Textos sobre como Curtir a Vida

Cerca de 103504 frases e pensamentos: Textos sobre como Curtir a Vida

⁠ Pensamentos - titulo:Seja como um carro blindado proteja-se .
Quando alguém olhar para você é fazer fofocas, dar piadinhas .
Sem motivo algum , proteja-se contra os invejosos. Seja como um carro blindado seguro aperfeiçoado.
Porque sempre existirá pessoas amarguradas com falta de amor próprio
Procurando motivos fúteis para acabar com a vida de um cidadão de bem.
O invejoso não atenta-se a riqueza ou pobreza o que ele inveja em você é o seu carisma, sua educação ao dialogar , seu carinho para com seus amigos e familiares.
Sua inteligência , determinação e coragem
É a sua presença de espírito que causa inveja nos invejosos.
Onde chega tú causa impacto.
Então siga tua vida tranquilamente
Não dê importância
Que com o tempo tudo isso vai parar
Já diz minha sábia avó o melhor das cartas é não se jogar.

Inserida por G1l2v3A4N5I6A

⁠O amor verdadeiro…

No âmago da existência humana, o amor verdadeiro emerge como uma força indomável, uma chama que aquece a essência e ilumina os recantos da alma. É na preocupação genuína que se revela a primeira faceta deste sentimento sublime, onde o bem-estar do outro se torna um espelho de nossa própria felicidade. Quando nos preocupamos, criamos um laço invisível de apoio emocional e prático, nutrindo a conexão com gestos silenciosos e palavras que acalentam.

A dedicação, por sua vez, é o tempo transformado em eternidade. São momentos partilhados, memórias tecidas com o fio do afeto, que permanecem pulsando no coração como um testemunho de vida vivida em plenitude. É na presença constante que o amor se aninha, encontrando abrigo na simplicidade do cotidiano e na grandiosidade dos sonhos compartilhados.

Para que o amor verdadeiro floresça, a comunicação aberta é essencial. Não há espaço para segredos, pois a verdade é a base sobre a qual edificamos a confiança. Palavras sinceras, mesmo nas horas difíceis, são a ponte que nos une, permitindo que a empatia flua livremente como um rio que encontra seu mar.

Na dança do amor, a empatia e a confiança são os passos que nos guiam. É a capacidade de sentir com o outro, de compreender sem julgar, que nos permite encontrar consenso nas divergências. A felicidade do outro se torna uma extensão da nossa, e suas necessidades ecoam como um canto familiar que nos faz querer ser melhores.

A intimidade é o solo fértil onde o amor lança suas raízes. É no compartilhar de pensamentos, sentimentos e desejos que nos tornamos vulneráveis, despidos das armaduras que o mundo nos impõe. Neste espaço sagrado, o outro se torna não apenas um parceiro, mas um confidente, um reflexo de nossa própria alma.

Quando o amor verdadeiro se estabelece, o outro se torna prioridade. Fazemos coisas que jamais imaginamos, movidos por uma força que desafia a lógica e transcende o egoísmo. É um respeito profundo pela individualidade, um reconhecimento de que, apesar de diferentes, somos complementares.

O diálogo é a melodia que mantém o amor vivo. É através da troca constante de palavras e silêncios que solidificamos nossa parceria, cultivando a paciência necessária para entender que o amor é uma jornada, não um destino.

E assim, o amor verdadeiro se revela, não como uma teoria distante, mas como uma prática diária de cuidado, compreensão e crescimento mútuo. Ao final, toca o coração como uma brisa suave, convidando-nos a refletir sobre a qualidade de nossas próprias relações. Faz-nos desejar encontrar ou cultivar essas características em nossas vidas, lembrando-nos de que o verdadeiro amor não é uma conquista, mas uma construção contínua, um poema que escrevemos a cada dia com as ações mais simples e os gestos mais sinceros.

Inserida por mauriciojr

⁠YHWH, como podes me amar assim?

Como pode, ó Eterno, me amar sem medida,
Se minha alma é errante, ferida e perdida?
Conheces os passos que trêmulos dou,
E mesmo assim, és o farol que não apagou.

Sabes do peso do erro que carrego,
Das sombras em mim que eu mesmo renego.
Sabes que, diante da porta entreaberta,
Eu fugiria, de alma deserta.

