Textos sobre a Morte
[...]parece-me que não é possível não ter medo da morte. Por mais intensa e significativa que seja a nossa fé, por maior que seja nossa intimidade com Deus, esse mistério incomoda profundamente. Por que não nos foi revelado em momento algum o que viria depois? Não seria menos doloroso? Não viveríamos com mais serenidade? Porque essa espera?
Vamos criar o Chaos, Vamos abraçar a Morte , Vamos brincar de viver,Vamos queimar nossos demônios , Vamos induzir todos a viver na luz , Vamos amar a todos sem restrições , Vamos viver pela paz de todos e tudo e de nossa alma,Vamos ganhar da hierarquia cega que envolve nosso mundo,Vamos salvar vidas porque e delas que continuaremos a ajudar outras,Vamos ferir com pontas de asso as costas da nossa burrice, Vamos tirar nossas vendas e ver oque acontece em volta ,Vamos viver filizes por ter tentado mudar o nosso mundo de chaos
Coisa mais inevitável que a morte, é o adeus. Sempre estamos dizendo adeus: seja para as coisas, para as pessoas, para as lembranças, para as manias. Por mais que digamos ''eu sou forte, estou preparada'', ninguém está, o adeus é a coisa mais difícil a se dizer quando se é a única coisa que se pode ser dita. Tenho esta palavra presa em minha garganta pois eu me apego muito à tudo que tenho, tudo que amo. Não gosto de dizer adeus, e na maioria das vezes, as coisas vão embora sem que ao menos eu diga. Mas é que eu caio de cabeça nos meus sentimentos, eu digo pra mim mesma ''eu quero isso pelo resto da vida'', mesmo sabendo que não é. Eu me iludo? Sim, mas não sou a única. Sem hipocrisia: você nunca olhou para alguma coisa, um momento ou para alguém e disse: ''Eu quero que seja pra sempre.'' ?
A terra caiu nas mãos daqueles que antecipam a morte aos outros. Eles estão voluntariamente contaminados por costumes pagãos; estão consciente que já não lhes restam nenhuma esperança de salvação, nem possibilidade de jamais se aproximarem de Deus. Presenteiam coroa de ouro à actos criminosos; aproveitam todas as ocasiões para executarem a maldade.
Sim, “irmã morte”. Irmã difícil de ser compreendida e integrada ao convívio humano. Ela está sempre nos recordando que podemos tanto, mas não podemos tudo! Do tanto que é nos dado na origem, a morte vai recolhendo, pouco a pouco, tudo. Uma coisa, porém, ela não nos tira: a saudade. Saudade diz de uma dor que fica entalada na garganta. Uma dor que faz o peito doer. A saudade é coisa bonita, mas dói. É a expressão de um querer bem, de amor... Nós sabemos: o amor é mais forte que a morte!
Seitas assassinas como as de Charles Manson e de Jim Jones, que levaram milhares de pessoas a morte. Até mesmo as seitas fictícias como as de Joe Carroll. Até hoje elas realmente existem, estão bem ocultas nos lados mais sombrios do mundo. Mas também tem aquelas que estão bem mais expostas, só que estão mascaradas pela bondade e fé, sendo que por trás só há corrupção, sacrifícios e derramamentos de sangue. Essas expostas hoje em dia são mais conhecidas como "Religião"
"Entregue ao abraço frio da morte estou, arrepios cegos enchem- me de desespero, vozes ecoam em minha mente, lamentos, gritos, sons infernais, lobos uivam incessantes... cânticos de corujas pacificam a atmosfera gélida de um inverno intenso, cheio de sangue e lágrimas, irmãos partindo, perdas... retiro a mão do peito e deixo escorrer a essencia de uma vida, em um ultimo suspiro amaldiçôo seu nome com ternura, nao sinto raiva, muito pelo contrario... arrependo- me por tudo que nao fiz, olho para fora e vejo que nao tem mais volta... sangue mistura- se à neve, sinto sua mão a me tocar, sorrio, e junto- me ao inverno denso, minha alma dissipa- se no frio, mas saiba q estarei sempre com voce, de alguma forma, nao deixarei que nada te aconteça... e que caia a neve de fevereiro...."
Não deveríamos encarar a morte como uma tragédia ou pagamento doloroso de pecados, mas como mais uma forma de aprendizado onde no final o sentimento que fica é de dor e perda e uma ponta de conforto por termos convivido com o ser espiritual cheio de falhas mas com ensinamentos em busca de aprimoramentos também.
Há momentos em que pensamos na morte de forma tão nítida e com uma aparência tão assustadora que não conseguimos compreender como, com tal perspectiva à nossa frente, se possa ter um só minuto de sossego e não fiquem todos se lamentando a vida inteira pela sua inexorável aproximação. Em outros momentos, pensamos na morte como uma alegria tranquila e até mesmo ansiamos por ela. Em ambos os casos, temos plena razão.
