Textos para os meus Amigos Loucos
Me surpreendo ao tiver cada dia mas bela, seu jeito meigo que me conquistou, revirando meus sentimentos.
Me pego as vezes sem dormir, pensando numa forma de ter conquistar.
De certa maneira, também mergulho no ciúmes q meu coração insistentemente relembra em cada batida.
Fico fraco sem você, como se em um cordel não ouvesse seu narrador.
Sei q é impossível, mas não resisto aos encantos de seu olhar.
Preciso muito de sua companhia para poder seguir meu destino em paz.
Te amo, Te amo, Te amo
Meus dias não passam, eles correm.
Tento correr com ele, mas acompanhar o tempo não é nada fácil, não pra mim...
Em alguns momentos tento segurar, prender, parar o tempo, mas a ventania é muito forte, sempre leva tudo, não deixa nada.
Eu sei...não posso colocar o tempo dentro de um pote e fechar tão forte, que ele não tenha o poder de me deixar para trás.
O tempo sempre vai, me deixa e leva momentos, sonhos, pessoas importantes.
Que medo eu tenho, pavor até...
Permito que me encante!
Ah! O permitir...
Permitir que o tenha em meus braços,
Permitir que me possua até eu não mais existir,
Permitir que se faça tudo sem laços,
Permitir que depois de tudo eu queira só fechar a porta e me ir.
O permitir me encanta...
Encanta até eu esquecer que não posso,
Encanta até eu dizer que não ligo,
Encanta até assumir que eu gosto,
Encanta até dizer que o amo, eu digo.
Ah, o amor! De amor não conheço...
Conheço de carne,
Conheço de sintonia e pele,
Conheço de arte,
Conheço de mim e não dele.
A minha solidão, essa doença inseparável que ronda as minhas noites, brinca com meus pensamentos e faz querer quem não exista.
Tu, saudosa e bonita inseparável solidão, regada por sonhos infinitos, dores amargas e choros sem fim.
Que o teu bálsamo vá embora um dia e me deixe fora dessa amargura de não ter quem não exista.
Soneto de oração
Me derramo em Tua presença
Fecho meus olhos e ajoelho
Tão profunda e tão intensa
Quão perfeito seu conselho
A ti entrego a minha dor
E com meus lábios te adoro
A minha alma expressa amor
Quando com paixão eu oro
Eu só quero a Tua presença
A cada oração mais intensa
Inundando esse meu coração
Encontrar Tua existência
Mergulhar em Tua essência
É o que eu desejo em oração!
Quero senti teu rosto colado
no meu corpo, nos meus braços...
quero tua pele passeando na minha
o amor cantando os meu ouvidos
fazendo festa, seresta nos olhos meus !
Quero teu mel me lambuzando,
Tua voz me perturbando, chamegando
Mexendo com os meu medos,
aflorando meus sentidos.
De você quero tudo em pedaços
Divididos,
Partes de tu em mim !
Silencio os meus defeitos conscientes não por ignorar a sua existência, mas por fazê-los compreender que sou determinada e responsável por minhas escolhas.
O meu direcionamento segue fluxo ao conhecimento e disposição no amor que emprego em tudo, em todo o momento. Mesmo que para isso seja necessário silenciar atitudes alheias que rompem os mais raros valores que construí e fortaleço.
É preciso mais do que inteligência para me subestimar, precisa ter alma, e alma só faz o bem.
Eu não posso expulsar os meus demônios porque eles fazem parte da minha natureza, e não posso doutrina-los porque não faz parte da natureza deles. Mas posso afirmar que tenho o domínio através do livre arbítrio em escolher entre as duas energias. Ambas existem na mesma força e intensidade. Meus pensamentos, sentimentos e atitudes atrairão os afins.
E estou convicta que faço a escolha certa quando a predominância do meu coração é o amor.
Pai Nosso, me alivia...
(Nilo Ribeiro)
Pai Nosso, fortaleça meus ombros,
não me deixe jamais me entregar,
mesmo que eu esteja nos escombros,
ajude-me sempre a me levantar,
me dê Sua Mão para meu irmão eu ajudar
Pai Nosso, por mais que eu tenha pecado,
ajude-me a conseguir o meu ideal,
desejo pelo Senhor ser perdoado,
ser benevolente na vida espiritual,
e ser iluminado na vida material
Pai Nosso, Senhor do poder,
me ajude no meu caminhar,
me dê saúde para restabelecer,
e mesmo se alguém me magoar,
me dê sabedoria para eu perdoar
Pai Nosso, meu nobre Senhor,
não quero prejudicar ninguém,
quero sim distribuir amor,
ser bom filho e pai também,
hoje, amanhã e sempre, amém...
Reflita!
Mudo meus pensamentos e minhas atitudes, o que não posso mudar é o jeito das pessoas orgulhosas, isso só depende delas mesmo...
