Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Vivo com uma doença, que se chama paixão.
Vivo morrendo, por causa de uma menina que tomou meu coração.
Porque amor é sofrer ?
Porque sofrer é amar.
Será que é por causa de te vê e não pode te beijar.
Quantas vezes eu te vi e não pude te tocar.
Quantas vezes eu sofri por querer tanto te amar.
"Se ainda vivo é porque ainda te amo."
"Morre antes quem tem medo de viver."
"O desespero me faz acreditar no impossível."
"Aquilo que não soma não há de se fazer falta."
"Para muitos sobra egoísmo,
Para mim, faltou atenção".
"Não me importa saber tudo, quando tudo o que sei a maioria desconhece."
"Nunca pedi para que lembrastes meu nome...
apenas implorei para que não me deixasse esquecer do seu."
Sonhar é Bom!
Como é bom sonhar!
O som da tua voz e muito vivo e acalma,
O teu belo rosto é visto de maneira diferente, mais detalhado, ele me emociona,
Sentir o teu cheiro e a tua mão carinhosa no meu peito me causa arrepios, parece muito real,
O teu corpo escultural da vida ao meu, a tua fidelidade e o teu companheirismo são sentidos, eles me motivam a ti querer mais e mais do meu lado,
No mundo encantado dos sonhos o meu corpo, coração e mente agradecem a tua presença constante, sempre que puder venha me visitar.
" Vivo em uma realidade que minha fonte de sorrir , vem de um sorriso, em que minha razão de lutar vem de um nome, sabe os sábios procuram respostas pra tudo, examinar algo é comum a eles, isso me faz refletir que por demasiadas vezes, estive eu indagando o meu futuro!, esse futuro depende de mim !, eu sei!
Mais acima de tudo me auxílio de FÉ, essa é a razão de eu não me abalar e confiar que tudo será brilhante , uma das coisas mais difíceis de um ser humano , é acreditar naquilo que ainda não aconteceu, por que as velhas perguntas? Será? é Possível?
Nós prendem a um pensamento duvidoso , a realidade é que ninguém ainda aprendeu a realmente acreditar naquilo que apenas "Se espera " ou
" Não se vê " lutar contra seu próprio senso duvidoso não é algo fácil , lutar contra seus contrários pensamentos, que se opõem até mesmo os seus sonhos, não é uma tarefa fácil, a esperança é um dos grandes auxílios nessas horas, vivo está realidade, luto por algo chamado
" IMPROVÁVEL " mais acima de tudo luto contra mim mesmo, minha mentalidade finita humana, me inspira a duvidar, por isso o aconselhável é pensar de acordo com a FÉ, Jesus Cristo, mostrou a desacreditados homens , oque poderiam fazer para vencer suas próprias limitações, se a realidade era a falta de peixes e a descendência financeira famíliar de Simão, Jesus Cristo nós mostrou que através de seu poder, algo fora realidade, pode acontecer, é nisso que eu tenho confiado, um dia contarei pra vocês como isso funcionou."
Estar vivo e desfrutando de tudo nela é o verdadeiro milagre, nada mais importante do que abrir os olhos todo dia, renascer a cada manhã, poder se mover, olhar para as outras pessoas e interagir, tocar as pessoas que ama, falar, ouvir, caminhar e principalmente amar.
Tudo que acontece aos seu redor, independente do que seja é parte deste milagre que é você.
Comece agradecendo por mais um dia, por estar vivo e poder desfrutar deste Presente de Deus que é viver! Agradeça por tudo o que tem, por todos os corações que possue e que o amam com verdade.
Agradeça por ter pessoas pra quem sua vida é preciosa! Agora está pronto para começar seu dia, cumpra seus deveres, lute por seus direitos, faça seu trabalho bem feito e que cada passo dado seja para a cada dia estar mais perto dos seus sonhos! Meu desejo e oração pra sua vida neste dia é para que tenha sempre o coração cheio de gratidão pois só os corações agradecidos conseguem enxergar a imensidão de bênção derramada sobre nossas vidas todos os dias. Que Deus abençoe profundamente todos os seus dias e suas noites.
