Textos reflexivos para professores que renovam a paixão pelo ensino
"(...) e mais, darei uma dura sugestão: quanto aos professores, cada qual, ao se formar, deveria fazer seu TCC sobre o papel que exerceram os professores na Itália fascista, na Alemanha nazista e na Rússia comunista, só para garantir que eles terão plena ideia do perigo que é abraçar uma Ideologia, e a importância deles na disseminação delas."
"No exercício do professoramento, entendemos melhor os aspectos da educação quando, conseguimos compreender que processo de ensino é diferente de processo de aprendizagem e que assistir aula não é o mesmo que estudar. Do mesmo modo que ser aluno é dissemelhante de ser estudante, mas que o fluxo da educação é constante, assim como as práticas do educador”.
MUITOS PROFESSORES PRECISAM OUVIR ISSO. É PRECISO DESCONSTRUIR O PERFIL DE AUTORIDADE E ADOTAR A PEDAGOGIA DA AFETIVIDADE E HUMILDADE PARA ENSINAR. A ESCOLA SERIA PARA HUMANIZAR, MAS... MUITOS ALUNOS ESTÃO VICIADOS EM ANDAR NAS COSTAS DOS OUTROS QUE NÃO CONSEGUE MAIS SUPERAR SEUS MESTRES NAS VIRTUDES.
Saiu agora um tal Programa de Intensificação da Aprendizagem (PIA). Mas, como assim, se o aprendiz não está a fim de intensificar nada? Deveria, sim, ser uma intensificação do ensino, já que a culpa de tudo é do professor. Os cursos de capacitação de professores é para fazê-los aceita a culpa.
Certa vez, em um restaurante, na Bienal do Livro, eu e uma pessoa que me acompanhava procurávamos um lugar para sentar e comer. Havia mesas para quatro lugares, no entanto, nem todas as cadeiras estavam ocupadas, mas em todas as mesas tinha alguém. Uma senhora, sentada em uma dessas mesas, acompanhada de um menino, nos ofereceu para sentarmos nos outros dois lugares restantes. Parecia uma senhora muito boa, do bem, devido a forma como nos tratou, e também como tratava o menininho, que parecia ser filho, neto, ou apenas uma criança que ela estava cuidando. Enquanto almoçávamos pudemos ver a paciência e carinho com que ela cuidava dele e respondia suas perguntas. A serenidade dela fazia com que o clima fosse muito leve, dava para morar tranquilamente naquele momento. Depois que o menino terminou de comer, ela se levantou com ele, se despediu de nós da forma mais leve possível, falou para ele se despedir também, e se retirou. Não sei explicar direito, mas a forma como ela nos tratou ao nos permitir sentar na mesma mesa, a sensação sentida por esse gesto gentil foi tão boa, que deu vontade de fazer a mesma coisa com outras duas pessoas que aparecessem procurando mesa também, assim como nós no início. A sensação foi tão boa, que eu queria que as pessoas também sentissem o mesmo que a senhora nos fez sentir. O exemplo é a melhor forma de ensinar e de aprender. O exemplo nos faz ser o melhor aluno, e parece também fazer com que alguém seja o melhor professor.
Deus, nas pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é o nosso primeiro, maior e perfeito professor! Ao dar seu único Filho para morrer no lugar de quem vive no pecado e, portanto, não o ama, Ele nos ensina a amar sem ser amado, e a nos empenharmos, ainda que sacrificialmente, para ensinar a Verdade aos pecadores e instruir os convertidos a viverem na verdade!
A intolerância religiosa é caracterizada pela negação acompanhada de atitudes de perseguição em relação às diversas expressões religiosas, sendo a educação um dos princípios fundamentais necessários para liderar ações que promovam respeito à diversidade e combatam todas as formas de hostilidade.
Embora o Brasil seja marcado por uma história repleta de opressão e agressão por motivos religiosos, destaca-se que boas práticas pedagógicas que incluam a comunidade educacional, pais e representantes, podem ser eficazes se as necessidades forem levadas em conta e as preocupações de todos. Se forem bem-sucedidas, as práticas educativas poderão ser reformuladas e contextualizadas para implementação em outras escolas, o que poderia estimular melhorias na qualidade do ensino, além de promover a formação continuada de professores e gestores neste campo educacional.
“Sabe qual é o meu problema? É acreditar sempre nas pessoas, é não saber dizer não quando é preciso. É sempre perdoar as pessoas que me machucam. É sorrir quando estou triste por dentro, é chorar por pessoas que não merecem e amar quem não merecia ser amado. É sempre dar uma segunda chance, para alguém que não merecia nem a primeira. É tentar ser a melhor pessoa do mundo, é tentar ajudar a todos ao mesmo tempo, e esquecer de mim mesmo. Meu problema está nas menores coisas possíveis, mas que sempre me machucam muito, e parece que eu nunca aprendo.”
Mais pretensioso que acreditar que apenas tuas pernas o levaram de um canto a outro é crer que sem dar um único passo verás o horizonte da chegada - ainda assim, alguém fez calçados para proteger teuspés, construiu estradas para encurtar teus percursos, iluminou as ruas para não diminuíres teus passos; alguém formou teu corpo e te moldou incansável, ensinou-te disciplina para não desistires, ofertou-te obstáculos para que os transpusesse. Não. Não foi apenas tuas pernas que te levaram. Se não tens a quem agradecer onde chegaste, segue calado - antes te admirem pela tua silenciosa força de vontade do que te recriminem por tua ruidosa ingratidão.