Assim somos nós, cheios de poderes, uns carregam uma força grande no orgulho, e outras um poder imenso na falta de humanidade.
Então pense, os poderes ocultos se tornam reais quando atingindo alguém causam grandes desastres...
Cuidado, quando você for usar um desses poderes, pois pode ter alguém com um poder maior do que você imagina, como o Amor, que é capaz de destruir o orgulho, e a Fé que é capaz de vencer o mundo e criar grandes maravilhas a favor daqueles que creem em Cristo Jesus ...
Uma brisa vazia.
Todo medo vai pro vão
Meus versos mudos
Que ganha voz.
A minha boca sem brilho
Vem um sorriso mudo
Que não serve pra ninguém.
Quando no escaro da solidão
Eu tenho meu momento
A rima vai me achar.
Nas esquinas da alma
Respirar o meu ar
A vida irá ficar calma
Sem ninguém perturbar-me.
Já tentei sem você
Amar um pouco mais,
Mas nem chorar eu sei,
Nem te esquecer sou capaz.
Por aceitar sua ausência
Eu queria amar menos você
Na solidão perco a existência
A minha sina é sofrer.
Ando por aí sem cor
Pois nem a me pintei
A tristeza pegou-me distraída
A me mesma compliquei
Corroí a minha vida.
Sinto um vento a soprar
Uma brisa vazia
Sem vida, sem ar
Sem sua companhia
Sem poder te amar.
Um olhar
Um abraço
Um sorriso
Um ser humano
Completamente perdido
Nas esquinas da vida.
Meus Apelidos e pseudônimos/ou heterônimos de Escritora: Ada Al, Ada, Chiquinha Alves Moreira, Dada, Da, Dada Mora.
Significado dos diferentes nomes ou apelidos!
"Se você gosta de ler, provavelmente já ouviu os termos “pseudônimo” e “heterônimo”, não é mesmo? Uma das questões mais curiosas e interessantes da literatura, a heteronímia e a pseudonímia são artifícios utilizados por alguns escritores para esconder sua verdadeira identidade, proteger a vida pessoal e até mesmo para escrever sob diferentes nomes e diferentes personalidades. Quem nunca ouviu falar dos heterônimos de Fernando Pessoa? Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares são escritores fictícios criados pelo poeta português que, como nenhum outro, abusou do fenômeno da heteronímia.
Recentemente a escritora J. K. Rowling — escritora britânica de ficção e autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, do livro Morte Súbita e de três outros pequenos livros relacionados com Harry Potter – lançou um livro (The Cuckoo’s Calling ou “O chamado do Cuco”, no Brasil) sob o pseudônimo de Robert Galbraith. A intenção da autora era esconder sua identidade para dar início à produção de uma série de livros de literatura policial, mas, infelizmente, foi descoberta e sua estratégia denunciada por uma amiga “desmancha prazer” de seus advogados. O fato intrigou os fãs da escritora, que não entenderam muito bem toda a questão: “por que publicar um livro utilizando um pseudônimo quando se tem um nome já consagrado na literatura?”. Ora, são questões literárias, licenças poéticas que aumentam nosso interesse por esse incrível universo das letras.
Bom, para você entender melhor as diferenças entre a heteronímia e a pseudonímia, o sítio de Português vai mostrar quais são as particularidades desses dois interessantíssimos fenômenos. Vamos lá? Boa leitura e bons estudos!
Diferenças entre heterônimo e pseudônimo
Heterônimo:
Segundo definição do dicionário Michaelis da língua portuguesa, heterônimo é:
Adj(hétero+ônimo): 1. Designativo da formação do gênero por meio de palavra diferente. 2. Qualificativo dos termos diferentes que exprimem a mesma coisa. 3. Qualificativo de uma obra que um autor publica em nome de outrem. 4. Designativo de um autor que escreve em nome de outra pessoa. Sm 1. Autor que escreve assinando com o nome de outrem. 2. A respectiva assinatura. 3. Palavra diferente de outra, mas que exprime a mesma coisa, especialmente a que traduz exatamente outra de língua estrangeira.
Como dissemos lá no comecinho deste artigo, o fenômeno da heteronímia foi muito bem explorado por Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da língua portuguesa. O que ele fazia? Bem, Pessoa inventava nomes para assinar suas obras, chegava até mesmo a criar biografias para as personagens literárias que nasciam de sua imensa criatividade (sobre algumas é sabido a data de nascimento e falecimento, signo, profissão, características psicológicas e físicas etc.). É interessante observar que os heterônimos do poeta português apresentavam personalidades bem diferentes da personalidade do autor real, que também assinava com o ortônimo Fernando Pessoa. Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares são tão diferentes que fica difícil acreditar que todos são criaturas do mais enigmático (e produtivo!) escritor da literatura universal.
