Textos sobre como Curtir a Vida
Sempre acreditei que é muito melhor sermos o que realmente somos a viver como as pessoas acham que deveríamos ser.
Tem muita gente por aí que acredita fielmente nas próprias convicções e julga o outro pelo que vê e, assim, já afirmam que conhece determinada pessoa.
Quem já não se surpreendeu com alguém na vida?
É claro, que às vezes as surpresas são boas e, às vezes ruins.
As surpresas boas serão sempre bem-vindas!
Bem, nem sempre o que vemos do outro é a realidade, falo por experiência própria.
Já me apaixonei por um lindo que era um idiota, já desgostei das ‘caras e bocas’ de uma pessoa que hoje é uma grande amiga, já me vi julgando sem conhecer, falando coisas do tipo: ‘ridícula’, ‘metida’, ‘sem noção’, rs... sem falar nos outros adjetivos pormenores.
Metida, brega, rica ou pobre... eu sou o que sou e talvez, meus gostos mudem, mas minha essência – não!
Eu gosto de novelas, filmes de comédia, dar risada alta, fazer compras, viajar, andar descalça...sair desarrumada - não (rs).
Adoro surpreender as pessoas ao meu redor e deixá-las indecisas, do tipo - quem é ela ?
Já vi pessoas me analisando dos pés a cabeça, já vi gente sorrindo quando na verdade queria me esganar, já vi gente na minha frente fingindo não gostar de mim, mas por dentro me admirando pelas atitudes que tenho...é isso mesmo, eu sinto. Porque sei que coragem não me falta - falo e faço o que eu quero, fora as exceções.
Ontem ao surpreender alguns, fiquei eu surpresa comigo mesma, pela desenvoltura de conviver, mesmo que por alguns momentos, com pessoas que eu achava que não teria conexão comigo, pela diferente forma de pensar, agir e se comportar diante do mundo.
Pela forma como eu agi, sei que fui o assunto principal do final da noite e que muitos estão se perguntando o que me fez mudar, sem saber que eu não mudei, só fui com estas pessoas, um pouco do que sou com os meus amigos.
Espero de coração que as pessoas, assim como eu, diminuam com os pré-julgamentos, amadureça a ideia do diferente – sem essa de melhor e pior, aprender a enxergar melhor quem nos cerca. Sem criar expectativas e nem pôr nossas esperanças sobre as pessoas.
Quanto à minha mudança, posso lhes garantir: estou sempre tentando ser uma pessoa melhor do que o dia anterior... às vezes, eu não consigo, mas muitas vezes eu sou muito melhor do que eu.
Um vencedor é medido pelas suas atitudes pelo seu caráter pela sua educação e pelo modo como tratar seus semelhantes, não pelos bens conquistados ou riqueza, quando se tem o espírito rico de amor e compartilhar com as pessoas que ama.
Ninguém pode te julgar te apontar o dedo e dizer q vc não é bom, Deus sabe muito bem quem você realmente é.
Um vencedor não é medido pelas suas vitorias mais sim por todas as vezes que caiu e conseguiu se levantar com dignidade e força para continuar em frente.
Eu andei léguas ansioso eu superei novamente meu medo eu consegui mover meus pés...
Nossa como estou orgulhoso de mim, eu coloquei de novo para fora eu consegui sabe, eu amei intensamente eu quis dar-te todo o prazer na cama beijei como deve-se beijar, abracei como deve-se abraçar, o Amor a ti bela flor perdi o pudor, perco tudo seja lá quantas vezes preciso for...
Mas me sinto impossibilitado pelo descaso isso me leva ao fracasso?...
O fim da tarde me deixa triste e também realista,
nessa hora eu penso como tudo é difícil,
e esqueço a tranquilidade do sol,
pois quando o luar começa a aparecer é que me sinto mais fraco.
Na hora de deitar em meu leito queria estar no seu,
mas é impossível,
todos nós devíamos compreender,
mas na verdade, nem meu coração compreende.
Fujo da realidade, do meu habitat,
pra não ter de encarar a verdade,
pra não enfrentar o difícil,
pois ganhar do fácil sempre é mais fácil.
E se eu enfrentasse tudo sem o menor medo?
não conseguiria do mesmo jeito,
pois a minha vontade de voar é mais forte do que a de ficar preso,
e as janelas do meu quarto já não tem grades como tinham antes.
