Textos Reflexivos sobre Crianças

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⁠Aparentemente, as fases mais deleitantes são as que passam mais depressa por deixarem evidente que o tempo é constante, persistente, não para um instante entre passado, presente e futuro, mudando mundos e mentes, sentimentos rasos ficam profundos, pensamentos inoportunos
e contundentes.

Seguindo nesta mudança frequente,
a infância se despede e a criança de antes cresce e passa a ser adulto
e logo os cabelos brancos aparecem,
portanto, tudo pode mudar em anos, minutos ou em frações de segundo,
não tem como evitar, o que pode ser feito é aproveitar o máximo precedendo as transições,pois não tem como voltar.

Apenas O Senhor tem o controle do tempo, humanamente não pode ser controlado, mas se for usado de forma prudente, será melhor aproveitado, a vida ficará mais consistente, terá mais valor,
um lembrete de que viver é temporário.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Aquilo que te faz sentir-se bem, faça!

Por que é tão complicado procurar ser feliz, temos bloqueios que se tornam barreiras para impedir para o que nascemos para ser, o sofrimento e os problemas fazem parte do pacote, e são necessários para nosso desenvolvimento espiritual. Mas porque insistimos tanto em não sermos felizes em nossas vidas? Nos apegamos a determinadas coisas que sabemos que é prejudicial para nossa felicidade, mas mesmo assim, é difícil separar destas mesmas.

Temos todas as ferramentas para fazer esta obra acontecer em nossa vida, mas insistimos que falta sempre alguma coisa. Sempre com uma desculpa ou um subterfugio para não realizar aquilo que precisamos. Parecemos crianças mimadas esperando sempre alguém fazer algo para nos alegrar.
Descubra que pode ser feliz independente de alguém ou situação, entenda que sua felicidade não depende de alguém. Eleve sua alto estima e brigue não pelos outros, mas por você mesmo em todos os sentidos. A vida nos ensina, pode chamar de egoísmo, talvez até seja, mas faz bem para a gente mesmo. Muitos querem ser felizes através de outras pessoas, de situações, de ocasiões, muito através das coisas materiais, achando que tudo gira em torno destes artifícios para se sentir feliz. Infelizmente a premissa não é verdadeira.

A felicidade, o bem estar está dentro de nós mesmos, a necessidade de aprender a reconhecer e ter o entendimento que somente nós mesmos somos responsáveis pelo que de bom ou de ruim leva nosso corpo e nossa alma a sentir este prazer de se sentir feliz.
Não devemos tolher o que nos faz bem, a vida foi feita para ser usufruída em sua totalidade e esplendor. Não devemos negar nossa vocação dada por Deus para sermos e termos a felicidade. Mesmo que não a sentimos plena e completa, porque neste mundo não temos condição e nem entendimento para compreender o que é ser realmente feliz.
Aquilo que te faz sentir-se bem, faça! Quer passear? Vai! Quer comer alguma coisa que te faz bem? Coma! Quer ter um relacionamento? Tenha! Mas jamais deixe de fazer ou adie o que te faz bem.

Nossa vida passa rápido, não temos a consciência do tempo, por mais que tentemos medi-lo, então o que fazer? Simplesmente viver e correr atrás de sua felicidade.

Inserida por marcelo-martins

⁠Lembranças da época de menino.

De pequeno queria um equino.

Seu desejo era visto passageiro.

Mas adulto apaixonou no arreio.

Cresceu sem viver oque amava.

Mas a paixão ele amamentava.

Já velho conheceu um amigo.

Este para ele muito querido.

Empático chamou e lhe ofereceu.

Um cavalo que agora seu.

Disse para que possa começar.

E aquela criança passou a chorar.

O envelhecido voltou ao passado.

A seu amigo disse obrigado.

O desejo de coração ardente.

Agora podia seguir em frente.

Aquela criança eu pude voltar.

E adiante seguirei a sonhar.

