Textos que Descreva a Si Própria
O cão e a parede
- Panemorfi: O cão vive, ele vive para si, solitário mas cheio de si, cheio de amizades inoportunas;
- Panemorfi: As virtudes são as paredes que selam o quarto do cão, o cão não pode sair dela, mas também a ignora. As paredes são pintadas de cores coloridas, para que eles o vejam, entretanto, os cães ainda a ignora, mas porque?
- Panemorfi: Ignora porque a própria coleira os cegam
- Adolfin: E quem é a coleira?
- Panemorfi: Os teus olhos.
- Adolfin: Mas afinal, quem é o cão?
- Panemorfi: O cão é tu. O teu olho te cega. Um olho gordo sempre te leva ao beco, que o encaminha à um labirinto sem saída, pensando ser o fim da parede. Mas a parede nunca sumirá, ela é viva.
A chama da vida é nutrida com a revelação do nosso talento. Pois cada um tem em si criatividade em suas pegadas. E quando colocamos a nossa essência nelas estamos não só aprendendo, mas nos expandindo, tocando corações e nos conectando ainda mais com Deus.
Nos dias de hoje, com a facilidade da comunicação, todos os dias podemos soprar para o mundo a melhor parte do que somos.
CONQUISTAS ALTANEIRAS
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O verdadeiro corajoso
É o homem habilidoso
Que supera a si mesmo
Vencendo suas limitações
Transformando em realizações
O que antes era medo.
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O verdadeiro altruísta
É o homem que fica
Admirando as flores de jasmim
Sem ousar arrancá-las
Para não condená-las
À morte fora do jardim.
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O verdadeiro espiritualista
É o homem que acredita
Que a matéria é instrumento
Para a evolução do espírito
E que o aprendizado empírico
Não traz verdades, mas alento.
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O verdadeiro bem-sucedido
É o homem que traz consigo
A sempre renovável disposição
De valorizar da mesma maneira
As conquistas mais altaneiras
E cada pequena realização.
ARMAS E LIVROS
21/05/2019
.
Quem brinda à ignorância
Conspira contra si mesmo
Porque amplia a distância
Entre o fim e o começo
De todos os conflitos
Que poderiam ser escritos
Sem consumir toda a tinta
Que precisamos ter
Para podermos escrever
Nas páginas da vida.
.
A falta de conhecimento
Desperta os piores instintos
Porque se não há argumentos
Recorre-se aos primitivos
Métodos de solução
Dos problemas que são
Presenças constantes
Ao invés de dar espada
Dê à criança as palavras
Que brotam das estantes.
.
Arme a criança com livros
E assim a livre das armas
Porque o saber é antídoto
Contra os venenos da alma
Que ao longo da existência
Podem ficar em latência
Ou aflorar como intolerância
Dependendo dos estímulos
Que despertam os íntimos
Instintos da criança.
Quero dizer para todas as mulheres que estão lendo esta postagem. Olhe para si mesmo no espelho hoje e diga: eu sou capaz! E repita o mesmo amanhã e depois e depois.Porque você é! Tudo de que você precisa para conquistar seus sonhos está na palma da sua mão. Sua determinação e sua força de vontade vão te levar muito além. Não se deixe abater pelas dificuldades, pelos tropeços ou pelas derrotas. Se você perdeu, aprendeu uma lição e da próxima vez será capaz de fazer muito melhor. Cada um dos seus passos te levou aonde você está agora e você ainda irá muito além. Olhe nos seus olhos, acredite e confie.
Você é capaz! Lugar de mulher é onde ela quiser!
Moisés nos deu a lei.
A lei realça o pecado.
A qual tem o poder de fazer o mal a si mesmo e aos que estão do seu lado, e também aos que estão mais distanciados.
Já Jesus, veio nos purificar do pecado, dos nossos desejos descontrolados, mostrando uma verdadeira compaixão e um grande amor desinterresado.
Os viscerais também amam e isso é intenso.
Eis nossa desgraça.
Não amar!
Amar não pode ser em si mesmo,
sua negação de modo algum. Seja para plantar flores, ou para chorar a noite toda.
Tudo grita!