Dona dos cafezais,
referida como Sinhá moça,
radiante como a brisa das plantações,
filha de um patrão opulento,
porém generoso,
que dava pão a todos,
mesmo que sobrasse apenas migalhas.
E ali vivia o moço,
outra fazenda,
outro ramo,
porém perto da casa de Sinhá,
e que queria se casar com ela,
porém era também filho de família soberba,
mas nojenta, tola, fútil,
poucos pensamentos que provinha de uma inteligência,
menos ele,
aquele jovem era diferente,
os céus sentiam gosto de vê-lo todos os dias,
os santos rezavam pra ele,
ele admirava o amor,
mesmo que nunca havia vivido um.
Os pais de ambos queriam que se juntassem,
mas Sinhá não queria,
achava-o nojento igual aos genitores,
pura ilusão dela,
e o moço achava o mesmo dela,
enfim,
não se conheceram,
não se beijaram,
e perderam a grande chance da vida,
pois o vento soprava e dizia que ali havia uma forte combinação.
Às vezes, sinto-me cheia de um vazio inexplicável.
Como um bebê rejeitado no ventre
Como uma criança que espera esperançosa
Um abraço e a proteção de pai que nunca chega
Como uma menina pura e sonhadora
Que drasticamente roubam-lhe seus sonhos e sua pureza
Como uma jovem que não teve escolha
Foi levada pra longe, sem futuro e sem amor.
Como uma rosa nova que vai murchando aos poucos
E petrificada está
Como uma mulher forte e solitária
Que gosta de branco
Porque nesse espaço pode pintar a cor que quiser
Reescrever a história mais linda
Compor a melhor canção
Respirar inspiração
Onde ser ou estar é só imaginar
É simplesmente esvaziar-se de tudo...
E se reinventar!
Como descobrimos se o que sentimos é amizade ou amor, é difícil desvincular uma da outra, pois amor é amizade e vice e versa, mas como saber que o carinho mais especial que o normal, a admiração é amor?
Como saber que aquele olhar já não é mais o mesmo que antes, que quando as peles se tocam, é como se um frio gelado percorresse todo o seu corpo.
Como saber se é amor mesmo, ou uma empolgação momentânea, devido a carência, solidão.Como saber se em alguns dias o que sentimos continuará igual, e se estamos sendo correspondidos na mesma proporção.Como não deixar que um sentimento, mate o outro? Como sair de tudo isso sem ressentimentos, lágrimas e rancor? Como deixar as coisas acontecerem sem medo de estar perdendo algo. Como dominar os sentimentos para que realmente possamos fazer as coisas certas.Muitas vezes nos deparamos com o inivitável, pois muitas vezes de uma amizade nasce um amor mas em outras do amor nasce uma grande e profunda amizade.
Vendo um filme, me lembro como se fosse hoje;
Estar no jardim de infância, não foi so uma epoca de descobertas priliminares a nossa volta, foi o começo de tudo, era onde não tinhamos medo de dai um " oi " , medo de seremos quem realmente aparentamos ser, aprendiamos a dividir o pouco que levavamos e ainda faziamos amigos em apenas minutos, ou até mesmo segundos. Quem derá se hoje o mundo se comportasse como no jardim de infância.
Dia 19/09/2012 na aula de Historia' ..
Pensei como tem pessoas que não sabem dar valor num sentimento!
Só sabem magoar' prometer' não corresponder' iludir'...
"Tem pessoas que te conhece hj' te ama amanha e te esquece no dia seguinte". Tem pessoas que dizem ser eterna' mas se pararmos para pensar' é apenas um sonho' ...um sonho de ilusão' agente aqui nesse mundo' estamos dispostos a sofrer sempre' principalmente por um amor não correspondido' algumas pessoas tem medo de expressar seus sentimentos com medo de sofrer' com medo desse alguém não corresponde-la! muitas vezes tem pessoas que te promete tanta coisa' ate msmo o mundo' na verdade não daria nem um passo a frente por você!
- Quando eu me mostro
É como se eu tivesse dançando
Uma dança rídicula
Para pessoas rídiculas.
- Quando eu me mostro
Eu me mato aos poucos
Pois bem…
Eu também sou uma mulher rídicula
Com vontades rídiculas
Que morre de medo de se mostrar
De mostrar o seu frágil
O seu ponto fraco
Expor o seu rídiculo
Ao ponto de ser rídicula.
- Quando eu me mostro
Na verdade eu não queria me mostrar
Queria permanecer fechada
Como uma concha solitária
Que esconde a sua preciosa esmeralda rídicula.