Inserida por CantorDoCasco

Ah, se eu pudesse viajar até o passado, sairia prontamente ao meu encontro, daria um conselho memorável para o meu eu criança, diria "Não tenha medo, preste muita atenção no que vou dizer, pois não tenho muito tempo, em breve, terei que voltar, então, aconselho que brinque mais um pouco ou melhor, o máximo que puder, pode ser sozinho ou acompanhado de seus amigos, mas aproveite muito esta a sua infância, não tenha pressa para ser adulto. ⁠

Considerando que esta sua fase de agora já é bastante passageira, logo será saudades, participe das brincadeiras, dê boas risadas, não desperdice seus dias chorando por causa da maldade dos outros, quando começar a chorar, seque rapidamente as suas lágrimas, também não seja egoísta, nem maldoso, mostre bondade, seja um bom filho, um bom aluno, um verdadeiro amigo,saiba que você não é inferior, nem melhor do que ninguém a não ser do que Deus.

Não se esqueça que você é um menino muito amado por um amor que não tem preço, alguém muito valioso, abençoado, motivo de muita alegria, que precisará ser muito corajoso, que Deus vai sempre cuidar de você, ainda que venha a se sentir solitário, venha a passar por momentos tristes, portanto, seja grato, use a imaginação, leia bons livros, tudo pode virar diversão, não esconda seus sorrisos, a sua empolgação, torne cada ocasião agradável em uma experiência inesquecível.

Pareço um estranho, um total desconhecido e talvez, você esteja confuso com tudo que acabei de falar, porém, conheço você muito bem e espero que você possa lembrar de pelo menos uma parte do que falei, pois chegou a hora de eu partir, sou o seu eu do Futuro. Provavelmente "Eita, como naquele filme que tem um velho, um moço e um carro que voa?", assim, responderia sorrindo "Isso mesmo, sem o carro e vim sozinho, agora voltarei, que você possa ter um grande orgulho de mim, até um dia, bons sonhos, pode voltar a dormir.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Conversas entre escoteiros, sobre inconsistências do homem adulto.
... bom dia amigo escoteiro!
Entendo que a automotivação se faz necessária pro bem-estar psíquico, e o sistema de compensações pessoais.
Porém, precisamos lembrar da falta de atitudes pro ativas com o coletivo.
Ainda precisamos reeducar este ser adulto, e egoísta que insiste em realimentar a criança latente e inconsequente.
Lembrá-los que cresceram, e que a criança travessa em seu âmago comete constantemente incoerências limitantes
tornando-os em adulto fútil e tolo.
Precisamos ser lembrados assiduamente.

Inserida por dalainilton

⁠Aí você acorda num dia normal, e tem a certeza que o ser humano é podre...
O ser humano é cruel...
O ser humano nao sabe ser um animal!
Dentro de nossas casas, não temos noção do perigo entre quatro paredes!
Uma inocente nasce ,
Um serzinho de Luz
Vem para esse mundo como esperança
E dentro de casa descobre que nao está segura.
Seu dever seria brincar de bonecas...
E não virar boneca!
Aos seis anos idade, seu corpo cru pronto pro desenvolvimento, se torna alvo de coisas desconhecidas e inapropriadas para sua idade.
Coajida e com medo,
Cala-se, e a lágrima desce.
Aos dez anos, aquele olhar puro de nascimento, já havia desaparecido há quatro anos...
E no seu ventre, a tristeza de uma lembrança.
Bessa Lessa

Inserida por BessaLessa22

⁠⁠⁠Graças a um dedilhar inocente orquestrado pela maturidade, dançando atenciosamente nas teclas de um piano, uma sonoridade amável é libertada como se alma estivesse amando e sendo lindamente amada.

Desta forma, a maldade fica envergonhada, então, cede a sua vaga para a bondade que desta vez é trazida pela arte sonora que aviva e proporciona uma simples ocasião equilibrada que tanto conforta.

Respeitosamente, a adultez e a infância se unem por meio da música qu é tão viva e avivadora que ignora a passagem do tempo e assim, conquista o adulto e a criança com um som que traz mais vida para cada momento.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Para que o mundo
não se esqueça
entrego este poema
em nome de tudo
aquilo que foi violado
pela maldita guerra,
Não devo ter medo
de nada como poeta.

A conta é alta e dolorosa,
e vem sendo ofuscada
por gente mentirosa.

A conta pode ser
maior do que seis mil
crianças deportadas,
O correto mesmo é
chamar o mal pelo nome
de sequestro em massa,
e não há como ficar calada.

Os meus versos vem
sendo regado pelo sal
de Soledar para não
perder o sabor de avisar.

