Textos sobre o ser Humano
A igreja só vai te amar nos dois primeiros dias, quando é aquele calor humano no qual eles conseguiram te trazer de volta. Após isso, você vira apenas um número. Pastor te olha seco, irmãos te barram, o corte é geral em tudo, e nem questão fazem de ter você na membresia.
Sorte que temos Jesus, que esse não nos abandona, e muitas vezes ele nos tira de certos clubes religiosos, para nos dar a cura mental
APARENTEMENTE
O ser humano se tornou tão civilizado que tudo que possa parecer rude, hostil, jogamos para nosso interior, não podemos falar, se quer pensar em coisas que desagradem, escondemos tudo.
Nos vestimos para agradar, usamos vestimentas com costuras, bolsos e etiquetas que machucam nosso corpo.
Nossas vidas seriam melhores se as vestíssemos pelo "avesso".
O humano e o dragão: um amor impossível
I.
Em terras distantes, onde a aurora boreal colore o céu,
Vivia um humano, de alma pura e sem fel.
Ele amava a natureza, com seus segredos e mistérios,
E no silêncio da floresta encontrava paz e sossego.
Um dia, em meio às árvores frondosas e antigas,
Ele encontrou um dragão, ferido e com as escamas estilhaçadas.
O humano, com o coração transbordando de compaixão,
Cuidou das feridas do dragão, com carinho e atenção.
II.
Dia após dia, o humano visitava o dragão,
Levando-lhe comida e palavras de conforto e afago.
O dragão, com seus olhos de fogo e sabedoria ancestral,
Agradecia a gentileza do humano, com um sorriso angelical.
Uma amizade improvável nasceu entre os dois,
Unindo duas almas diferentes, mas com um amor em comum:
A paixão pela natureza, pela beleza e pela vida.
O humano e o dragão, juntos, exploravam a floresta florida.
III.
Mas o amor florescia no coração do humano,
Um sentimento proibido, impossível e insano.
Como amar uma criatura tão diferente,
Um ser mitológico, de beleza incandescente?
O humano sofria em silêncio, com o coração dilacerado,
Sabendo que seu amor jamais seria correspondido.
O dragão, alheio aos sentimentos do humano,
Tratava-o com amizade e afeto, como um irmão.
IV.
Um dia, o humano, tomado pela paixão avassaladora,
Confessou seu amor ao dragão, com a voz embargada de chora.
O dragão, com pesar e tristeza no olhar,
Explicou que o amor entre eles era impossível de se realizar.
O humano, desolado e com o coração partido,
Chorou amargamente, sob o céu infinito.
O dragão, com lágrimas nos olhos de fogo,
Aconchegou-o em suas asas, num gesto de conforto e afago.
V.
A partir daquele dia, a relação entre os dois mudou,
Uma sombra de tristeza pairava sobre o amor que floresceu.
O humano, resignado ao seu destino cruel,
Continuou a visitar o dragão, mas o amor se transformou em fel.
O dragão, sofrendo por ver o humano amargurado,
Prometeu sua amizade eterna, num juramento sagrado.
E assim viveram, lado a lado, mas separados,
Unidos por um amor impossível, jamais consumado.
VI.
Até que um dia, o dragão, ancião e cansado,
Fechou seus olhos e partiu para o outro lado.
O humano, inconsolável e devastado,
Chorou a perda de seu amigo, com o coração dilacerado.
No túmulo do dragão, ele plantou uma roseira,
Símbolo do amor que jamais seria esquecido.
E a cada primavera, quando as rosas florescem,
O humano recorda o dragão e o amor que os prendeu.
VII.
Um amor triste e impossível, mas que jamais se apagará,
Uma história de amizade e compaixão que jamais se findará.
O humano e o dragão, unidos para sempre na memória,
Em um mundo de fantasia, onde a esperança nunca se perde na glória.
Cada ser humano tem uma particularidade, um caráter especial que distingue de outros e, de certo modo, adere ou almeja por uma individualidade privativa. Quando fundamentamos nossas escolhas através do voto a um indivíduo que politicamente nos represente, estamos exercendo um direito próprio, individual. Exercemos o nosso poder de decisão. Quando aderimos aos votos matrimoniais, estamos de certo convictos de nossas escolhas. O conjugue foi uma escolha voluntária, individual, de ambas as partes. Exercemos o nosso poder de decisão.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Virtude, coragem e caráter, são imprescindíveis ao ser humano descente.
