Textos sobre como Curtir a Vida
Me entrego suavemente como o vento e ao mesmo tempo revolto como o mar. Sou brisa que te toca docemente e tempestade que
te carrega no olhar, sou sentimento sem sentido, proibido que não se deve e nem se pode lembrar.
Sou eco da tua voz e sombra do teu andar.
Sou festa na madrugada que dança sob o luar.
Também sou sorriso de criança quando olho no olho nos tocamos sem pensar !
E a cada vez que ouvia sua voz ao telefone, emudecia, era como se fosse a primeira vez que conversavam. Seus nervos gelavam e ele lembrava do quão importante ela era. Amava aquela voz.
Só depois de alguns segundos em silêncio conseguia desenvolver alguma conversa, ainda nervoso.
Eram essas coisas pequenas que esquentavam seu coração. Quando ela sorria, quando dizia que o amava, quando suspirava e em seguida, abria um suave sorriso após um beijo, até mesmo seu jeito de andar o encantava. Amava essas coisas porque elas compreendiam uma garota ímpar, e, ironicamente, formavam um par.
Dormiu e relaxou... meu pedacinho de mim.
Pois enquanto você dormia...
Tão linda, como um jasmim!
Pedi ao vento que não ventasse
Para que as portas e as janelas não batessem
Pedi ao brilho da lua que ficasse atrásdas nuvens...
E que se escondesse!
Que estrelas e vaga-lumesse apagassem!
Combinei com o sol...
Que, pela manhã, sorrateiramente aparecesse!
E te acordasse, te aquecendo vagarosamente!
Meu pedacinho de mim!
Hoje pela manhã,
ah vi novamente em minha caminhada ,
como sempre só meu deu um sorriso maroto,
seu olhar de canto no baixar a cabeça pra mim falou tudo,
sim claro evidente foi assim que, me senti por ela paquerado.
Tentei caminhar ao lado dela,
mas palavras não surgiu nesta hora,
como sempre é assim pessoa bonita,
fica calado não consigo abrir a boca.
Sim sim era minha dama de preto,
que quando ah vi meus olhos brilhou muito,
meu coração me apertou de felicidade se ela chegasse perto,
mas em algum minuto,segundo instante ela de mim se aproximo,
a gente ah gente não sabe como tem o sorriso rosto lindo,
depois de algum tempo,
percebi que estava acordado ,
porque será ? engraçado !
"E como é bom,
com a natureza estar...
Ver o céu azul...
e os passarinhos a voar...
Ver a grama verdinha...
fofinha de pisar...
Ver as árvores e suas folhas a balançar...
quando a brisa soprar...
Ver as flores...
e sua deliciosa fragrância cheirar...
Ver as águas abençoadas e assim se banhar...
poder se refrescar...
Ah, como é bom!
Então que tal cuidar?
Preservar?
A natureza é linda de amar!
Por um despertar..."
Eu já não sei mais de mim.
Porque não sei de você.
Não sei onde você esta.
Como esta.
Com quem esta.
E isso esta me consumindo por dentro.
Não me importa mais ,as horas,os dias.
Tudo em mim é triste e sem vida.
Tudo sem amor,sem alegria.
Porque a minha fonte de viver.
Ainda é você.
Que um dia resolveu partir.
E foi pra longe.
Onde meus olhos não conseguiram te alcançar.
Só meu coração ainda bate por ti.
E meu corpo ainda te deseja.
Minha pele te sente.
E todo meu ser te quer.
Pra sempre..
O poder de um olhar..
È espantoso como as pessoas não se olham
Não digo a si mesmas e sim umas as outras
Ele ou Ela, estão tristes, mas basta um sorriso
e pronto, tudo está a mil maravilhas
Mas, e os olhos, alguém se dispôs a olha-los? Não!
Pois se assim o fizessem, talvez não seria um sorriso que veriam!
È preciso que nos olhemos mais nos olhos,
eles realmente são os espelhos da alma,
depois que descobrimos o fascínio de um olhar,
nunca mais deixamos de explora-lo
No amor, na amizade, seja qual for a relação
Olhe nos olhos, olhe com carinho, com afeição
Ao fazer amor, olhem-se nos olhos, é uma viagem
Acredite, o olhar é poderoso, maior do que as palavras
é a ele que o silêncio se rende e responde.
Os olhos falam, sorriem, choram, desejam, amam
brincam, provocam arrepios, desconcertam e não mentem!
- Cai aquela chuva lá fora, como sempre uma
chuva que desce pelo telhado da minha casa e
escorre pelas paredes do meu pensamento,
sei vou muito longe ao tentar escutar as
tempestades e que cada relâmpago que eu vi
foi como um flash nos meus olhares. Foi
quando encherguei a sua fisionomia o seu
hábito de sussurrar ao meu ouvido e bem
baixinho falar coisas mágnificas que eu
esquecia o medinho de ficar no escuro e
ouvindo aquele barulho tenebroso do trovão,
me senti maduro em vê seu olhar sobre o
meu, e quando tudo ficava em silêncio sua
voz de novo sussurando ao meu ouvido
pedindo pra que acalmasse o meu coração
que depois de um grande suspiro adormeci
pensando em você!