E, ainda assim, me buscas no abismo,
Com ternura que anula meu ceticismo.
Seguras minhas mãos, tão fracas, trementes,
E me ergues em amor, pacífico e ardente.

Teu olhar me atravessa, desarma meu peito,
Como flecha certeira, acerta-me o leito.
Me encontro de joelhos, em pranto sincero,
Pois em Ti, ó Deus, o infinito eu espero.

Sabes que eu culparia Teu nome sagrado,
Pelo que nunca foi como havia sonhado.
Sabes que eu me fecharia em meu medo,
E calaria Tua voz com meu segredo.

Mas Tu, ó Amor, jamais Te retrais,
És chama que arde, mas nunca me desfaz.
És fogo que aquece, mas não me consome,
És a mão que estende, sem cobrar meu nome.

Como podes confiar no que é tão falho,
No coração que já não bate em trabalho?
Como podes, sabendo que eu caio e desisto,
Ser o porto seguro que nunca é omisso?

Leva-me, Deus, pra onde pertenço,
Pois longe de Ti, eu só me despenso.
Minha alma soluça ao sentir Teus olhos,
Que veem além dos meus destroços.

Eu corro depressa, de volta ao teu lar,
Pois sei que em Teus braços é o meu lugar.
E ao Te encontrar, aberto, acolhedor,
Sou quem Te esqueceu, mas Tu nunca, Senhor.

Inserida por mauriciojr

Poesia: O peso da solidão.

Vemos o quanto as pessoas fazem falta, como sentimos saudades dos abraços repletos de afetividade, da alegria que sentimos em cada sorriso que transmitimos.
Por essa razão, a solidão é o termômetro de cada relação, manifestando em cada coração o peso da sua sensação, quando valorizamos mais os bens materiais dessa vida e esquecemos que apenas pessoas podem nos trazer paz, alegria, contentamento e a mais pura expressão de vida.
Por isso, em cada olhar, em cada pensamento e sentimento, estão expostos nossos mais íntimos desejos, que os bens dessa vida jamais poderão suprir.⁠⁠

Inserida por leonardomenin

DECLARAÇÃO DE AMOR

⁠Demétrio Sena - Magé

Se ainda não o fiz nem tenho mais como construir belas e reconfortantes lembranças afetivas, preciso magoar bastante quem ainda me ama... trocar em seus corações, antecipadamente, a longa dor da machucada saudade pelo breve alívio do rancor... e pela tristeza do vazio a deixar, o conforto bem resolvido e inexplicável da decepção e da mágoa. O longo ranger de dentes, farei trocar pela ira vingativa e doce de alguns dias. Ou ainda o sentimento inevitável de perda pela sensação de livramento. Será minha última declaração ou prova de amor a quem amo e por acaso também me ame: dar-lhes a última e grande chance de substituir o gosto amargo do adeus pelo impulso libertador e fugaz de "já vai tarde".
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

⁠**Utópico Amor **
Tememos a solidão como tememos o escuro,
mas não é o escuro que nos assusta,
é o que ele pode revelar em sua sombra silenciosa.
E se, perdida na solidão, eu encontrasse a liberdade,
essa estranha que não sei como abraçar?
Há um desconforto em descobrir a verdade crua:
a felicidade que tanto busco não está lá fora,
mas escondida, tímida, dentro de mim.
Ainda assim, tantos se agarram a esperança utópica
de que em algum canto do mundo exista um encaixe perfeito,
alguém capaz de preencher seu vazio,
a tão sonhada metade perdida da laranja.
Que insanidade!
Não poder culpar o outro por minha falta de alegria,
não poder terceirizar a tarefa de me completar.
E se o segredo fosse olhar para dentro,
encontrar no meu próprio reflexo
as respostas que deposito nos outros?
Compreender que o outro é extensão,
não fonte, não essência.
Que essa paixão que tanto me embriaga,
esse êxtase químico—adrenalina, dopamina, serotonina—
não passa de um teatro do meu corpo,
uma necessidade disfarçada de amor.
Que tristeza e beleza há nessa criação eloquente,
que nos faz acreditar em algo tão ilusório.