A glória de lutar pertence
a Ucrânia, o bastidor
infinito me pertence,
A vergonha de invadir
e assassinar um povo
pertence ao maldito.

São quarenta e três campos
e podem ser outros mais,
Todos cheios de crianças
que foram arrancadas dos pais.

Quem colaborou com toda
cena nem a pretensão de apagar
este poema conhecerá o êxito,
O inferno que se ajuda a plantar nunca mais os deixará sossegar.

Tudo o quê aqui está escrito
e ventania a se espalhar
por todos os caminhos do destino.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠⁠Bendita relação inexplicável, um belo marco importante, surpreendente, desafiante, incomparável desde os meses da gestação ao nascer de uma criança, quando renasce uma linda mulher e nasce uma mãe, amanhece a esperança, uma nova e forte motivação de fé, sem dúvida, uma das melhores

Seu colo será um porto seguro, seu mundo não será mais o mesmo, terá mais cores, algumas noites de sono certamente serão sacrificadas, mas provará um amor profundo bem diferente de outros que provou, que muito alegrará a sua alma, seu coração ficará mais caloroso e será felizmente uma grande morada,

O seu sorriso aparecerá mais vezes, brilharão mais do que suas lágrimas, terá uma coragem e uma força fora da normalidade com as quais não está acostumada, cada fase será significante de uma forma singular, experiências abençoadas, regradas a simplicidade, situações inusitadas, Deus presente em todos os detalhes.

Inserida por jefferson_freitas_1

Quer lugar na “janelinha”? Pague!

Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.

De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.

Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?

No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.

A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).

Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.

Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠De como me inventei

Passei meus dias em meio às coisas miúdas.
Aprendi com as borboletas a carregar nas costas o mundo,
e com os pingos da chuva, a fazer serenata no chão.
A torneira aberta dos céus
jorrava horas inteiras de poesia,
e eu, menino sem bicicleta,
inventava que as palavras tinham rodas.

Brincava de crescer pelos olhos,
onde cabia o universo e um pé de grama.
Ensinava o absurdo a se acomodar no meu quintal:
uma pedra virava amiga,
uma nuvem, brincadeira de adivinhar.
Enaltecer os ordinários era meu jeito
de me desconhecer um pouco por dia.

As frustrações, eu punha no varal.
Torcia minhas tristezas até o último soluço
e pedia ao sol que secasse tudo antes da próxima chuva.
Porque a chuva sempre volta,
mas as tristezas, se bem secas, viram outra coisa:
lençol para embalar sonhos
ou sombra fresca para esquecer o calor.

Assim fui me criando,
com as faltas vestidas de beleza
e com os vazios repletos de poesia.
Nunca esperei o fim chegar,
porque quem vive de esperar
não interage com o presente,
nem cresce pelos olhos.

Escolhi viver assim:
de mãos dadas com o invisível,
sendo mais do que sou.
Ou sendo menos.
Afinal, quem precisa de muito
quando tem o céu inteiro dentro de si?

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Cael Arcanus e o Sonho de um Voo Roubado

Na infância, aos cinco ou seis, recordo bem,
Travessura marcada em minha história.
Meu irmão, na beira, inocente, além,
Brincava de herói, tão cheio de glória.

Fralda no pescoço, um manto a brilhar,
Sentado na borda, tão cheio de fé.
Na mente de criança, ele iria voar,
Mas o gesto cruel desceu por meu pé.

Empurrei-o, e ao chão ele tombou,
Entulho e porcelana o receberam.
Na coxa, o corte fundo se cravou,

Trinta pontos, e lágrimas se verteram.
Por meses vi sua ferida sangrar,
E o peso da culpa jamais foi calar.

Inserida por silas_fernandes

Para os que Virão: Parte VII

Não permitam que a infância seja engolida por retângulos de luz, pois, as telas são um veneno doce, que adormece mãos curiosas e aprisiona olhos que deveriam decifrar o mundo. Exijam que as crianças caiam no chão, risquem os joelhos, sintam a terra úmida escorrer entre os dedos. A lama não é sujeira: é tinta, é mapa, é o primeiro diálogo com a vida real.