O problema é nossa incapacidade de silêncio interior.
É só tentativa...
E tudo grita de novo!
E a tentativa é agora tua amiga.
A amiga te ajuda superar a desgraça de ser um amante visceral da intensidade.
Ó silêncio, antidoto de mim, visita-me com sua arestas, amigas de possível felicidade, de ser de mim, o que sou mesmo.
Quando tento expressá-las,
Elas me somem!
Travessas palavras que de branco me consomem,
O que sinto por você é inexplicável,
Amor infindável!
Quero você pra toda vida,
Mãos dadas,
Você me põe pra cima,
Quero seu ser tudo,
Assim como você pra mim é,
Porto Seguro,
Lugar perfeito,
Seu sorriso de Sol,
Seu olhar de mar da Lagoa da Conceição em Floripa,
Um dia te levo lá,
Sentiremos num banquinho à beira mar,
Sem pressa,
Aos beijos,
Espumante à um brinde a vida,
À nós,
À sós,
Ao eterno,
Felizes para sempre!
E nestes sonhos de tirilene, enfaixados como cornucópias,
Ilustres entre si, impopulares com os outros.
É nesta interferência de intumescência ogre, que vigora em tons lilás o sepulcro esquizofrénico de Dalila.
Foi neste pressuposto, ostracidado e asfixiado de notas soltas, numa sinfonia inacabada de lençóis brancos de alfazema mental, sintonizada em mordomias lustres, belas reais e infinitas. que Dalila fez amor nesse antídoto, escondida nas esferas, entranhas amigas, de confissões antigas.
o ilustre busto, magnifico e singular, era em si toda a ortodoxia de um pensamento ainda virgem, robusto, todavia.
No altar, de indumento vermelho forte, cabeção floreado branco o homem cursava, ostentando ouro nas mãos. Pregara durante longos minutos o anúncio tão esperado.
Ofélia, que escondia o rosto imaculado em óculos de massa pesada, preta, vinha timidamente. Era raro sair do esconso, mas percebia que aquela cintilância que desabrochava por entre as ruas lhe dava uma percepção de emancipação, não evidente para ela, mas compromentida com ela.
Foi nesse caminho que ambas, Dalia e Ofélia, se cruzaram e olharam-se intensamente. Tão intensamente que os ombors descairam.
Enfaixadas, vencidas pelo vaticínio, as mulheres fizeram amor ali mesmo.
Da mesa consagrada, o homem de vermelho assiste ao fundo, fora de sua casa ao enlaçe das duas mulheres.
Num olhar disfarçado, fita os fíeis. Mas como era tentador o que lá se passava fora, tão tantador que o homem não sabia se o seu orgão estava a traí-lo. Não podia ser, pensava ele… não era possível não ter controle sobre aquela obescenidade, tão crua, tão animal… mas tão real.
Quantos questionamentos nós fazemos, por outras pessoas?
Já parou pra pensar que não é sobre si, mas sobre o outro?
E o quanto você está preparada para administrar as dúvidas e desconfiança do outro?
É tempo de refletir e ver se realmente você está preparada e disposta a tantas dúvidas!!
Um milagre
O que é um milagre?
Se não a vida por si só.
Ao sentir a divindade,
A garganta dá um nó.
Feche os olhos
Imagine onde ele(a) está…
Você vê? Sim, você vê!
Porque ele(a) está dentro de você.
Se uma lágrima rolar no teu rosto,
E a emoção vier a lhe faltar o ar,
Eis o momento em que és abençoado,
Estais envolto ao toque do sagrado.
E então uma velha página é virada,
Como uma música repetidamente cantada,
Trazendo respostas e o entendimento, ao longo do tempo,
De que os sinais da vida vêm do firmamento.
E ao universo lancei o meu desejo,
E a cada estrela nomeei um protetor,
No cintilar do reflexo do que almejo,
Desejei nessa vida reencontrar o meu amor.
Eu cantei em silêncio a minha solidão,
As músicas resgatadas da nossa paixão,
Era o chamado, um código dimensional,
Que um dia combinamos para reabrir o portal.
O vulto do teu bailar anunciava a tua chegada,
E tua risada completava a minha rima inacabada.