Inserida por mehellen

⁠Como é pra você, menina ?

Como é pra você, menina
No auge dos seus quase 30
Ainda viver sob a lupa ferrenha e distinta
Das expectativas alheias ?

Como é pra você, menina
Não conseguir expressar o seu “não”
Engolir aquilo que sufoca
Se sentir escrava do outro e ainda ter que pedir perdão?

Como é não saber desagradar
Carregar o fardo de ter que se contentar
Engolir seco as decepções
Daqueles que deveriam te amar?

Você sabe muito bem, menina
Que sua alma clama por liberdade
Que não tens mais idade
Para se trancar no banheiro
E deixar transbordar no chuveiro
A verdade que teu peito soterra

Não deixe morrer na eterna iminência
A sua vontade de ser você
De se libertar dos grilhões que aprisionam sua alma
De olhar no espelho e poder se reconhecer
E se enxergar como tudo isso que és
Uma frágil menina por fora e por dentro uma grande mulher.

Inserida por MenCar

⁠OH!OH!OH!

Então,novamente é natal e como diria aquela música que impregnou uma década de nossas vidas,E O QUE VOCÊ FEZ?E o que eu fiz?ou não fiz?E tudo que poderíamos fazer e não fizemos?
E que tal fazermos agora?Ainda dá tempo?E nem precisa ser nesse ano,pode ser amanhã ou no ano que vem.
Mas seria muito legal se fizéssemos , que tal deixar pra trás todo aquele ranço que carregamos o ano todo,quase a vida toda?
Não trouxe nada de bom,não construiu nada que se aproveitasse na nossa existência.Que tal pedir um abraço?Dar um abraço?
Não porque é natal mas sim porque o abraço aproxima,une,troca energias,dissipa mágoas,apaga tudo de ruim que achamos que existia e nunca existiu; Talvez até tenha existido realmente,mas e daí?já foi porra,deixa pra lá,esquece,um dia talvez,mesmo não querendo, a gente não consiga lembrar de nada, de tudo de bom que passamos e de ruim também,o que importa foi o que tudo isso trouxe de experiência para nossa vida.
PERDOAR, uma palavra que não costumo usar muito,não faz muito parte de meu dicionário,sou péssimo nisso, que tal eu começar a treinar?incorporar o perdão em minha existência?
Somos a única espécie na terra que vive o amanhã e o ontem,nunca o hoje que ,na verdade,é onde a vida acontece.E vivendo fora do presente nunca perdoaremos ou seremos perdoados.
Boas Festas para todos nós e naquela noite,quando nos encontrarmos pensando nos presentes e na comida farta que vai estar na mesa,separemos um tempo para fazermos diferente, pensarmos nos presentes afinal esta é a verdadeira finalidade de estarmos unidos ali.

Inserida por jodejau

...o escritor brasileiro, via de regra, trabalha sozinho. Não dispõe, como os seus confrades estrangeiros, pelo menos os dos países ditos desenvolvidos, de secretárias. Como eu sempre fui, para escrever os meus livros, pesquisador, anotador, redator, datilógrafo e revisor...
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 228

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠A Lição Não Aprendida

Ela entrava como o sol invade o dia,
Trazendo luz, palavra, poesia.
E eu, na sombra do seu ensinar,
Fui deixando meu coração se entregar.

Seu sorriso era verso que eu decorava,
Na esperança de que ele me encontrava.
Mas entre nós, só o vazio crescia,
Uma distância que a paixão não remendaria.

Agora, relembro o que não pude dizer,
Que amar sem resposta também faz crescer.
Aprendi na dor o que ela nunca quis mostrar:
Nem todo amor é feito para ficar.

Inserida por Tassiocarneiro

⁠"O escrúpulo exagerado tem sempre como pano de fundo um ideal de perfeição irrealizável. A pessoa propõe a si mesma uma meta sublime, um projeto que, na prática, não pode efetivar-se e acaba por sucumbir ao sentimento de inferioridade, a cada derrota que a vida lhe impõe. Daí ao estado de tristeza patológica, chamado por alguns de “depressão”, é um pulo.