- Quando eu me mostro
Eu me mato
Ao ponto de ser um ser rídiculo.
Deixando o dia me levar
Deixo a cama feita,
como quem pouco se deitou.
Com os olhos pesados, procuro-me no espelho.
Os pés cansados de tanto andar para um lado, e outro,
mas com o coração sabendo o que quer fazer.
Como gosto de café amargo,
esqueci o gosto doce da vida.
Não quero a menina do outro dia,
procuro a essência da mulher perdida.
Com passos curtos, mas pisando firme, deixo o andar
me guiar, em um dia de cada vez, um pouco em cada vez,
sem pressa, apenas acreditando no amanhã.
Mudar por mim, para mim.
Difícil entender, mas as vezes, me sinto "encolher" dentro do próprio corpo, como nos dias em que sentindo solidão, procurava abraçar-me por inteiro, debruçada sobre os joelhos, em um canto qualquer...
E é assim que sinto agora; Num canto, encolhida, e debruçada sobre os joelhos.
Não há nada de NOVO nisso, já me vi assim tantas vezes... Dizem que com o tempo, a gente se acostuma com tudo.
Hoje, é o amanhã de ontem.
Como vai ser o amanhã? Não se sabe ainda, a menos que exista o amanhã
Hoje, o amanhã de ontem, cabo a me perguntar, como vai ser até o acabar o hoje,
Enquanto não sei o que se passará na minha vida, porque não relembrar o ontem, vivendo o hoje.
Lembrei do ontem pelo simples fato de ser excepcional, como nada até ontem, e porque esquecer, se foi extraordinário, mesmo em um mundo de lei, regras e boas condutas. Não, não preciso esquecer o que eu não quero, ainda mais por que foi bom, sendo modesto, foi mais do que bom. Hoje é o amanhã daquele ontem, e relembrando como foi vivendo o meu hoje.
Agora, talvez não, mais tarde quem sabe, talvez daqui a vários amanhãs, almeje o replay daquele ontem, porque queremos o replay, pelo fato de tudo vivido foi lindo, o toque dos corpos, a respiração, doces, afáveis palavras. O tocar lento dos lábios, como esquecer tudo e não querer reviver, sendo que foi algo que vivemos e foi maravilhosamente bem.
Pergunto-me, porque deixar para daqui uns dias o que pode ser feito o mais breve, da mesma forma que voltamos a pensar em tudo aquilo de maravilhoso, mente, pensamento, eu sei que não é fácil, que existem algumas coisas a se vê bem, mas você sabe que o coração e outras emoções ajudam muito, e deixamos relevar, o fator principal da vida é viver.
Seriam inúmeras as explicações sobre as maravilhas que aconteceram no ontem que era hoje, e que o hoje é o amanhã de ontem, infindas linhas e muito tempo necessário para detalhar cada momento, cada segundo e cada ato praticado. Poderia simplesmente simplificar em uma só palavra: INESQUECÍVEL.
O Galo
Impotência, inutilidade, medo, pequenez. Chame como quiser. A verdade, é que as palavras jamais conseguirão expressar com exata precisão o que eu sinto ao ver aquilo. O que? Um galpão. Um imenso, fedorento e decadente galpão. Milhares de olhos tristes emolduram os rostos grandes. Bolas negras de inocência dilaceram meu coração em bilhões de pedaços. São os olhos da carne. É a comida demonstrando sentimentos adversos, tentando impor, de forma inútil, a vida que nunca lhes pertenceram.
O que acontecerá depois de hoje? A quem pertencerão?
Um futuro incerto, recheado de crescimento econômico está sendo pactuado em contratos legais de compra e venda. Eles não são animais, são coisas. Bens que nos pertencem e podem ser vendidos, assassinados, comidos ou amados. Nas jaulas frias, flashs de câmeras fotográficas inibem uma psique descontrolada. O bico frenético do galo negro morde, com demasiada ansiedade, meus dedos trêmulos.