Em vários dia de minha vida, vivo dentro de um mundo mágico, esse é um lugar muito iluminado, muitas coisas flutuam, e objetos me respondem... o portal para entrar nesse mundo, é quando fecho meus olhos e me desligo da realidade, convido a todos a fazerem isso, é algo diferente, e eu vivo intensamente esse momento de ilusão.
Todos precisamos de uma pitada de ilusão em suas vidas, pois a realidade no leva a verdadeira loucura.
Além do Tempo
Sou hoje mais infeliz que ontem,
Já perdi aquele brilho intenso e vivo no olhar.
Eu já perdi o ânimo em acordar, eu só sei sobreviver.
Coisas que me alegravam antes,
Agora jás passado, mórbido e enterrado.
Já o que me entristeci antes, não sou vivido por isso.
Acontece que sinto falta do miseráveis detalhes.
Miseráveis esses, não por serem medíocres,
Mas por serem insignificantes no momento.
Você que deixa passar, acho que é história?
Então guarde na memória!
Sabe?
A Rotina da vida, conversas na cantina,
O apego no sossêgo, isolar-se no recreio,
As brigas de idade, falta de maturidade.
Sentar, sorrir, dividir o fone de ouvido.
Ver, ouvir e sentir meu pequeno Melro. .
Sou incompleto, infeliz. Por que assim vivi.
A vida mais feliz de todas.
Estágios. Vivo o presente que já é passado, no momento seguinte.
E o futuro que é presente, no minuto de agora. Neste exato momento, que agora o presente já é passado.
Quanto tempo leva um sonho, para deixar de ser sonho?
Quando desistimos ......ou quando de tão velho fica esquecido. Passamos depressa demais por estes estágios (passado-presente-futuro) e quando percebemos sentimos que já passamos. O presente é curto, o futuro com certeza é incerto, então o passado é nossa história (vida). Presente=Felicidade.
Futuro=Sonho
Passado=História
Como o tempo é tão vivo
E a gente nem percebi
Onde só iremos dar valor
Quando perdemos um noivado,
Uma festa ou um simples almoço
Todo mundo procura a felicidade
No dinheiro, em boates ou mesmo em lugares proibidos
Mas aproveita o tempo
Ele é único e nunca vai voltar
Ele irá continuar em frente
Aproveite a noite de sono
pena
às vezes tenho tanta pena de mim
queria ser ninguém
mas vivo me fingindo de alguém
aluguem alguém para impressionarem
para com isso piu
nem tá reverberando teu piu
só você não sentiu
só você
sol
sol você
sol você, não sentiu...
em aula era mais fácil
uma hera e o faz de conta de crescer
de vir a ser
de virar ser
de virar
mas agora
nem embora
com hora
bate o sino então
supera o abismo
não desmonte não
monte o cinismo
casuismo pandêmico
pague o mico então
mas não posso
não consigo
procuro em toda
e por toda
parte
partiu
parteira
na verdade sem eira
nem beira
em volta do buraco
tudo é abismo
VIVA ARIANO SUASSUNA
piu
É com o coração apertado, com o grito preso na garganta que mais um dia vivo aquilo que inventei de mim.
Viver o inexistente é acordar diariamente com a dor de não expor quem você realmente é... É seguir o inócuo visando agradar a sociedade... É repreender o seu ser, o seu espírito, para não ser apedrejado...
Viver o inexistente é infelizmente carregar as marcas dolorosas e uma série de consequências por não explicitar a sua essência, não pela sua vontade, mas pelo medo que o cerca e te menospreza...
É seguir a vida... flutuando nas correntes da inexistência...
Meu lugar preferido, sempre foi dentro de mim.
Agora, mais do que nunca, vivo em meu mundo interior.
Aqui dentro é quentinho, aconchegante.
Em tempos de pandemia, tenho sido a minha companhia.
Confesso que às vezes, a “nossa” convivência não tem sido fácil.