A Virtude não é uma característica. Virtude é o que determina a essência da moral, é algo próprio e peculiar que mostra a intenção irredutível e permanente do homem a se dispor a praticar o bem.
A coragem não é a ausência de medo, pelo contrário. A coragem se define pela capacidade de enfrentar o perigo, o necessário, o desconhecido, mesmo o medo estando presente.
O caráter é a firmeza, determinante e coerente de escolhas, e que, se molda por princípios e valores ligados de alguma forma a moralidade, ao certo, ao correto. Sabendo-se que, algumas atitudes e atos jamais mudarão.
Não existe um sem outro ou outro sem um, estão eternamente juntos e para sempre separados no homem.
‘PENSADOR
@DW SALDANHA FONTELLES
Aprender a ser mais...
Mais paciente,
Mais humilde,
Mais humano.
Na vida não existe perfeição ou perfeitos,todos estamos aqui para errar e acertar e não aceito julgamento de quem também erra, aceito conselhos e não é sempre, muitas vezes o conselho é para desacreditar em você,parar no caminho.
Não vim ao mundo para interromper jornadas,vim para desbravar, e não importam as quedas, tenho força para levantar e prosseguir mais forte, porque a força que desconheço ter,é a mesma que aparece quando penso em desistir.
Vivo,não sobrevivo, se o mundo é dos mais fortes, estarei sempre me recompondo e me tornando
Segundo o Alcorão, Allah criou o ser humano do barro e soprou nele o Seu espírito: yeah Entendo que a alma humana é considerada um depósito sagrado, sendo um sinal do vínculo especial entre nós e Allah. Nós somos especiais para nosso criador, ainda assim tem criaturas que querem luxo para si e migalhas para seus iguais feitos do mesmo barro e com o mesmo sopro.
Não vejo coerência em liberdade
de escolha equilibrada, sem a responsabilidade moral e a prática boas ações. O criador é Clemente, é misericordioso e as criaturas são vingativas, o criador nos disse “sois minha imagem e semelhança” também nos aconselha à autorreflexão e o pedido de sabedoria diante de situações inusitadas. Na jornada aprendi que onde há procura haverá demanda e onde há amor haverá misericórdia, gentileza, paz e sossego. Onde ha raiva e ciúmes haverá tudo contrário às qualidades do criador. J.R
Bom dia!
"A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram..."
Que Deus abençoe seu dia com amizade, respeito e sabedoria. Que você encontre nas páginas dos livros, na companhia dos amigos e na fé, a força e a inspiração para viver plenamente. Que cada momento seja uma nova descoberta, guiada pelo amor divino.
Tenha um ótimo dia!
A imbecilidade do ser humano.
É atribuído a Júlio Verne a frase: “A imbecilidade humana não tem limites.” Vejamos se podemos confrontá-lo, ou não!
Sabemos que o pensamento humano vem sendo desenvolvido através dos séculos pelo acúmulo das múltiplas experiências e saberes individuais e sociais que deparamos em nossa vida. E, é esta capacidade de pensar que embora seja muito desenvolvida nos seres humanos, incrivelmente, as vezes parece nos faltar.
Desde o nosso surgimento neste planeta azul, olhamos para os outros seres humanos com o olhar da diferença, pois, embora sejamos da mesma espécie, temos características físicas diferentes. E, a partir daí criamos categorias e fazemos classificações das mais diversas e colocamos estas pessoas que são “diferentes” de nós em uma categoria qualquer criada.
Esta classificação criada acaba gestando dentro de um pensamento coletivo raças que se julgam superiores, gêneros que se consideram dominantes e, a cada classificação criada, um novo subgrupo surge complicando ainda mais a relação entre semelhantes.
Ora, somos todos semelhantes independentemente da origem, e enquanto não enxergarmos isto, continuaremos criando classificações e estas nos distanciarão ainda mais das pessoas.