A cada vez que respiramos, estamos rechaçando a morte, mas nem por isso ela deixa de retornar; de tal modo que temos de lutar com ela a cada segundo; em extensões temporais mais amplas, lutamos com a morte a cada refeição que nos renova, e cada momento de sono que nos descansa, a cada vez que nos aquecemos contra a frialdade e assim por diante. Contudo desde o dia de nosso nascimento fomos votados a ela sem remissão e nossa vida inteira não é senão um adiamento da morte.
Eu acredito na força do amor que vence a morte,no reencontro de espíritos afins, que se amam além do corpo de carne, se irmanam e irradiam a mesma luz, na mesma sintonia. Acredito nessa força que é capaz de transpor barreira, distancia, credo, que não mede esforços qd o objetivo é estar juntos. Acredito no poder que o amor nos proporciona, nos tornando fortes, transbordantes de uma beleza que vem de dentro p fora. Quando se ama , nosso ser se torna mais bonito, pq o amor é a síntese da beleza. Acredito no encontro dos corpos que desde muito antes já haviam planejado estarem juntos. Amar é tão simples e ao mesmo tempo complexo, é busca incessante, lapidação, esforço...e não apenas meras palavras..
Será que pra mim, talvez seria mais interessante ter nascido na época onde amar até que a morte nos separe era real, onde a noiva tinha orgulho de se casar de branco, onde estar junto em noite de lua cheia gerava sorrisos, onde a vida até podia ser difícil mas planejava-se com muito amor a chegada do primeiro bebê, onde o amor não era descartável, onde servir a Deus era coisa muito séria. Hoje em dia alguns solteiros vivem como se fossem casados e casados como se fossem solteiros.
Não importa o que a vida te reserva, se os homens te derem um ultimato de morte renovem suas forças e saiba que viver é ser e ninguém pode ditar seu destino de caminhar sobre a terra mesmo sendo o mais conceituado medico e o mais moderno aparelho feito pelas mãos do homem, pois bem antes da morte veio a vida.
Entre a morte de um ente querido e a sua reaparição, existe um ato milagroso, chamando de ressurreição, que se dará quando da vinda do Senhor e Salvador Cristo Jesus, para consolidar a última das vitórias, a vitória sobre a morte. Por tanto, deve-se crer nEle, antes que a morte assuma o seu papel.
Vida com medo é morte disfarçada. Não há nada mais natural do que a morte. Goste ou não ela faz parte da vida e a cada dia estamos mais próximos dela. Tão importante quanto não desejá-la é preparar-se para sua chegada. Para alguns esse dia será o começo da vida eterna e para outros um encontro permanente com o que se teme. Tema a Deus e viva!
«Se um morto se inquieta tanto, a morte não é sossego, Não há sossego no mundo, nem para os mortos nem para os vivos, Então onde está a diferença entre uns e outros, A diferença é uma só, os vivos ainda têm tempo, mas o mesmo tempo lho vai acabando, para dizerem a palavra, para fazerem o gesto, Que gesto, que palavra, Não sei, morre-se de não a ter dito, morre-se de não o ter feito, é disso que se morre».
O espírito junto com o corpo se escafede dos prazeres da vida, dado pela morte. O espírito pairante além do corpo é apenas uma invenção do homem que serve a nada, mas é parte do estilo religioso. Quando através da fé se acredita em redenção, espírito ambulante/mutante, em algum corpo, espera-se que se aloje. A fidelidade de deus e a fé religiosa são produtos da fraqueza humana, como subjetivo e irracional. Deus como um ser imaginário não pode instalar no complexo sistema humano a verdade e a compreensão sobre o espirito, não passando apenas de um efeito alucinógeno dado pela fé.
A morte tudo finda. O amor, a amizade, os abraços. A morte finda o convívio entre familiares, amigos, finda um futuro. E ainda hoje as pessoas vivem a achar que não tiveram tempo para realizar tudo, a morte lhes dá sentido para viver. O paradoxo humano mais simples de todos, não viva pelo medo de não ter o amanhã, viva pela dádiva de ter o hoje. A vida é um presente!
“Gastamos nossos dias tentando aproveitar a vida e chegamos ao momento da morte totalmente despreparados. [...] Se você não disse o que queria dizer, não amou o quanto poderia amar, não tentou aquilo que desejava tentar, logicamente morrerá angustiado, com a sensação de que a vida se foi e tudo ficou pela metade.”
O que seria a morte? Para alguns, a falência dos órgãos, para outros, o fim dos sonhos, de todos os planos, de todos os amores, de todas as paixões, de todos os risos, de todas as dores, de todas as lágrimas, de todas memórias boas e ruins, de todos os olhares, de todos os toques. Mas acima de tudo, do coração. Não o órgão em si, mas o coração em que guardamos os sentimentos. Sobretudo, a morte é o fim de todos os sentimentos, sejam eles bons ou ruins, de todos os sonhos que foram cultivados durante toda a vida. Por isso, curta, sorria, ame, perdoe, saia, aproveite. Porque a vida é curta demais para não ser vivida.
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