O LIVRO E A ROSA
O livro é como uma rosa que fascina com sua beleza e espanta com seus espinhos.
Livro, arma perigosa que anseia por ser usada.
As palavras nele contidas ora são os espinhos, cruas, ásperas,afiadas.
Ora,as pétalas leves, densas, puras.
Um livro como as rosas tem pétalas, desabrocham conhecimentos, descobertas, mistério.
Ou tem espinhos que apunhalam nossa alma.
Um livro aberto ,e como o néctar doce da rosa ou como o amargo sabor do espinho.
Eu não sei mais o que fazer… Ainda não entendi como tudo isso chegou a esse ponto. Pra onde foram todas aquelas nossas promessas? Todos os nossos planos? Todas as nossas conversas? Tudo se foi assim… Do nada? Foi tudo tão rápido… Aliás, muito rápido, não acha?
Eu ainda tenho esperanças de que tudo volte a ser como antes.
— 1100 km de tortura, Tudo vai voltar a ser como antes?
É noite...
E este mundo se move como se fosse empurrado por uma terrível força, a uma velocidade incrível. Embora seja impercebível na escuridão, tive uma estranha intuição. A de que estaria sendo guiada para a dor. Ninguém mais parecia perceber .
Eu estava consciente de minha solidão. Poderia permanecer ali, inerte.
Certa da minha insensatez, e considerar-me-ia uma rainha deste longo espaço infinito, se não fosse a torturas lacerantes de meus contínuos sonhos reais, que me lembram às minhas vidas.
"Como falar no tempo a não ser no passado?
Ontem perdi minha chance, hoje já estou atrasado
Tão traiçoeiro esse tempo, a todo momento passando
Tempo que nunca pára, e quando vemos, não fomos
E tudo fica assim, um passo atrás do momento
Se pensamos e não fazemos, nem se incomoda, o tal tempo".
Hoje acordei tarde,
fui faze caminhada pronto, la estava ela,
linda como sempre, nos cumprimentamos,
sorriso trocamos, mas, mas como todo, dia acompanhada,
assim era a minha dama de preto que por mim passava.
Dei algumas voltas,
logo percebi sua ausência,
não mais estava lá, será que foi por minha causa?,
não não ela sabe que minha carreta é pequena pra ela.
Voltei pra meu grande e pequeno lar,
de uma forma cabeça baixa estar,
pois ela nem me deu oportunidade de falar,
entendo,entendo,sei que sou pequeno, muito valor a ela sei dar.
Assim vou levando a vida,
esperando meu momento de alegria fraternidade,
sim um pouco cansado com muita ansiedade,
pra que as coisas pra se torne real de verdade,
esta no qual corro a traz e muito e não desisto sempre.
Essa tal felicidade, olha!, esta difícil com sinceridade.
Talvez assim como as madrugadas
São silenciosas.
O meu amor que um dia
Disse que era todo seu,
Se explodiu no ar...
Como um foguete que foi lançado como teste,
Depois de anos de trabalho.
Um fracasso total
No qual a dor da explosão
É tão grande, que com o passar dos minutos,
Vai ficando em silencio,
Mais que nas tarde frias insistem em voltar.
O Outro Bicho
Sem destino certo, caminhava pelas ruas como um cão farejando alimento. Eu estava faminto.
Se batia à porta das pessoas, a hostilidade das donas e seus maridos causava-me medo. Minha presença provocava-lhes repugnância.
Sequer podia transitar nas calçadas frente a restaurantes sem ser vigiado ou humilhado por seguranças. Mendigos prejudicam a reputação do comércio, diziam.
Minha esperança era revirar o lixo nas lixeiras de restaurantes e, quando encontrava algo comestível, lançava-o goela abaixo sem me importar com o cheiro e o gosto desagradável.
Aquela manhã tornei-me objeto de curiosidade de um garoto, provavelmente em seus seis anos de idade. Enquanto investigava o lixo de um restaurante ao lado da escola, pelo pátio, um menino olhava-me fixamente. Estava atônito pelo espanto de perceber um homem sujo e tão magro se misturando ao lixo e dele comendo voraz.
O garoto não dizia palavra alguma. Apenas encarava-me com seus olhos insistentes que, por um momento pareceu-me gritar: “não coma isso. É lixo!” Senti-me envergonhado.
O sinal da escola tocou anunciando o término do recreio.
Lacrimaram meus olhos em ver aquele menino, meu Deus, livre de qualquer preconceito, na inocência de sua vida, com as mãozinhas trêmulas me oferecer da sua lancheira para comer.