“Você vai ficar bem”, tento dizer de forma inútil, enquanto percebo a mentira que escorre pela minha fina linha de voz. Falo como um sopro. As lágrimas me veem aos olhos, transformando diversos sentimentos em uma gota de agua palpável, a matéria da minha subjetividade não compreendida. O galo tem o olho esquerdo machucado, as patas são enormes, o corpo beira o absurdo. Hormônios. O animal foi vendido por quinhentos reais, as placas indicam que ele é o vencedor no quesito de reprodução de matrizes. Misturar raças e rações é o segredo para essa geração de aves mutantes. Claro, precisamos de galinhas fortes, recheadas com proteínas induzidas para nos dar alguma dose de energia. Mas ele não sabe, não percebe. Seu instinto diz que precisa reproduzir, seu corpo pede por comida, seus olhos ardem. O estresse diminui sua produtividade como galo. Meu Deus, será que o galo sabe que é galo? Acho que não. Está perdido na escola do professor Xavier para super dotados. O galo é um super galo. O galo me bica, pra tentar impor sua grandiosidade. O galo é apenas o galo que engole medalhas pela garganta e, ainda assim, não deixa de ser galo. Mas eu, a garota de fora que esconde o choro, sei que ele é apenas um galo que foi induzido a ser, literalmente, grandioso.
Vou embora, me despedindo daquele ser perturbado. Dobro à direita e encontro mais jaulas. Gaiolas pequenas enfestadas de animais sensíveis de pelugem branca reluzente. Eles são os melhores no quesito de pelugem, os melhores no quesito de carne, os melhores no quesito de venda. São coelhos. As orelhas pontiagudas saem por fora dos buracos minúsculos, os flashs desafiam a capacidade visual dos animais, induzindo-os a um estado de torpor. Os corpos trêmulos demonstram fragilidade. As placas brancas de madeira rústica, demonstram preços. Eles são separados de acordo com seus quesitos mais impressionantes. Crianças se amontoam à minha frente, com os dedos pequeníssimos a tocar-lhes o pelo premiado. Mães sorriem, tiram fotos, explicam a vida do ser que está enjaulado como algo banal, um destino certo, uma beleza que está ali para ser vista e depois esquecida. Nada de nos aprofundarmos. Corações tão rasos quanto seus interesses. Eles são a base sólida de um mundo já corrompido, a ignorância em massa que carregará para sempre os mais aptos nos ombros. A ignorância que alimenta a violência, que educa com cegueira, que vive em vão, que morre sem orgulhos.
Ao lado, uma loja de roupas vende casacos de pele, paralelo a uma loja de filhotes de chinchila. Mais fotos, mais crianças. O peso de não se ser ignorante em uma terra enfestada de burrice. Tento sair dali, trancar minha respiração, fechar meus olhos. Temo não suportar o abismo que se abre em frente aos meus passos febris. Mas suporto. Suporto o suficiente para chegar até o galpão ao lado, onde o meu principal destino se encontra: os bovinos.
Nada de jaulas, nada de flashs. Aqui, há somente vacas, bois e cheiro de estrume. Placas enormes indicam os melhores matadouros, a melhor vaca para alimento, o melhor touro para reprodução. Cartazes esplendorosos exibem, com certa soberba, o orgulho de um boi em especial. Não lembro com exatidão o nome dele, mas sei que era muito, muito especial. Seu Sêmen foi vendido para dois continentes. Sua espécie, sua raça, ou sei lá o que, eram do mais alto escalão de linhagem bovina. Se você quer carne macia e animais dóceis, venha até mim. Se você quer animais submissos e uma linhagem mais rápida, venha até mim. Meu boi é o melhor e maior reprodutor do mundo. Venha até mim.
Eu vou.
Vou até o boi de quem tanto falam e não vejo nada além de um boi. O boi que, de tanto ser exaltado como boi, também pode se ter esquecido de que era boi. Mas eu... Ah, eu sabia que ele era um boi. Ele não me vê, estava ocupado demais regurgitando aveia. Mas eu estava lá. E eu via. O tamanho anormal, o pelo excessivamente penteado. O principal objeto de consumo, a melhor propaganda possível do objeto mais caro. O capitalismo agindo na sua forma mais pura para manipular a pecuária de que tanto dependemos. Continuo olhando e vejo apenas um boi. Um boi lotado de compromissos, fotos, folders, medalhas, filhos e linhagens inteiras de comida. Ao lado, mais bois. Todos os tipos de bois. Não conheço raças nem nada, mas sei distinguir cores. Bois brancos, bois marrons, bois pretos. Todo tipo de boi. E todos os bois que eu vi, devolviam o olhar meio incerto. O destino que nada lhes trazia, a compaixão que não lhes era devida. Olhos tristes. Bolas negras, repletas de mistérios e amores não percebidos. Bolas negras que continuavam a perfurar meu coração.