Esta espiral psíquica descendente pode acarretar um sem-número de dramas humanos, quer por carência, quer por excesso de força vital do indivíduo chegado a tão triste situação: da psicopatia astênica, muito semelhante à realidade que os medievais chamavam de “pusilanimidade”, àquilo a que Adler deu o nome de “ideal de divindade”, atitude para Santo Tomás de Aquino muito próxima à da soberba. Neste último caso, o sujeito se propõe objetivos que, a cumprirem-se, fariam dele uma espécie de semideus virtuosíssimo. Como isto é impossível, para evitar a frustração ele hipertrofia os próprios méritos – consciente ou subconscientemente – e vive de alimentar a auto-estima com mentiras.

O mencionado Adler dizia, num acerto notável, que a ambição desmedida é própria das personalidades neuróticas, atormentadas por não atingirem a perfeição com os seus próprios esforços. Se se trata de ambição espiritual, a coisa acaba por ganhar configuração macabra.

Senso de realismo e um pouco de sã modéstia nas metas de vida; eis, aqui, o primeiro passo para uma pessoa não viver neuroticamente".

Inserida por AgostinhodeHipona2

Garota Confusa

Ela veio como vento, sem saber o caminho,
Um riso perdido, olhar tão sozinho.
Falava de sonhos sem explicação,
E escondia verdades no seu coração.

Era doce e amarga, mar e deserto,
Um passo em falso, um querer tão incerto.
Eu tentei entendê-la, mas me perdi,
Pois ela era um mistério que nunca abri.

No fim, partiu como quem não quer ficar,
Deixou saudade onde quis me apagar.
E eu, que só queria lhe dar um lugar,
Descobri que não se prende quem não sabe amar.

Inserida por Tassiocarneiro

⁠A fé, segundo o Catecismo da Igreja Católica, é definida como "a adesão voluntária e segura à revelação de Deus" (Parágrafo 142). Em vez de ser um subterfúgio para a ignorância, a fé é apresentada como um ato consciente e comprometido, que vai além da mera aceitação passiva.

O Catecismo destaca que a fé não é oposta à razão, mas sim complementar a ela (Parágrafo 154). Ela envolve a mente, a vontade e o coração, convidando as pessoas a uma busca constante de compreensão e conhecimento, mesmo diante de mistérios que ultrapassam a capacidade plena da razão humana. A fé, portanto, não é um refúgio para a ignorância, mas um convite à busca do transcendente, uma busca que envolve tanto a mente quanto o coração.

Além disso, a fé cristã não é baseada em meras conjecturas ou crenças arbitrariamente escolhidas, mas sim em uma revelação divina. O Catecismo destaca que a fé tem como fonte primária a revelação de Deus em Jesus Cristo, transmitida por meio das Escrituras e da tradição da Igreja (Parágrafos 80, 81). A fé, assim, é uma resposta consciente e comprometida a essa revelação, uma resposta que implica um relacionamento pessoal com Deus.

Ao contrário da visão simplista que reduz a fé a uma espécie de escapismo para a ignorância, o Catecismo sublinha que a fé católica encoraja a busca do conhecimento, da verdade e da sabedoria (Parágrafo 158). Ela não nega a importância da razão, mas convida a uma razão iluminada pela fé, que busca compreender os mistérios da existência e encontrar um propósito mais profundo na vida.

Portanto, à luz do catecismo católico, reafirmo que a fé não é uma fuga para a ignorância, mas uma jornada de descoberta, uma resposta ativa à revelação divina e um convite à integração da razão e da espiritualidade. Essa perspectiva enriquece a compreensão da fé como algo que vai além de um simples subterfúgio, destacando seu papel na formação integral da pessoa e na busca constante pela verdade.

É crucial reconhecer que, de acordo com o catecismo católico, a fé é também compreendida como uma graça divina, um dom generoso concedido por Deus. O Parágrafo 153 destaca que "a fé é um dom de Deus, uma virtude sobrenatural infundida por Ele." Essa perspectiva ressalta que a capacidade de crer não é meramente uma conquista humana, mas um presente do amor divino, uma resposta à iniciativa de Deus que nos atrai para Si mesmo.

Os versículos bíblicos corroboram essa visão da fé como uma dádiva de Deus. Efésios 2:8 nos lembra: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus." Essa passagem enfatiza que a fé não é resultado de nossos próprios esforços, mas é concedida como parte do plano redentor de Deus para a humanidade.