Sem duplamente flor você cresce em meus pensamentos como se não avesse espaço;
Obviamente faz bem como a bela flor cantando uma canção fazendo todo o nosso medo que se vá para o vão;
Pouco diz, porém muito se faz com atitudes salivando o gosto do seu corpo que desabroche uma mulher tentação;
Simule um toque singelamente na proporção que me leve para casa e me coordene da forma que deseja;
Estava satisfeito em te ter em meus pensamentos, imaginando como seria te conhecer;
Mas algo aconteceu transformando um sonho em uma realidade tão gostosa me fazendo desatinar minha razão por você;
Coração loucamente apaixonado é tolo, por fazer tudo sem pensar;
Pois quando entro on line abro meus e-mail para saber se tem alguma mensagem sua;
Sem saber o que fazer me situo loucamente doido de paixão até quando fecho os olhos me vêm você nos pensamentos;
Vamos fujir, pra um canto distante, onde não existam leis, onde a gente viva como nos convém e possamos provar um pouco da liberdade, vamos?
Onde o medo seja só uma lenda
e as nossas verdades
não tenham emendas
Onde uma companhia boa exista
que tenha a mais linda vista, e que os pássaros digam bom dia.
Vamos fujir, la vai me bastar só você
la vai nos bastar apenas viver.
Onde irei esquecer meus porquês
vai me bastar apenas te ter.
É uma sensação estranha.... Como se toda vez, eu me visse no mesmo lugar de sempre, no mesmo ponto de partida.
Recomeçar, às vezes cansa. Mas fazer o que? É preciso. É necessário.
O mais estranho ainda é perceber que eu só consigo vê inícios. Nada de meios ou finais. Não. Apenas inícios.
E se há um fim, esse não é o esperado. Algumas coisas que tento construir, depende unicamente de mim. Outras não.
Amo, sinto, digo... Mas as partidas são, sem dúvidas, uma etapa das nossas vidas que vamos passar. Perdemos amores, amigos, entes queridos, conhecidos de longa jornada... É normal, embora nunca nos acostumemos com isso.
As pessoas partem, sejam para a eternidade ou para traçar seu próprio caminho. Elas se vão. Mas é como se cada uma, ao partir, nos deixasse uma mochila. Isso mesmo. Uma mochila com lembranças boas e outras nem tanto e a cada saudade que tivemos dessa pessoa, nós iremos abrir essa mochila e se apegar às lembranças na tentativa de ver que nada foi em vão, que alguma coisa boa restou.
Não sei se estou pronto para todas as despedidas, mas desapego é necessário. Eu não posso “cortar as asas” de uma pessoa que quer voar. Por mais que eu ame eu não posso fazer isso.
Voe, e quando precisar voltar, estarei aqui, como todas as vezes. E se não voltar, estarei vivendo com as lembranças. Acredito que isso suprirá sua ausência.
Tempo… Como diz a música: “um dos deuses mais lindos.”
O tempo é dono da mudança dos nossos pensamentos, das nossas atitudes e dos nossos sentimentos.
O tempo cicatriza feridas, te faz enxergar um novo horizonte, e o mais importante: te faz perceber que tudo muda. E, às vezes, é difícil para nós aceitar certas mudanças.
Algumas até que são fáceis de aceitar: aquela dor que se esquece de doer, aquela decepção superada, aquela frustração que serviu como otimismo em tempos difíceis…
Essas sim, nós aceitamos de bom grado e até agradecemos ao tempo por isso.
Mas outras não: aqueles entes queridos que o tempo leva sem pedir permissão e que nunca mais iremos ver, aquela velhice que se aproxima e que nos põe um certo medo ou receio, aquele sentimento que algumas pessoas disseram ter por nós e que só agora percebemos que aquelas palavras foram ditas no calor da emoção…
Ah, como isso machuca. Ver que o tempo, tanto pode ser um dos deuses mais lindos quanto um dos deuses mais cruéis.
Às vezes, me pergunto se não dá pra congelar certos sentimentos de maneira que ele não possa mudar ao longo do tempo. Mas talvez a culpa deles mudarem, não seja do tempo, e sim, de nós mesmos que usamos o tempo como pretexto para se conformar com términos.
Somos nós quem usamos a frase “o pra sempre, sempre acaba” para permitir que pessoas saiam da nossa vida.
Somos nós…
Somos nós quem vivemos sofrendo por dores tão antigas que, se pararmos pra pensar, nem dói mais, mas nós preferimos sempre recorrer a elas para simplesmente nos magoar.
Somos nós, e não o tempo.
O tempo passa e, às vezes, algumas sacolas de tristezas, mágoas, frustrações, decepções que deveriam ser deixadas pelo caminho, nós insistimos levá-las conosco por muito tempo. E sinceramente, eu não sei o porquê disso.
Cara, como nós somos complicados…
Sabe?
O tempo quer sarar essa dor.
O tempo quer te trazer um novo amor.
O tempo quer te mostrar que a felicidade está tão perto que você acaba não percebendo a presença dela.
O tempo quer te fazer chorar ao te transbordar com essa felicidade.
O tempo quer apagar algumas coisas que sua mente insiste lembrar.
O tempo quer te fazer descobrir que existem outras fronteiras, e que você pode chegar a elas se quiser.
Ouça a voz do tempo.
Ouça-o pedindo sua mão.
Ouça-o querendo andar de braços dados contigo.
Pra que esperar?
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