Nada como algumas boas discussões que deságuam em consensos,
porque, quando nos deparamos conosco, nos olhamos profundamente nos olhos. Nesse momento, sabemos exatamente como agir em determinadas situações, apesar de protelarmos em nossas ações, quando contrapõem o nosso querer.Ainda assim, amo as discussões que tenho comigo.
São nessas horas que me enxergo, me consolo, me cuido.
Tenho me criticado, condenado, me defendido e absolvido.
Numa intrigante forma de comunicação com os meus detalhes.
Vejo-me em fragmentos humanos, para compreender o outro.
Derramando lágrimas de amor por mim, para que eu o ame.
Conhecendo-me em gotas, para o entendimento diário de ti.
Às vezes me encontro ilhada
Em meus pensamentos
E em meus sentimentos
Vivo à deriva de mim mesma
Cercada de água
Gente e espíritos
Por todos os lados
Para onde quer que eu olhe
Vejo pessoas morrendo afogadas
Nas palavras e sentimentos
Não expressados
Fica tudo empoçado
Na garganta e no peito
Vejo também paisagens desoladoras
Ao mesmo tempo que tudo é inundado
Por outro lado pega fogo
Incendeia o coração e a vida
Tudo vira cinzas
Que um belo dia
Serão lançadas no mar
E que este não seja
O mar das lamúrias e lamentações!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.
Sua forma de olhar, de amar, sempre mostra o quanto o mundo pede pressa.
Ela mantém vivo o escasso sentido das coisas e sua forma de adquirir experiência em perceber tudo ao redor,vem dos olhares cansados das pessoas comuns sobrevivendo ao cotidiano.
E ela não pretende parar,não busca desistir, se adepta ao olhar do outro com solidariedade e se orgulha por conseguir projetar continuidades.
É muita bagunça pra arrumar, mas ela, ela é toda esperança e muita fé. Porque sabe que Deus é o cara mais incrível e que com ele tudo é possível.
E ela vive em sua sequência de sobrevivências e vai olhos adentro,quer ir além das palavras e consumar o que diz é uma das coisas mais bonitas que ela carrega.
Ainda bem que ela não pára,eis aqui seu medo e sua coragem.
Alguns parágrafos em linhas tão bem construídas,com as principais questões sobre a sobrevivência, das coisas que nunca teve tempo e oportunidade de ler.
Um sentimento de poder acreditar que tudo pode melhorar tão presente no suor.
Ela tem o livro mais bonito.
É preciso ir olhos adentro e muito mais que escrever sua história. Ela quer o gesto, a temperatura do que é real entre os intervalos da vida.
É preciso o ato,é o que ela escreve,é o que ela exige: a consumação do que diz, do que busca.
Ela gosta do justo, de amenizar a fraqueza dos olhos tantas vezes escancaradas pelas esquinas da vida,mesmo sendo tão difícil,não por falta de vontade,mas pelo cansaço da pele,que tão brutalmente já foi exposta a ventania de dias ruins.
Enquanto o que sobra não desaba,seus olhos flagram a vida em movimento,um pouco mais só,um pouco mais lenta.
Carece tanto ouvir que ainda tem jeito e ela mesmo com os ombros cansados,mesmo que não suportem o mundo que sai do lugar aos poucos ou somente ensaia uma partida.
Ela se sente aquecida e segura,ela nunca esquece de mandar seu buquê de flores para Deus.
O MORTO RIO VIVO
Era uma vez o nosso Rio Preto...
De águas tranquilas e escuras de lanolina,
onde banhávamos com alegria.
Ali, em meio a família, nós nos divertíamos.
Chegávamos em casa e não lavávamos os nossos cabelos, para que a lanolina permanecesse neles e os hidratasse com sua preciosa propriedade.
Quão saudável era aquele banho de água doce!
Bom para pele, bom para o cabelo, bom para a alma.