Há uma conspiração silenciosa para substituir o cheiro de grama molhada por notificações, o susto de uma minhoca por likes. Resistam. Brincar na terra não é nostalgia é treino para ser humano, é ali que se aprende a criar com o que existe, a frustrar-se com as formigas que invadem o castelo, a celebrar a tempestade que arrasa tudo. A tela ensina a consumir; a terra, a transformar.

Não tenham medo do tédio, do barro nas unhas, do silêncio que parece vazio. É nele que a imaginação cresce raízes. Seu futuro não será salvo por algoritmos, mas por mãos que sabem semear.

Desliguem. Cavem. Existam.

Inserida por CesarKaabAbdul

⁠Saudades de mim
Quando ria sem fim
A alegria fazia morada
E viver, era uma bênção aproveitada.
Saudade da minha inocência
De Minh 'alma plena
Sem nenhum resquício de maldade ou do
pecado que me envenena.
Saudade da minha criança
Das boas lembranças
Das feridas rápidas curadas
E da contentação com o que tinha em casa.
Saudade do meu coração
Quando era inteiro
Sem cicatrizes ou medos.

Inserida por viviane_1

O adulto que não consegue discutir a relação, que é tempestuoso e já pensa em terminar, foi a criança que cresceu no meio de brigas e só deseja fugir. O adulto que se isola quando está chateado, foi a criança que aprendeu a lidar com as emoções sozinho. O adulto que cuida de todo mundo, menos de si, foi a criança que entendeu que só seria amada se fosse útil aos outros. O adulto que não se posiciona mesmo quando necessário, foi a criança que aprendeu a ficar calada para evitar conflitos e fugir de embates.

Dan Mena

Inserida por danmena

⁠O forte sentimento de nostalgia é certamente inevitável quando vem na lembrança a alegria de um certo castelo mágico, que contribuiu bastante com uma parte empolgante, preciosa e passageira da minha inesquecível infância, sentado, em pé ou deitado no sofá da sala na frente da tv, foram de fato momentos significantes, que me permitiam esquecer um pouco das muitas dificuldades, de algumas fases tristes.

Então, melhorava muito os meus dias, motivando desde cedo a minha grande imaginação através de muitas curiosidades, diversas brincadeiras, diversão, lições e valores, que só depois pude compreender,o bem que a amizade é capaz de fazer, que nem toda família é de sangue, que nunca é tarde para se aprender, que a realidade felizmente pode ser adoçada enquanto a criança interior não vier a se perder.

Claro que foi um dos lugares lúdicos que gostaria de ter estado pessoalmente, convivido com aquelas pessoas queridas, personagens emblemáticos, brincar com o nino, a biba, o Pedro e o Zequinha, ouvi as histórias da tia Morgana, conversar sobre o universo com o Etevaldo, ver de perto o entusiasmo da excêntrica Caipora, as experiências do tio Victor, a Penélope toda charmosa, Bongô e o seu sorriso.

Contudo, no meu imaginário, eu estive com todos estes e com os outros neste lugar incrível, ouvi a musicalidade dos passarinhos, vi a parceria do Tíbio e do Perônio, ajudei a aprontar com o Dr. Abobrinha, até os esgotos eram divertidos, Godofredo atrapalhado e o Mau que só era rabugento, além da presença de um rato que gostava muito de banho, ainda conheci o guardião de uma linda biblioteca, o ser. Gato Pintado entre outras vivências.

Lembro gracas a Deus de tudo isso com muito carinho, nem parece que já se passaram tantos anos, tanto que continua vivo na minha mente com esta riqueza de detalhes, um reflexo bom do passado que permanece presente, envolvido pela simplicidade de uma criança alegre, que hoje sente saudades, uma consideração consistente, excelentes motivos que me fizeram fazer estes versos nostálgicos de um período que guardo na memória, pois outrora me foi dito "Porque sim não é resposta".