Os professores de Educação Física encaram diariamente duras críticas, rotina pesada de até 16 horas por dia, desvalorização, noites mal dormidas planejando aulas, porém todos os dias estamos nas escolas, academias, clubes e parques com paciência, sabedoria, dedicação e uma boa dose de motivação!
As vezes a gente se sente tão acomodado em condomínios fechados, dentro de altos muros, atrás de grades para se proteger, como se a violência estivesse sempre atrás de algum obstáculo. A violência está para nós em determinados locais assim como a água. É como se estivessemos no fundo do mar e não percebêssemos a própria água (...) A violência ela pode ser geográfica e estar localizada num determinado local, mas ela é produzida por diversos fatores e muda com frequencia. Fenômenos sociais não são estanques(...) construir pequenas "faixas de Gaza" é conceber que do outro lado todos são inimigos".
É muito importante ao definir as tecnologias que usar na segurança, fazê-la dentro da necessidade. A maioria dos projetos implantam equipamentos mas não explicam por qual motivo eles foram propostos e de que forma eles serão operados e quais os resultados que se pretende com eles. A maioria das pessoas acham que os equipamentos de segurança, como alarmes, CFTV, controles de acesso e etc, são as soluções para a segurança, mas não são. Os equipamentos são ferramentas de uso que auxiliam no plano tático e operacional da segurança. Eles são apenas uma parte do procedimento global auxiliar, por isso, os investimentos precisam ser vistos com muito cuidado"
A maioria dos contratos feitos com empresas de terceirizações, seja de vigilância, portaria, limpeza, manutenção e etc. Não está no ponto de contratar para alinhar um parceiro na produção do serviço que seria obrigação da empresa que contratou. Os contratos são feitos para transferir riscos e problemas. As empresas terceirizadas não entenderam ainda que enquanto o pensamento de transferência de risco ocorrer e a contratação por preços cada vez mais baixos continuarem a ocorrer, nenhuma empresa desse segmento poderá garantir uma sustentabilidade econômica de longo prazo"
Não é possível voltar no tempo pra reparar erros ou mudar decisões, mas é possível usar essa dádiva chamada tempo ao nosso favor pra fazer o nosso melhor ,pra um dia olharmos pra trás e entendermos que na verdade nada é em vão e que na vida somos apenas alunos e o tão temido é precioso tempo é apenas um grande professor.
“Precisamos sim das estruturas, das novas tecnologias, com métricas e indicadores que tenham maior eficácia, como suporte aos professores e aos gestores educacionais. Sendo engenheiro de formação, seguidor e usuário das modernidades tecnológicas na educação, penso que essas ainda em nossa geração, serão ferramentas de apoio aos mestres em suas salas de aula, alguns ainda com seus quadros negros e giz.”
Sinto-me como alguém que estabelece uma ponte entre a construção de conhecimentos e o saber. Sim, sou professor. Sou professor porque acredito nas novas gerações e na sua infinita capacidade de arquitetar um mundo melhor, mais humanizado! Considerando a diversidade de pessoas e a pluralidade cultural.
Das artes mais lindas desse mundo. Arquitetos da esperança. Engenheiros do futuro. Direcionando estradas e abrindo vias na vida. Construindo a ponte que liga a sabedoria ao conhecimento. Que jamais perde a validade. Que será sempre uma boa e inesquecível lembrança nos corações de quem aprendeu a caminhar através do alfabeto; nas mãos de quem faz a conta certa; e de quem, no tempo certo, precisa compreender a história para não se perder do caminho. Ensinar, aprender e reaprender de volta. A lógica perfeita de quem se doa para melhorar o mundo de quem ainda nem chegou. É amar a viagem que faz e adorar ainda mais a bagagem que carrega. É dom, é vida. Carinho e intuição. Felicidade e alegria nos olhos ao enxergar feito brilho de uma estrela o vôo de um aluno. O professor, apesar de ser pulsante como um coração, é o cérebro de uma nação.
Perigo algum é maior, para a sociedade, do que está alguém no colégio com a aparência de aluno e não ser um aluno de objetivo.Tem preguiça de trazer para escola o livro que ganhou. O convite para lanchar de graça é o maior motivo para largar o professor falando sozinho e sair correndo derrubando as cadeiras e messas. Esses vão deixar a bicicleta, que ganharam do governo em casa, e virão para escola a pé com preguiça de pedalar. Outros vão descaracterizá-la para disfarça que não estão no grupo dos tais... Eu nunca vi um ciclista comum de capacete. Vai desperdiçar dinheiro assim para lá, governo maldito!
"Nenhum grande homem se queixa de falta de oportunidades." (Ralph Waldo Emerson). Isso é verdade, eu nunca vi faltar vaga de trabalho para "professor"! Mas, também já vi muitos alunos que não respeitaram seus professores e nem a escola, não valorizaram seus estudos e hoje continuam em subempregos. Mais tarde voltam para a EJA, comer no prato que cuspiu, acusando o sistema, dizendo que não tiveram oportunidade, são vítimas sociais! Ou ...levianos sociais?
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