Saudade desse Rio Preto morto pelo homem;
Saudade de afundar meus pés na areia macia que ali existia;
Saudade de ver os moleques atrevidos saltarem da ponte para se aventurar nas águas desse tesouro;
Saudade de brincar de correr de um fantasma jacaré que diziam que ali havia;
Saudade do churrasquinho que papai fazia na beira do chamego Rio Preto lá no antigo Camping, que por sua vez nos recepcionava com um sorriso que só as crianças viam;
Saudade de correr em suas margens e catar os restinhos de lixo para levar de volta para casa, só para deixar o “meu riozinho” limpinho do jeito como chegamos de manhã cedinho para passar o dia com ele e só sair ao entardecer.
Saudade...
Só saudade do morto Rio Preto que ainda vive dentro do meu ser e que lá no seu lençol freático ainda luta pra viver.
24/01/2017
SER CRISTÃO É SER UM MODELO VIVO DA PESSOA DE CRISTO NESTA VIDA, OU NO MÍNIMO IMITADORES DAQUELES QUE SOFRERAM PARA SEREM SEMELHANTES AO SENHOR...
A grande verdade porém, é que muitos hoje Estão imitando e parecendo com tudo e com todos, menos com JESUS...
Voltemos ao conselho de Paulo !!!
1 Coríntios: 11.1. Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo.
Tenho metade da idade de um adulto de meia-idade
Vivo no centro da cidade, no seio da maldade
Estudo na universidade, digo com dignidade
Frequento com regularidade participo de toda actividade
Fiz algumas amizades com colegas de carteira
Cultivei afinidades assim mesmo na brincadeira
Com diferentes realidades e a mesma financeira
Potenciais capacidades adormecidas na carteira
Na minha comunidade a situação é igual
Integrados na sociedade construindo o capital
Conformados pela mediocridade imposta pela Moral
E é trocada a sagacidade pelo maldito metical
A nossa honestidade é compensada pela pobreza
E os iníquos de verdade beneficiados pela riqueza
Onde está a tal divindade que criou a natureza?
Abandonou a humanidade e deixou-nos na incerteza
Eu não perdi a sanidade, não se juntei aos ateus
Retorqui com seriedade a existência de um deus
E como não é novidade, nem os cristãos e judeus
Mostraram plausibilidade e apedrejaram-me como Galileu
Com esta agressividade dei basta a religião
Passei a tomar responsabilidade de toda a acção
Hoje recorro a criatividade para auto-superação
Enfrentando dificuldades sem recorrer a oração.
Sei que a malícia é o bem que beneficia o mal
O mau é alguém que cogita o tal
O Homem é o ser que se diz racional
Mas é difícil perceber se esse dizer é geral
Somos feitos de defeitos, perfeitos imperfeitos
Somos todos sujeitos ao engano nos feitos
Sujeitos insatisfeitos, seres malfeitos
Parasitas já eleitos pelos nossos eitos
Somos a tal criação a imagem do criador
Será que merece veneração no seio de tanta dor?
A minha é que não, fartei-me deste impostor
Sem nenhuma compaixão, incapaz de exprimir amor
Anos e anos cegado pelo senso comum
Todos meus planos, não interveio em nenhum
Inúmeros humanos submetidos ao jejum
São os mesmos manos que caem um a um
Sem razão ou motivo nascido nesta desgraça
Como homem nocivo estrangulado pela própria raça
Digo: deus não está vivo, se está, é uma farsa
Sendo mais pejorativo nunca existiu Arca de aliança
Na Arquibancada Céptica que há tempos critiquei
Mas a cada dialética repenso o que falei
Não me leves a mal irmão se te decepcionei
Mas o Pai celestial morreu e eu o enterrei.
As vezes, assim penso, vivo
Um monólogo diário
Atravessando as vielas
Sem atalhos
Em frente ao mar
Dedico-lhes meus devaneios
Discorro sobre tudo
Sem, ao menos, um pingo de receio
O mar atento
Se comunica através de suas ondas
Mergulhante, deslizante e ascendente
Cabe a interpretação daqueles que mantém os olhos bem abertos
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