Sentia no ar o aroma da sua doçura,
Ao emanar do coração, a nossa fonte mais pura.
E despertastes na ritmada saudade do coração,
Acelerado como se pudesse diminuir o tempo de maturação.
Do ventre da Mãe natureza, aos braços do Pai criador,
A nossa eterna procura entre vidas se chama Amor.
Deus sai de Deus em forma de Deus,
Saiu de mim para iluminar o meu adeus
a escuridão, e para mostrar ao corpo o que
somente a alma vê, que a Luz do amor…
É celestial,
É vibracional,
É imortal.
O CONTO QUE NÃO SE CONTA
Cada história possui o lado que contamos e, aquele que ela por si só vai dizer.
Não seria diferente nesta que vamos agora prosear!
Em fins dos anos de 1960, surgia aqui no Brasil um sujeito que doravante vai figurar como protagonista de nossa narrativa.
Aqui, porque lá fora ele já dava o ar da graça, não sei se com o mesmo rosto. E, só agora, meio século de seu nascimento é que passei a conhecê-lo e ter meus primeiros contatos, afetivo e efetivo com ele, e tudo aconteceu, Plá, assim. Como um estalo. E me apaixonei. Claro, não sei se foi recíproco o sentimento. Mas foi amor, e amor à primeira vista. Quando ele me foi apresentado, logo chegou de mansinho, ali, tímido, conciso e integro. Pequenino porem forte, sua suposta timidez paradoxalmente trazia consigo muita definição.
Eu, que sempre fui amante da arte, alguma coisa mais, digamos romântica ou prosaica por assim dizer.
Fiquei embasbacado com a beleza e sutileza daquela persona.
A cautela me faz não querer contar nada a principio.
À medida que nossa relação se consolidava comecei a tornar pública minha admiração àquele jovem, de gênero ainda não bem definido aos olhos da crítica literária que ainda, salvo as exceções, permite-se negar sua identidade e seu lugar de pertença.
Digamos a pequena cidade de Guaxupé – MG. Onde nascera e, antes de demandar pânico à sociedade feminina Curitibana como O vampiro de Curitiba... Aquele jovem já se apresentava incorporado em Amanhã, Camila, A mal amada, o sabor do humano e outros. Todos, filhos dos pioneiros do grupo de Guaxupé.
Em 1969, enquanto eu dava meus primeiros passos à adolescência, o nosso personagem já estreava como protagonista e estrela de capa da Plaquete “Cadernos-20” publicada pela imprensa oficial de BH. E hoje somos efetivamente casados e com uma proposta de afetividade em construção.
Sobretudo esse moço que teve sua identidade havia anos, velada, possui nome, e é filho de Francisca Villas Boas e seus contemporâneos. Atendendo pela graça de Miniconto. Apesar de sua grandiosidade. Sendo assim, é, sim, um conto que se conta.
Não perca valor pelo que os outros dizem sobre si, se a sua consciência estiver limpa prosssiga, mas se dentro disso houver alguma verdade, então pare e repense. O importante nesta vida não é não cair, mas sim levantar-se a cada queda. Lembre-se você é importante na vista de alguém de acordo com os interesses de quem avalia-te.
Gildon Cardoso
Conhecer é se apodera das chaves que abrirão as portas do conhecimento em si próprio para encontrar os caminhos que levam a autocompreensão.
Do que adianta você estar em uma ilha perdida com uma grande fortuna?
O Conhecimento por si só não preenche o Homem por completo.
O grande problema é que confundimos o conhecimento dos hábitos externos e superficiais com autocompreensão.
Autocompreensão, é aí que terás que garimpar e encontrar as verdades que se encontram submersas, a pérola preciosa almejada por todos.
O Poema (Poetisa) é...