Neste ponto, pode parecer conflitante dizer que todos se assemelham apesar de ser público e notório as diferenças abismais existentes entre os seres humanos. Diferenças estas causadas pelo conhecimento, pelo desenvolvimento social e cultural, pela evolução tecnológica, pelos meios de produção e consumo, enfim. Vários são os mecanismos que fazem com que o ser humano em razão de sua posição e condição, se distancie dos outros.
Criamos uma forma de progresso e desenvolvimento que nos une e nos distancia ao mesmo tempo. Viramos refém daquilo que acreditamos ser o melhor para nós e para o todo. Somos todos ao mesmo tempo vassalos e suseranos de alguém.
Agora, isto não seria uma forma de imbecilidade?
Aqui chegamos em um outro ponto conflitante. Será a imbecilidade parceira do progresso e por consequente do nosso desenvolvimento sem envolvimento?
Ora, coisificamos tudo que há. De objetos a relações pessoais, tudo ficou raso, rápido e com sentido desfigurado. Temos tudo por objeto, já que a imbecilidade criativa supera qualquer evolução pautada na lógica do real bem-estar do ser humano.
E o progresso, mais especificamente os setores de pesquisa e desenvolvimento, entenderam rapidamente o quanto somos imbecis. E alimentam diuturnamente nossos estranhos desejos. Somos carne a ser moída pelos nossos desejos.
Há mercado para tudo neste mundo líquido, plural, multicor e, por muitos transformado em patético.
Uma infinidade de produtos que são uteis somente na memória do usuário que após adquirido perderá seu valor emocional, sendo logo substituído. Aparelhos que mal sabemos utilizar e que temos por grande valor. E segue a relação de desejos.
Se formos para o campo da vaidade humana, aí a coisa se complica mais. Somos perecíveis, frágeis e nos decompomos a cada dia, este é o retrato real de nossa caminhada pela vida. Morreremos! No entanto há uma busca desenfreada por um amanhã que se acabará em breve. Os corpos perfeitos de hoje, mantidos a treinos exaustivos e alimentação sem graça, serão amanhã caquéticos. Não quero dizer que a atividade física não seja importante para a saúde e o bem-estar, longe disso! Mas, que há um culto ao inalcançável corpo perfeito, que beira a doença, isso há.
No campo relacional nós ressignificamos a palavra egoísmo, pois quando pensamos que somos egoístas, nossas defesas internas se levantam e gritam rapidamente dizendo ser AMOR. Nunca é egoísmo, é amor. As vezes chega a ser platônico, e aprendemos em um misto de egoísmo e possessividade, que devemos a todos amar. Devemos amar nossos pais, nossos filhos, nossos maridos e esposas. Ame seus pets, suas plantas, seus cacarecos, ame a tudo e ao final não amará a ninguém. Pois colocaste tudo no mesmo nível e no mesmo nível não há distinção.
Somos sim, imbecis. Chegamos a um ponto de desenvolvimento que mal pensamos bem e acreditamos que pensamos demais. A preguiça, eterna amiga do progresso, faz com que esse processo seja mais ágil. Para que escrever uma palavra se posso enviar uma figurinha? Mas... hoje em dia quem vive sem elas? Que coisa fofa.
Somos tão imbecis que poderíamos erradicar a fome do mundo, pois produzimos mais do que consumimos. No entanto, não o fazemos e nem procuraremos fazê-lo a curto e médio prazo, pois a fome e a miséria de uns, gera o alimento na mesa de outros.
Poderia dentro de minha visão discorrer sobre os vários tipos que considero de uma imbecilidade sem fim, indo desde a veneração por alguém que chuta uma bola, até as pessoas que são veneradas por mostrar a bunda. Mas entendo, como disse anteriormente, que a imbecilidade também proporciona o desenvolvimento social, embora não possa concordar que se realmente há desenvolvimento, mas...isso é outro assunto para outra hora.
E, concordo com o Júlio.
Massako.🐢
Vida de Solteiro
Eu não consigo entender,
como pode um ser humano,
viver sozinho na vida.
Sem o cheiro e o aconchego,
de uma noite dormida,
ao lado de sua amada.
Para poder entender,
os dias que nós estamos.
Devemos voltar no tempo,
para compreender,
da vida tão graciosa,
que vou contar a você.
