Textos sobre Livros
Clichês não salvam vidas. Páginas decoradas de livros também não. Frases lindas que entregam uma sensação de conforto muito menos. Não sou padre em busca de confissões. Procuro nas feridas já tratadas, resquícios de sintomas que invadem a paz. Encontro nos olhares gritos de socorro, diante da falésia do silêncio que agride. Dos lábios saem o que raramente importa de fato, precisando mergulhar os pés no raso, para se poder jogar de vez o “corpo” na profundidade.
O amor está nos livros, quando o mocinho se apaixona pela personagem principal; o amor está no encaixe das mãos de um casal de idosos no metrô, claramente mostrando que anos depois do primeiro encontro, ainda contém sentimento ali; o amor está na felicidade de um cachorro quando seu dono chega do trabalho, trazendo alegria para aquela casa; o amor está no riso frouxo de uma criança, numa manhã de sol na praia e na calmaria das ondas; o amor está no peito de quem o cultiva, se proliferando em grande quantidade; o amor está nos seus olhos quando, de lá do palco, vê a multidão dançando com você; está num abraço apertado, aonde o que vale mesmo é a junção de duas almas através da sua voz; o amor está quando te sentimos perto de nós numa noite triste, tão perto de nós que, se quisermos, podemos te tocar; o amor também está no toque: seja da música, da brisa leve pela tarde, da vida se tornando amena, ou das digitais se fundindo uma na outra; o amor está naquela amizade, na gratidão que é ter alguém por você; está nos pequenos momentos do viver, na cantiga de roda ou no lanche que lembra a infância; o amor está nas composições sinceras de um peito apaixonado; está quando você sorri quase que fechando os olhos; quando sua risada preenche a distância entre seu coração e o meu; quando te vejo dançar e contar histórias; o amor está quando você fala por ele; quando te enxergo mais leve, mais graciosa, mais viva. O amor está entre todos nós e eu, tive uma sorte tremenda de achá-la em ti; sempre foi amor. Era amor, mesmo antes de ser. — O amor está em absolutamente tudo que envolve você.
“Os livros de autoajuda são como receitas de bolo. Até parece fácil tentar resolver os problemas da vida. Mas, não é bem assim. O grande desafio está em encontrar os ingredientes certos. No entanto, para quem não tinha perspectiva nem expectativa, ou talvez, nem soubesse como começar a mudar, eles estão ao nosso alcance para nos fazer reagir”.
Eu sou o simpático que lê uns livros, adora series e filmes. Sou essa força absoluta e trance dental para correr atras de meus sonhos. Sou a minha própria luz de minhas vitórias, e a sombra de minha escuridão. Sou o Alfa e o Omega. Sou o começo sem fim. Sou essa força colossal da natureza que deu certo, mesmo quando não planejado. Não temo a dor, pois ela deve ser sentida. Já temi o amor com medo de não ser perfeito. Meu orgulho é minha maior marca, mas aqui a arrogância não faz morada. Aqui, apesar de tudo a gentileza prevalesse. Vou seguindo assim desse meu jeito louco que tão pouco sei que fim terei!
Livros curtos, conversas rápidas, pressa em tudo. As pessoas são gelos expostos ao sol, mas ainda pensam que estão no freezer. Tudo é com pressa, temem perder tempo, mas perdem tempo com coisas que só fazem perder mais tempo. Deixam selfies como legado e frases motivacionais que nunca vão se identificar na legenda.
Procurei muitos livros para minha biblioteca, Alguns livros tem começos bons mas fins tristes, cosmovisão diferentes e contradizentes, porém diante de muitos livros, descobri que a bíblia é uma biblioteca de sessenta e seis volumes que preencherão não só o vazio do lugar da minha estante,mas também do meu coração. Um livro sem contradição, onde seu começo narra a criação, descreve os séculos vindouros e na sua última página a promessa é a vida eterna.
Aqueles que queimam livros, que banem e matam poetas, sabem exatamente o que fazem. Seu poder é incalculável. Precisamente porque o mesmo livro e a mesma página podem ter efeitos totalmente díspares sobre diferentes leitores. Podem exaltar ou aviltar; seduzir ou enojar; estimular a virtude ou a barbárie, acentuar a sensibilidade ou banalizá-la.
"Mesmo que leve um milhão de anos, passe por cem mil planetas, leia dez mil livros tomando um bom vinho, converse com mil pessoas de todas partes do mundo, ouça cem sábios no monte sinai, ter dez encontros espirituais e um déjà vu mitológico, mesmo assim paira a indagação, será possível entender as mulheres"
Os homens procuram sua cara-metade e levam em consideração gostos em comum, como música, livros, filmes, classe social, mas só os inteligentes abominam todas essas considerações... eles preferem os princípios, o resto sabem que é só passageiro, serve de enfeite para aquilo que realmente interessa: o interior!