Será que o galo sabia que era galo ou apenas se convencia do contrário?
Por que estou começando a perceber falhas na minha identidade que não condizem comigo mesma. E, talvez, também ache que sou um galo. Na minha fraqueza, na minha pequenez. A indústria que consome meu dinheiro, de forma indireta. A pecuária que me engole pelas pernas contra a minha vontade. O mundo gira, enquanto acho que sou galo. E, nesses giros em descompasso, me perco numa identidade já não tão natural. Sou um galo que não se reconhece como galo, e, talvez por isso, me intitule como humana.
Julgamento incabível não mais me surpreende, pois nem um sofrimento me comoveu como deveria, mas sem razões e verdades para me fazer encontrar-me;
Nenhuma doutrina decide minhas decisões e nenhuma autoridade diz o que realmente devo fazer;
Sem presa de encontrar meu coração em qual quer esquina para cativar um lugar ao carinho e a felicidade;
É como estar no paraíso
Quando estou assim tão perto de seu sorriso
Fico perdido diante desta beleza estonteante
Quero estar com ti a todo instante
Quando estou perto de ti paraliso
E abstraído pelo seu perfeito sorriso
Não há nada que eu consiga fazer
Pois meu mundo para, pra te ver
Gostaria eu poder lhe agradar
Porém, fico catatônico a lhe admirar
Vendo seus sorrisos angelicalmente inocente
Faço milhares de poemas, para lhe deixar contente
E ti rainha, assim tão linda...
Deixaria eu...
Ser o humilde rei de sua vida?
A mente humana é algo magnífico!
É como um jovem aventureiro, ansioso por viver.
Ele arruma sua mala, e sai em busca de algo para preencher seu vazio,velho amigo de todos nós.
Com o que se pode preencher o vazio que inquieta a alma da maioria das pessoas? O vazio tem forma?
Se o vazio possui alguma forma, podemos dizer que há em torno de sete bilhões dele.
Se o vazio não possui forma, nada nesse mundo, que é percebido pelas formas, pode preenchê-lo.
As perguntas somente movem o mundo porque o homem é sedento por respostas.
Se o nosso amigo antigo ficasse quietinho na dele, caçando e dormindo em cavernas, não teríamos um vazio para preencher, não é?
Ou será que foi justamente esse vazio que trouxe o homem até os dias de hoje.
As respostas estão no caminho entre as montanhas e mares do universo interior de cada um.
Basta colocarmos nossa mala nas costas, e sair juntando todas pelo caminho.
O caminho um dia acaba, mas as respostas não tem fim.
O vazio é a ânsia por respostas, portanto, é eterno.
(Inconsciência humana)
Como não consegues ver a criação de Deus então irás sofrer
irás se amargar como um fel descendo na garganta de um inimigo
então irás chorar a raiva
a raiva de não ser amado
culparás o mundo por suas desgraças
buscastes o ódio
e teu irmão assassinou
e agora quer o perdão
o perdão que tu não darás a ninguém
porque não sabes amar, e não sabendo amar não aprenderá a perdoar porque o perdão é a capacidade de amar
e tudo que veres será infelicidade
mas se não consegues enxergar a beleza do criador
então se perderá do caminho dos justos
se racharás em uma angústia à busca do nada
irás vagar sobre as correntes do mau
sem ter visto o presente que Deus lhe deu
o presente mais caro
o valor maior
de todos os valores
universais
e o valor maior é sua própria vida
Viver como se não existisse a morte
Sentir para descobrir a dor
Chorar para se livrar do falso riso
Sonhar para tolerar o pesadelo
Procurar para ter direito de si perder
Gritar para não ser ouvido
Silenciar para simplesmente escutar
Conscientizar para perder a inconsciência
Dividir para somar
Como podemos celebrar algo de felicidade momentânea, brindar momentos "felizes" com bebidas alcoólicas. Se bem próximo da nossa tal felicidade existe um mundo paralelo vegetando e pedindo por socorro, onde vidas imploram por uma chance... Com fome, com frio, sem teto, sem ter onde dormir, sem saber se terá um amanhã.
Com guerras por um palmo a mais de terra, com tanta violência, corrupções, contraste social nítido e estampado na nossa cara. Enfim... É tanta desgraça que 2012 para mim é uma piada, o fim do mundo teve início há muito tempo.
E, se mesmo com tudo isso ainda conseguimos ser felizes, então realmente somos seres desprezíveis.
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