O Poema é uma obra de arte, que pensam para escrever o que sente em si
O Poema é o que sente bem que nos demonstram os sentimentos e as sensações
O Poema tem vida ou sejam é uma vida que criam suas idéias
O Poema aquel*s que salvam vida
O Poema em vida é criativa (o), incríveis
O Poema existem muitas formas diferentes de expressar-lhe
O Poema que algumas nos respeitam os poetas
O Poema que admiram os poetisas
O Poema é algumas que saibam nos dar os valores aos trabalhos dos poetisas
O Poema é como o hobby (hobbies)
Elas (os) é como umas (uns) Poetas únicas (os) Especiais
Se um dia quiseres confiar em alguém, confie em si mesmo pois a realidade é que o mundo está cheio de pelegos.
Falsos, insidiosos, incompetentes e analógicos, não possuem valor algum e serão sempre metamórficos.
Inúteis, parados no tempo, ao relento, sem pensamento, pessoas vazias sem qualquer esclarecimento.
Sempre dependendo de um empurrão, sempre de um ladrão, geralmente registrado como Senador, Deputado, ou outro político, meu irmão.
A incompetência dominou a administração, hoje nos órgãos públicos domina a recomendação.
Competência? Sai pra lá sangue bom.
Aqui quem manda é o governo, regado do seu dinheiro pois você paga o ano inteiro centenas de impostos para bancar o luxo e o exagero, tudo por causa de um desgoverno que se aproveita da ignorância para provar sua ganancia, garantindo seu salário, seu saldo fundiário, mas você meu amigo, você é sempre feito de otário.
Se um dia quiseres confiar em alguém, confie em si mesmo pois a realidade é que o mundo está cheio de pelegos.
Falsos, insidiosos, incompetentes e analógicos, não possuem valor algum e serão sempre metamórficos.
Inúteis, parados no tempo, ao relento, sem pensamento, pessoas vazias sem qualquer esclarecimento.
Sempre dependendo de um empurrão, sempre de um ladrão, geralmente registrado como Senador, Deputado, ou outro político dessa laia, meu irmão.
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A incompetência dominou a administração, hoje nos órgãos públicos só domina a recomendação.
Competência? Sai pra lá sangue bom. O que eu quero é ter votos na urna para vencer essa eleição.
Aqui quem manda é o governo, que regado pelo seu dinheiro, já que você paga o ano inteiro centenas de impostos para bancar o luxo e o exagero desse real desgoverno.
Aqueles que sempre se aproveitam da ignorância para ocultar sua maldade e sua ganancia, garantindo seu salário, seu saldo fundiário, por meio do nosso imposto pago, deixando-nos com cara de humilhado, quando chegamos no mercado e pagamos o preço dobrado, pois 50% vai para o bolso do estado, para o bolso do estelionatário que te pediu voto prometendo o céu, mas te deu apenas o calvário, só você nem percebe, nem vê a maldade, pois vinho e circo é o que te deram, porquê assim podem te fazer de otário e no fim de todo mês, embolsar metade do seu salário, que ao contrario do deles, foi trabalho e ressudado.
Foi um barulho devastador,
no tocar de um sentimento
as notas não acompanhavam o tenor.
Sí no ritmo desse barulho,
os pensamentos sol tocavam em dó.
O sincronismo da melodia em ré,
não alcançavam o tom de lá.
Parecia que nunca iria acabar.
Desisti no momento em que mi senti vazio,
igual ao fá que ficou sozinho.
"Entregue tudo de si, fazendo sempre o melhor com o que estiver ao seu alcance.
Em qualquer contexto da sua vida, seja pessoal, profissional ou social, seu empenho e perseverança são as únicas medidas que verdadeiramente importam, os resultados, acredite, são detalhes menos relevantes que sua capacidade de lutar."
Quando a maternidade acontece no coração, neste momento é que a alma expõe a luz. Apartando de si miudezas, equilibrando este amor imenso que só cabe nos braços de um ser misteriosamente femenino, e independente do gênero, passa-se a partilhar com o universo a reeducação, as suas lutas, os reais valores, a sua justiça, o amor brasante que brota desta planta chamada Maternidade. Em alguns abraços existem efeitos 'colaterais' mas acredito muito que o intuito principal da maternidade é jorrar vida. Não essa vida óbvia, mas a florescência na alma quando somos mães. Feliz e irreverente legado matriarcal a todos.
Mas um ano na luta autonoma de ser mãe!
@poeticainterstelar
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