Dessa forma, a compreensão da fé como graça divina destaca que a busca espiritual não é apenas um esforço humano, mas uma resposta à iniciativa divina. A fé, portanto, transcende a simples racionalidade ou conhecimento humano, elevando-se a um encontro pessoal com Deus. Ao reconhecer a fé como um dom gracioso, somos chamados a cultivá-la, nutrindo esse relacionamento íntimo com o Divino, confiantes de que Ele é o autor e consumador de nossa fé (Hebreus 12:2). Assim, a fé se revela não apenas como uma construção intelectual, mas como uma resposta amorosa à graça abundante de Deus.

Essa perspectiva da fé como um dom de Deus se alinha com as palavras de Jesus registradas em Mateus 11:25, onde Ele agradece ao Pai por revelar as verdades do Reino aos pequenos: "Naquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: ‘Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos.’" Esta passagem destaca que a fé não está necessariamente vinculada à erudição ou sabedoria humana, mas é acessível a todos que acolhem a simplicidade e a humildade do coração.

Paralelamente, o apóstolo Paulo, em sua carta aos Filipenses (3:8), oferece uma reflexão profunda sobre o valor da fé em Cristo. Ele declara: "E mais, considero tudo como perda, pela sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por ele, perdi tudo e considero tudo como esterco, a fim de ganhar Cristo." Essa afirmação ressalta que, diante do conhecimento da verdade pela fé em Cristo, todas as outras conquistas e saberes se tornam insignificantes. O apóstolo reconhece que a verdadeira riqueza está em conhecer a Cristo, e a fé é o meio pelo qual essa comunhão é estabelecida.

Assim, tanto as palavras de Jesus quanto a experiência de Paulo sublinham a humildade e a renúncia necessárias para abraçar a verdade revelada pela fé. Ao considerar tudo como esterco em comparação com a excelência do conhecimento de Cristo, Paulo demonstra que a fé não é apenas um conjunto de crenças, mas uma relação transformadora que redefine as prioridades e valores da vida.

Em última análise, a fé, como graça divina, nos conduz a uma compreensão mais profunda de nós mesmos, do mundo e de Deus. Ao aceitar esse dom, somos chamados a acolher as verdades reveladas aos pequenos, reconhecendo a simplicidade e a humildade como virtudes que abrem a porta para a verdadeira sabedoria. Assim, a fé não apenas ilumina nosso caminho espiritual, mas também nos orienta a repensar e reavaliar as prioridades em nossa busca por significado e plenitude.

Inserida por escritorjoaovieira

Ainda é Janeiro, e estou tentando aprender a como me amar

Você disse que amaria cada detalhe meu, mas te pergunto, poderia me esperar mais um pouco, por favor?

Ainda estou aprendendo a me amar e não quero que você se torne só uma dependência emocional minha, pelo contrário, quero aprender a me amar e lhe amar por escolher te amar

Não te peço para me esperar pra sempre, você tem uma vida própria e gosto do seu canto, é diferente da dos canticos dos passáros que cantam dentro de uma gaiola

Eu só lhe peço mais um tempo, porque ainda estou aprendendo a me amar antes de amar outro alguém

Também não sei se me amarei hoje, ou daqui cem anos, só estou dando meu melhor na esperança de um dia encontrar esse amor

E quando esse dia chegar, poderei observar os céus com um novo olhar, com aquele mesmo olhar que encontro em ti quando observa as flores que desabrocham na primavera e que murcham no outono, o mesmo olhar que encontro em ti quando nossos olhos se encontram

Eu só lhe peço mais um tempo, porque ainda estou aprendendo a me amar antes de amar outro alguém.

Isso, foi o que eu disse há alguns anos atrás, quando ainda estava aprendendo a me amar.