Quando pensamos nos livros como fonte de informação, logo nos vêm à mente os recursos que devemos utilizar para a satisfatória transmissão do conhecimento. Assim, registros, organização, armazenagem, preservação, devem ser pontos perceptíveis para a transmissão de conhecimento para as gerações vindouras, e o Bibliotecário se torna a ponte entre a informação e o usuário.
Não devemos procurar em livros, revistas, sites, testes ou médicos uma ajuda para entendermos porque sofremos com certas coisas, ou porque às vezes nós sentimos uma tristeza enorme no coração, por mais que uma pessoa seja feliz e doe sorrisos a quem quiser receber, todos nós temos em alguns momentos de nossa vida que refletir sobre quem somos, o que fazemos e onde nós pretendemos chegar. Porque ninguém melhor do que você mesmo para encontrar em seu interior quais as razões dessa tristeza avassaladora!
Músicas, livros, textos, filósofos, poetas, físicos todos eles tentando decifrar qual o verdadeiro significado do amor. No que eles acreditam? Em uma mutação genética? Uma necessidade biológica? Uma atração física? Todos eles procuram decifrar esse sentimento que não dominamos. Mas para mim o amor não tem explicação, não tem como defini-lo, apenas senti-lo.
Definições, conceitos, significações, frases, textos, livros, são atributos os quais nos valemos, quando nos predispomos a fazer uma leitura mais acurada, de algo que queremos conhecer melhor, seja apenas por curiosidade, necessidade profissional, para cumprir uma exigência escolar, ou qualquer outra.
Palavras, apenas, palavras pequenas, a filosofia da vida nao se encontra em livros, cada caso, um caso, cada caso, uma mente e cada mente, um caso diferente, nao aprenda a viver, apenas, viva, um dia apos o outro como se nao houvesse o amanha, venere a vida, nao os vivos, nao entenda a historia, faça a historia, seja a historia, viva a historia, a sua historia, nao para que venerem a sua presença, mas sim para que sua vida sirva de apoio aos que tem dificuldades em entender a verdadeira filosofia de uma vida gloriosa
O que seria essa vontade de mergulhar nos livros e não viver mais minha vida e sim a do personagem? Eu faço isso geralmente quando não tenho com quem conversar. Aí alguém aparece e vem compartilhar felicidade comigo... E então ela se vai e não passa de uma lembrança. A minha vida gira em torno disso. É como um filme, não importa quantas vezes você assista. Nunca muda. Sempre que eu precisar de uma vida eu assistirei um filme e encarnarei na protagonista. Tem vezes que à vontade de mergulhar nos livros fica por meses... Até encontrar alguém com quem conversar. E tem vezes que só ficam por dias. E dessa vez? Quanto tempo vai durar? Não digo que não gosto disso. Porque sem isso eu não teria lido nenhum livro, visto nenhum filme, assistido nenhuma serie. Eu só o faço quando eu não tenho que viver.
Por um tempo, os livros são essenciais para o desenvolvimento da consciência. Depois, o pensamento é essencial para superar a consciência obtida por intermédio dos livros. Finalmente, morremos com a consciência que a consciência não serve para mais nada e foi só mais uma das fútilidades adquiridas no decorrer da fútil vida.
O olhar morto passeia em torno, vê as imagens familiares: a cama desfeita, os livros da noite, empilhados sobre o mármore da mesinha-de-cabeceira, a escrivaninha com papéis em desordem; nas paredes brancas, a máscara mortuária de Beethoven e o espelho oval por cima da pia, o espelho que rebrilha, refletindo na superfície lisa o semblante dum homem triste...
Não importa o quanto eu li sobre o amor, por que nenhum dos livros soube descrever esse sentimento maravilhoso fielmente, é mais do que os poetas escrevem é mais do que os músicos cantam, é inexplicável, sendo explicado apenas pelos gestos dos dois indivíduos envolvidos nessa trama sem qualquer programação, onde o clímax é todo dia e o final feliz é cada vez que eles se veem e se beijam.
“Cuidado ao lerem os livros sagrados e tentarem fazer ou pensar que vai acontecer fielmente o que está escrito neles, pois eles estão escrito em parábolas. Isso foi preciso em razão da Divindade Celestial entender que tinha que deixar disponível todo o conhecimento, mas como os homens não estavam preparados para absolver todo este conhecimento no momento da escrita deles, então se optou em colocá-los em parábolas. Quando a Divindade vê que os homens estão aptos a ter o entendimento e o conhecimento de certa parte desses livros, ele então manda o Espírito Santo guiar os pensamentos dos homens para interpretar e entender o que realmente aquela parte do livro sagrado queria dizer e o que realmente a Divindade Celestial queria passar aos homens.”
Às vezes optamos por ficar mais longe, vendo tudo trocamos pessoas por livros , saídas por filmes , levamos fama de ser frio ou afastado , mas e ai que está o erro estamos próximo de tudo, sentimos tudo , só que as vezes é necessário agir assim pois é a maneira de seguir . não mudamos ainda somos quem éramos só precisamos de um tempo para saber tocar em frente sem ao menos ter tido a chance de poder ter parado .
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