Antigamente o solteira,
vivia preocupado.
Para encontrar o amor,
a linda bela mais flor.
Cortejada com amor,
no tempo que se passaram.
Naquele tempo não tinha,
as grandes diversidades.
Que hoje a gente encontra,
chamado modernidade.
Não existe pessoas,
querendo ficar solteiro.
Pois o desejo da vida,
era está com alguém,
que tinha o mesmo desejo,
de ser amado também.
Todos sentiam prazer,
na hora de azarar.
Ninguém queria saber,
de como iria ficar.
O importante era estar,
ao lado de quem amar.
Eram tempos com valores,
que aos poucos foi perdendo.
Provável pela ausência,
de sentimentos feridos.
De tantas coisas sentidas,
deixaram de ser vividas,
por solteiros desludidos.
Depois de tanto tentar,
Nessa vida de meu Deus.
A procura de um amor,
um sonho que se perdeu.
Decidiu viver sozinho,
com ausência de carinho,
por tanto que já sofreu.
Mas o tempo foi passando,
o sentimento aumenta.
De querer está com alguém,
das noites frias que venta.
Das palavras de carinho,
amar como passarinho,
nessa vida de sofrência.
As vezes amanheço triste,
por tanto que já vivi.
perguntando ao senhor bom Deus:
por que eu não sou feliz?
A vida passa tão rápido,
e não consigo ceder.
Pois todos que se aproximam,
parece que só desejam,
momentos de emoção.
Machucando o coração,
de quem procura viver.
Não tenho mais paciência,
nem também maturidade.
Pra ficar vivendo atrás,
de quem busca de verdade.
Destruir os corações,
de sentimentos alheios,
Vividos nesta beldade.
Mas tenha calma solteiros,
sua chance vai chegar.
Tenha paz e paciência,
neste coração cordeiro.
Cheio de grande desejo,
para se apaixonar.
Ao chegar esse momento,
não pense no seu passado.
Por momentos tão difíceis,
que você foi castigado.
Saiba que você merece,
ser amado e respeitado.
Por alguém que valoriza,
e deseja ser feliz,
ao seu lado para sempre.
Autor: Chagas Piter!
16/06/2024
Um lago transborda de felicidade e harmonia em tamanho desespero humano, desde a morte até a vida, desde o início ao fim. O lago próspera com sua água TÃO cristalina que se é possível ver o fundo, naquele lugar existe dezenas de milhares de flores dentro d'água, uma visão glamorosa e visceral. Pois os corpos descansam à margem da formação do corpo d'água e torna tudo tão mórbido todavia a morbidez desse lugar traz paz àqueles que tem suas mentes perturbadas pela contradição do lago. Seja ela boa ou ruim, sementes irão de brotar daqueles mais afortunados, enquanto os azarados serão apenas parte da terra pútrida e infértil...
Traga-me o cálice do meu âmago, traga a agonia consigo, traga o último dos teus. O lago será próspero pelos céus.
Existe algo alarmante na ciência:
1 - existe um consenso, o ser humano é limitado, ok.
2 - essa limitação perde a importância quando o assunto é dizer que Deus não existe, é isso que acontece quando alguém fala em milhões de anos pra qualquer coisa.
3 - O cientista menos radical fala que não discute fatos científicos, fatos estes concluídos por estudos seguindo regras estabelecidas por mentes limitadas.
A conclusão é muito simples, onde Deus não é bem vindo, eu me retiro, mas não sem deixar algo aqui: em seis dias criou Deus o céu, a terra e todo o ser vivente, no sétimo dia ele descansou.
No livro de Hebreus isso volta a ser discutido, quando os apóstolos falam que somente com a fé se pode concluir que tudo que existe não foi criado pelo o que se pode ver, essa é a verdade que escandaliza o meio acadêmico.
Um Mundo Melhor
O ser humano me assusta, é verdade,
Com olhares que desejam a tempestade.
Mas aprendi, olhando para dentro de mim,
Que a paz começa onde o amor não tem fim.
Já senti inveja, já me perdi,
Me importei mais com o outro do que com o que vivi.
Mas a espiritualidade veio me ensinar,
Que é no coração que devemos focar.