Inserida por Garotae

⁠O ser só pode ter necessidade de algo que existe. E entenda-se como ser, as partes que compõem o todo da existência Humana - espírito ( pneuma) , Alma ( psiquê) e Corpo (soma). Assim como a parte material do ser, também sua parte espiritual ( ou imaterial, se se preferir denominar) tem suas necessidades que precisam ser supridas. Vale lembrar que, como sabemos, se a parte biológica do ser não for bem alimentada e cuidada ( isto é, o Corpo), incorre em sérios e agudos problemas. Não ocorre diferente com a parte imaterial do ser; isto é, com o espírito ou a Alma Humana que, também, carecem de cuidados delicadamente especiais.
Se, como dito de forma supracitada, o ser só pode ter necessidade do que existe e o espírito e a Alma são partes elementares do ser, logo, existe o que pode suprir as necessidades espirituais do homem ( ser humano).
Um espírito e uma Alma bem cuidados, é essencial para o alinhamento cabal do ser.

Às 11h59 in 01.02.2024

Inserida por FabioSilvaDN

⁠Como posso me esquecer de você? Como?
Se você faz parte de mim.
Como posso me esquecer de você, se o ar que respiro, eu tiro dos seus pulmões quando eu te beijo.
Como poderei te esquecer se o meu coração bate no compasso e em função do seu.
Como posso me esquecer de você? Se tal coisa eu fizesse, imediatamente eu deixaria de existir, porque se me esquecer de você, eu estaria esquecendo de mim.
Como posso me esquecer de você?

Inserida por RonaSaville

Desilusão amorosa

⁠Oh, como meu coração se entristece
Em desilusão amorosa
Alma que padece
Palavras belas, formais e antigas entoo
Versando a desventura que em mim ecoo.

Triste jovem, em desalento me encontro
Suspiros profundos, sentimento em confronto
O amor não correspondido é cruel e austero
Minha alma sofre em dor e desgosto sincero.

Meus olhos outrora brilhantes, agora opacos
Refletem a mágoa em prantos opulentos e fracos
Minhas palavras, outrora doces e serenas
Hoje são eco de ilusões perdidas, uma pena.

Mas ergo-me, jovem e resiliente,
Pois no tempo encontro alento e alívio presente.
A arte de amar é um caminho sinuoso,
Mas um novo amor há de vir, radioso.

Desilusões são mestras nas lições da vida,
Moldando o coração, fortalecendo a lida
Ergo-me, avanço com força e esperança,
Pois a felicidade aguarda minha dança.

Com palavras belas e antigas declaro,
A desilusão não é um fado amargo
É apenas um capítulo nessa trajetória,
Que me guia ao amor e à plena vitória.

Inserida por derllanya3

Sou como uma criança solitária em uma cidade grandiosa; livre! Porém, cativo pelas nuances das emoções.
Tímido ao ser abordado, mas radiante ao testemunhar a serenidade nas pessoas.
Sou como uma criança prodigiosa; porém, obscurecida na multidão. Que valor tem o conhecimento se não posso sequer vislumbrar dez passos à frente?
Inseguro e temeroso de não poder depositar confiança nas almas que cruzam meu caminho. Sinto que eu poderia ser grandioso se não me sentisse solitário.
Sou como uma luz! Uma luz, porém, translúcida; modesta em sua beleza, eu diria.
Mas afirmo com convicção, o coração de toda criança floresce em êxtase na presença de uma paixão.

Inserida por LucasCoelhu

⁠Movimentalismo:

Experiência filosófica que propõe a vivência prática do movimento, como meio para alcançar e realizar, alguma forma de expressão substancial, que ocasione ou produza, sentido e significado, ainda que instantâneo, para a vida humana.

Só há vida, em movimento. Move-te e viverás.

Inserida por michelfm

Deixe-me ir

⁠No compasso do coração, eu canto meu amor,
Como na melodia de "Deixe-me ir",
Entre versos e acordes, te entrego minha dor,
Mas também a esperança de poder sorrir.

Como a voz suave, me deixo levar,
Nas notas que embalam nossos momentos,
E no refrão, a certeza de amar,
Como o próprio destino nos juntou aos ventos.

Deixe-me ir além dos medos e incertezas,
Amar-te com a intensidade de cada acorde,
Ser a melodia que te envolve e te rege,
Em cada verso, eternizando nossas promessas.

Que nossa história seja como uma canção,
Onde o amor floresce em cada nota e poesia,
E juntos, em harmonia, construímos nossa melodia,
Na trilha sonora da nossa própria paixão.

Inserida por derllanya3

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