos vídeos. É um jeito de estar no céu, mas com palavras, De sair do chão, do lugar comum, das superficialidades do dia a dia e subir além das nuvens. Ir ao céu possível e abrir as janelinhas. Sobre as camadas de nuvens não há tempestades, o céu é limpo, há liberdade.
A Igreja inventou a Teologia para esclarecer os diversos textos obscuros que permeiam a Bíblia e torná-los claros para os leitores e ouvintes durante a liturgia. Na política corrupta do Brasil, torna-se imperioso a formulação de uma Teologia para esclarecer os discursos políticos carregados de segundas intenções e que são digeridos pelo grande público como coisa salutar, quando na verdade estão se envenenando politicamente.
Não é que eu seja tímido... Sou é discreto mesmo. Textos, frases e verdades verbais não representam nem a metade da minha intensidade. O que o meu olhar diz, quase sempre é uma vontade de todo o meu corpo e um desejo da minha alma. Palavras, até mesmo ritmadas, não seriam verdadeiras o suficiente.
Cálices de cristal e líquidos nobres....em alguns textos antigos o Papa João XXIII nos alertava que é durante às refeições, que nós humanos comensais ( aqueles que comem) resolvemos os maiores de nossos problemas..Parece que estamos sempre a espera de uma boa refeição, em um bonito lugar, com uma boa companhia, para alimentar nosso coração, espirito e alma....inquietos pela vida.
Mas talvez não seja assim que a vida funciona. Talvez seja tudo sobre pessoas entrando em sua vida por um tempo e você pegando o que elas lhe dão e usando na sua próxima amizade ou relação. E se você tiver sorte, talvez algumas pessoas voltem depois que você pensou que elas foram embora para sempre...
O mundo é um poço de cinismo, e sem que você perceba, será lançado sobre as próprias ilusões. Será usado e manipulado, jogado numa pilha de funerais para testar o quão indestrutível seu orgulho é. Vai renascer do inverno da alma, com flashes de ódio marcados por cicatrizes. Hora ou outra, as pessoas voltam para procurar o que perderam, sem sequer perceber que já não precisamos mais delas. Que chorem por todas as lágrimas e encarem a verdade da vida. Sempre há mais companhia entre as pedras e a poeira do que entre o remorso. Voltem para seus túmulos de egoísmo e rancor. Dificilmente alguém saberá explicar como é se sentir parte do catastrófico, um meio nada, um silêncio, um vazio irretratável que não pode ser tocado, apenas sentido. Danem-se. Você rastejou e sangrou durante todo o trajeto, você foi o único que dilacerou sua existência tentando finalmente se encontrar.
Deixa eu saber. Deixa eu saber daquela saudadezinha, mesmo a passageira. Deixa eu falar sobre o teu beijo bom. Deixa eu colocar aquela música que me lembra você. Deixa eu terminar a noite ao teu lado. Deixa o teu medo de lado e deixa eu saber as tuas vontades. Deixa eu segurar a tua mão um pouquinho, deixa, vai que de tanta insistência... uma hora você esquece as tuas mãos nas minhas.
Sobre blindagem emocional e física, vale um banho de cachoeira para lavar a alma, ascender uma vela para o anjo da guarda, um banho de sal grosso, harmonizar o ambiente em que se vive, leituras, músicas e conversas edificantes, ir a uma gira, usar uma guia. Mas nada disso vale se seus pensamentos não corresponderem as suas palavras e aos seus atos. Por isso, equilíbrio e sabedoria sempre,como palavras de ordem, para surtir efeito de todos esses recursos valiosos.
Que névoa alguma repouse sobre os meus olhos. Que meu toque permaneça sã. Que o maravilhamento pelas miudezas resista, apesar da dureza que se apresenta a cada nova esquina. Que ao ouvir um miado, ou a uma risada longa de uma criança, não perca a graça de ver ali a poesia mais bonita. Que observar a lua acompanhada das estrelas não deixe de meus olhos marejar. Quero sentir, como se deve sentir o sentir. Que não deixe de cantar em plenos pulmões a minha canção favorita, não importando o quão antiga ela seja. Que permaneça encanto o brilho dos detalhes que andam esquecidos. Que fortemente sinta a beleza de passar um café e sentir o seu aroma, mesmo numa manhã cinza. Que mesmo, com tanto atravessamento, não perca o deslumbramento pela magia vida.
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