Hoje desejo o bem, mesmo na dor,
Mesmo quando o mundo parece sem cor.
Me alegro com a vitória do irmão,
Pois o amor é a mais pura evolução.
Já pensou se todos vibrassem de verdade,
Com a alegria alheia, sem falsidade?
O mundo seria um lugar de luz,
Onde o amor, por fim, nos conduz.
É deplorável a situação de um ser humano doente,
Deplorável também a situação de um homem pobre,
Tão deplorável um homem faminto, paladar não confiável,
Coração de um homem traído? Nem se fale então,
Mas me é mais deplorável um homem que está vivo, não gosta de si mesmo, quer morrer, mas não consegue se matar. Esse não é apenas todas as coisas antes citadas, mas que além de deplorável, é também ordinário.
Controle dos Desejos nas perspectivas de Platão e Nietzsche
A questão de como o ser humano deve tratar o desejo é um tema debatido desde a época de Sócrates (400 a.C.) e continua sendo relevante na era da inteligência artificial. Platão e Nietzsche são dois pensadores que abordam o tema de maneira divergente, sendo um assunto pertinente para reflexões contemporâneas.
Em primeira análise, Platão, na obra “A República”, afirma que “Eis a messe de males que recolhe o indivíduo de alma mal governada e que há pouco classificamos como sendo o mais desgraçado dos homens”. Ou seja, quando o desejo ultrapassa os limites e busca governar a alma, o corpo torna-se desordenado, semelhante a uma cidade governada por um tirano.
Em segundo lugar, Friedrich Nietzsche, em “Além do Bem e do Mal”, declara que “Envergonhar-se da própria imoralidade é um degrau da escada no extremo”. Para ele, o ser humano não deveria se envergonhar de praticar uma imoralidade; e os desejos não deveriam ser reprimidos. Nietzsche acreditava que a negação dos desejos era um ponto de fragilidade, propondo que o ser humano deve aceitar seus desejos como uma manifestação natural de sua existência.
Destarte, é necessário destacar que princípios morais universais são válidos independentemente de interesses pessoais ou desejos individuais. Ações baseadas apenas no desejo pessoal inevitavelmente colidem com os valores de outras pessoas. A habilidade de lidar com os desejos pode evitar conflitos éticos e conduzir o homem ao senso de justiça. Para evitar isso um colapso social, é necessária uma lei universal que transcenda os interesses individuais. Esta lei pode ser encontrada no entendimento de que existe um Deus que nos ensina a amar ao próximo como a nós mesmos.
A arrogância e suas consequências na sociedade
A arrogância é um traço humano que se expressa através de comportamentos de superioridade e desprezo pelos demais. Ela pode acontecer em uma variedade de ambientes. Esse problema tem se tornado cada vez mais comum devido à necessidade de aprovação pelos outros e o extremo individualismo. Portanto, esse assunto exige uma observação cuidadosa dos seus sinais e sintomas.
Sob esse ponto de vista, a necessidade de aprovação alheia faz com que a pessoa não desenvolva uma autoestima sólida e independente, tornando-se um indivíduo vulnerável à insegurança e à dependência emocional. Em suma, esse medo de isolamento pode ser superado quando a pessoa aprende a valorizar suas próprias qualidades, visto que o reconhecimento externo é supérfluo.
Outrossim, o individualismo em detrimento do “nós” reforça atitudes, inadequadas, de superioridade. Esse comportamento causa barreiras à comunicação, impedem a formação de relacionamentos saudáveis e provocam prejuízos tanto para quem o pratica quanto para as pessoas próximas. Por causa disso, é importante ter humildade e buscar a construção de laços baseados na reciprocidade e no respeito mútuo para combater o individualismo exacerbado.
Diante desse cenário, torna-se essencial para o egocêntrico buscar promover valores de empatia e autoconhecimento. É fundamental também, que as pessoas ao seu redor saibam quais são os limites importantes, comunicando-se de forma assertiva e não permitindo que seu bem-estar seja prejudicado por atitudes arrogantes.
Tinder: o Cardápio Humano
Deslize para esquerda, desprezo banal,
Deslize para direita, um toque tão raso e virtual.
Somos fotos, permissão, breves menções,
Corpos que competem por rápidas atenções.