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠POR UM MUNDO MELHOR

Que alegria...
poder acordar todo dia
e estar sempre na melhor companhia.
Minha vida de criança
é feita de pura esperança
acredito num lugar colorido
onde todos estarão bem unidos.
Tenho um pincel mágico.
Vou pincelando aqui e ali.
Te convido, amiguinho querido,
a comigo esse caminho seguir.
Juntos colorindo a estrada.
Juntos fazendo brilhar nossa estrada.
Juntos somos mais fortes...
Abraçamos nosso mundo com muito amor...
Espalhamos alegria, paz e carinho...
Fazemos um mundo melhor pra todo mundo dispor.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Chegou com o sol da manhã
Nos olhos um brilho, promessa de flor
Pequena rainha do amor
Na casa vazia, fez festa e cor

Primeiro sorriso encantou
O tempo parou só pra ver seu olhar
E a gente aprendeu devagar
O que é ternura sem precisar falar


E no balanço do tempo,
Ela trouxe a canção
A doçura dos ventos
E um novo coração


Carolina chegou pro samba da vida
Com passos pequenos, com alma querida
É a alegria dos pais e dos avós
Um mundo inteiro cantando por nós

Carolina chegou, flor de mel e de luz
E cada gesto dela é o amor que conduz
Carolina, doce estrela a brilhar
Veio ao mundo pra nos encantar


Tão leve no colo da mãe
No riso do pai, já tem melodia
É verso bordado de dia
Nos olhos da vó, pura poesia

Com cheiro de sonho e jasmim
Ela dança entre a calma e o luar
É canto que veio pra ficar
O nome dela o tempo vai eternizar


E no compasso do peito
Bate firme a razão
Carolina é o enredo
Do mais lindo refrão


Carolina chegou pro samba da vida
Com passos pequenos, com alma querida
É a alegria dos pais e dos avós
Um mundo inteiro cantando por nós

Carolina chegou, flor de mel e de luz
E cada gesto dela é o amor que conduz
Carolina, doce açucar a brilhar
Veio ao mundo pra nos encantar Mesmo a distância és açucarada a nos encantar.

Carrega no nome a História familiar açucarada para amar...

Inserida por Zuccarato

⁠"homem não chora"...
Uma das frases mais criticadas e incompreendidas na sociedade atual, mas que eu acredito que deveria sim ser dita não só aos meninos, mas às meninas também, com apenas uma leve adaptação para:
"Adulto não chora".
Toda criança quer ser tratada como adulta, mas, quando adulta, ficar chorando não vai resolver os problemas, apenas fechar a cara e enfrentar a realidade é que pode trazer a solução.
Tal frase era dita aos meninos porque por muito tempo o homem foi o símbolo de provedor e protetor da família, aquele que detinha a obrigação de não se deixar abater diante de problemas, sair e trazer o sustento pra dentro de casa, pagar as contas e defender mulher e filhos de perigos externos, por isso eram ensinados desde cedo a não se perderem em meio as dores da vida e manterem a cabeça erguida
Hoje temos diversos tipos de estruturas familiares, o homem já não é exatamente o centro em todas as bases de estruturas familiares, logo devemos ensinar aos futuros adultos que a vida adulta não é só liberdade, é também esforço, cobranças, responsabilidades e sacrifícios, só um pouco dela é realmente liberdade, felicidade e gozo.
Adulto não chora.

Inserida por guilhermeespinosa

Domesticaram nossos dedos.
Agora gritamos com teclas.
A dor do mundo cabe em um story.
Uma mãe chora em Gaza
e o algoritmo me pergunta se quero comprar sapatos.

Nem é mais preciso sair às ruas,
porque a revolução virou um eco digital
que ressoa entre bolhas
enquanto crianças morrem de olhos abertos,
olhando para um céu que não as protege.

Onde ficaram as mãos sujas de terra?
Os pés na praça, o grito na garganta?
Agora basta “comentar” pra nos sentirmos humanos.
Mas não.
Isso não é humanidade.
É uma versão anestesiada da espécie.

Esvaziaram a gente com caramelos de dopamina.
Nos deram telas no lugar de abraços.
Nos ensinaram a escolher entre mil filtros,
mas não a encarar o real sem medo.

E ainda assim…
algo dentro pulsa.
Uma raiva que não é ódio,
uma tristeza que não se afoga,
uma compaixão que se recusa a ficar cega.

Não sou melhor.
Também estive adormecida.
Também fui silêncio.
Mas me recuso a me acostumar com o horror.

Se há culpa, não sei de quem é.
Mas sei de quem é a responsabilidade:
de quem ainda sente.
De quem ainda chora pelos outros.
De quem, no meio do ruído,
ainda não deixou de amar.

Inserida por ivetteAmorin

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