Cardápio humano, desfile de rostos,
Desejos filtrados por algoritmos postos.
Quem somos, afinal, além do sorriso?
Máscaras perfeitas num jogo impreciso.
Superficialidade na palma da mão,
Emojis substituem o coração.
Conexão dupla, laço fugaz,
Como se o amor fosse algo que se fizesse.
O dedo deslizou, a alma não sente,
a Humanidade virando produto, indiferentemente.
Vazios preenchem vazios alheios,
Sem reflexo das telas, só espelhos.
E se, ao invés, parássemos para olhar,
além da carcaça, tentar enxergar?
Não somos cardápios, não somos fast-food,
Somos histórias, mundos a serem ouvidos.
Deslize pra dentro, mergulhe em si,
A cura talvez comece aí.
No silêncio do toque, na troca real,
Onde o amor não é deslize, mas algo vital.
A Singularidade do Peso que Carregamos.
Por: Alexandre, Aniz
Cada ser humano caminha pela vida carregando um universo invisível de experiências, dores, desafios e esperanças. O que para um pode parecer leve, para outro é um fardo insuportável. O peso que levamos nas costas é feito das histórias que vivemos, das cicatrizes que colecionamos e dos sonhos que insistimos em carregar. E é exatamente por isso que o ato de julgar é tão falho: julgamos a partir de nossos olhos, nunca dos olhos do outro.
Ao julgarmos, projetamos nossos próprios parâmetros, como se todas as dores fossem iguais, como se a resistência humana pudesse ser mensurada por uma única régua. Mas não há medida comum. Cada passo dado por alguém, por mais insignificante que pareça, pode ser um ato de coragem imensurável diante do peso que essa pessoa carrega.
Da mesma forma, comparar-se é uma armadilha que desvia o foco do essencial: o crescimento individual. Quando nos comparamos, ignoramos o contexto único que molda cada trajetória. Buscamos equivalências que não existem, medimos nosso valor com uma régua alheia e esquecemos que a verdadeira superação não está em ser melhor que o outro, mas em ser melhor que ontem, em carregar nossas dores com dignidade e resiliência.
Respeitar a jornada do outro é um ato de sabedoria e empatia. Não precisamos entender completamente o que o outro sente para respeitar seu peso. E, acima de tudo, devemos aprender a acolher nossas próprias dores sem culpa ou julgamento. Porque, no fim, o que nos define não é o peso que carregamos, mas a maneira como o sustentamos; e como encontramos forças, mesmo nas quedas, para continuar caminhando.
Viva Direitinho
Aniz
Há momentos na vida em que o ser considerado humano, já cansado das suas desilusões, sai em busca de um novo caminho, de novas palavras, de conforto. Seríamos nós, meros seres, capazes de transformar o nosso estado lamentável, reverter a nossa situação de miséria e angústia, sem recorrer a atos promíscuos?
Às vezes penso com sinceridade que, talvez o ser humano seja apenas uma raça carente de auto disciplina ao ego, se não fosse pelo seu orgulho, você teria pedido perdão a quem você ofendeu, e se não fosse por quem ofendeu seu orgulho, você não estaria aqui atrás de algo que um outro desafortunado escreveu!
A cultura do sacrifício humano, religioso ou não tem que acabar.
Um inocente é sempre a vítima!
Não há justificativa para as atrocidades do Humano a outro Humano!
Os tempos se findam, a História se faz e a Cultura de Época, sim, são gatilhos e alimentos às Políticas Contemporâneas. Entre erros e acertos, este termômetro não esfria.
A forma de ver e analisar "Fatos Históricos", nunca será igual para todos.
Então, a quem deve ser destinado a menos valia, àqueles que praticaram e praticam sacrifícios humanos ou àqueles que só passam pela História da Humanidade, com "cara de paisagem", sem nunca ter dado um gesto ou uma palavra,
para que tais fatos que recheiam a História de atrocidades e dores, findam, fingindo incompreensão da política da não violência, do humano contra outro humano, para justificar o que um terceiro humano não consegue entender.
A violência, seja em qualquer tempo, estância e grau, nunca deve ser palco de êxito e vitórias para os algozes.
A cultura de sacrifícios religiosos têm que acabar.