Pseudônimo:
Segundo definição do dicionário Michaelis da língua portuguesa, pseudônimo é:
Adj (pseudo+ônimo): 1. Que assina com um nome suposto. 2. Escrito ou publicado sob um nome suposto. Sm 1. Nome falso ou suposto. 2. Autor que escreve sob nome suposto.
Um pseudônimo geralmente é adotado quando o escritor deseja esconder seu verdadeiro nome, evitando assim sua identificação. Quando J. K. Rowling utilizou o pseudônimo de Robert Galbraith, ela tinha como objetivo – conforme declarações da “mãe” de Harry Potter – sentir-se livre novamente como escritora, sem julgamentos, avaliações, cobranças e outras consequências que inevitavelmente surgiriam, afinal de contas, dela sempre se esperam grandes sucessos. Um fracasso literário e comercial mancharia sua obra tão popular, especialmente entre o público jovem (entenderam, fãs?). Mas não pense você que em nossa literatura não existem escritores que utilizaram o fenômeno da pseudonímia. Existe sim, e são casos muito interessantes!
Um dos casos mais famosos envolve o escritor, jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues. Nelson era (e é até hoje) tido por muitos como machista e misógino: figura polêmica, escrevia de um jeito ácido e investigava a essência da própria natureza do homem (às vezes, vil), oferecendo para o leitor um panorama sobre a sociedade brasileira. Mas Nelson queria sentir-se livre, tal qual J. K. Rowling, por isso criou o pseudônimo Suzana Flag, “escritora” que publicou folhetins nos jornais brasileiros entre os anos 1944 e 1948. Muito diferente de seu ortônimo, Suzana criava personagens dignos de filmes de amor, como mocinhas inocentes, mocinhos salvadores e vilões cruéis. Quem poderia imaginar que um escritor tão realista se interessaria pelo universo do melodrama? Nem precisamos dizer que a experiência rodriguiana foi bem-sucedida (ao contrário do que aconteceu com a sua colega britânica), não é mesmo?
Para colocarmos um ponto final no assunto, fiquemos com a definição feita por Fernando Pessoa em seu artigo Tábua Bibliográfica, publicado na revista Presença, a mais longeva publicação literária de Portugal:
"A obra pseudônima é do autor em sua pessoa, salvo no nome que assina; a heterônima é do autor fora da sua pessoa; é duma individualidade completa fabricada por ele, como seriam os dizeres de qualquer personagem de qualquer drama seu". (Fernando Pessoa, revista Presença, nº 17. Coimbra: Dez. 1928)."Eu em 2016 quero e desejo que todos nos ajudemos uns aos outros. Peço que olhe ao seu redor e estique a mão e que dividimos o alimento com o próximo, podemos olharmos com detalhes, quantos no mundo precisam de acolhimentos, vamos arrecadar e doar, vamos ajudar uns aos outros, vamos doar alegrias, repartir sorrisos, vamos torcer para que tudo seja verdadeiro e principalmente a amizade, pois se o mundo for da paz, podemos fazer um mundo melhor! Esse é meu desejo! Peço a ajuda de Deus e de todos do mundo, que ajudem todos que precisam, só bastam olharem para o seu lado e ajudem incondicionalmente! Vão ver vale a pena! Feliz 2016 para todos do mundo!
2016: Feliz Ano Novo! Adaildes Alves Moreira.
Todos os meus dias estão sendo iguais
Demonstro sempre melancolia nas poesias
A minha vida é complicada demais
Desconheço felicidade e alegria
Realizei parte do meu sonho
Mas as pessoas não reparam isso
Sou pessimista e tristonho
Todo mundo sabe disso
Ninguém ver o lado positivo
Sinto-me sem amigos
Vivo esquecido
Dificilmente alguém conversa comigo
Já não quero nenhuma opinião
Dispenso comentários
Odeio confusão
Eis aqui um poeta solitário.
Meus olhos não vertem,
provavelmente estão esgotados.
Que os sentimentos não despertem,
que não digas nem uma frase.
O coração não bate,
Também já não vale a pena,
Que fatal é querer amar-te,
e ter um mundo que me condena
Minha boca ainda não grita,
mas a minha voz ecoará.
E, por favor, acredite!
Que, mesmo que isto se repita,
o que será, será.
Cansei de esperar-te...
Não quero mais inverno e de sentir frio...
O vento dói em meus ossos...
Não quero mais esse enorme e insurgente sentir
Do amor nada mais quero ...
Sei que virão dias longos de sol ardente mas serão longos dias...
Onde talvez esteja aprisionado este pobre coração
Porque me perdi no tempo esperando por ti...
Pelo teu sorriso...pelos teus abraços...
Não quero mais que o vento devolva esta ansiedade
Pra mim!
DE SOBREAVISO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Planejar meus descuidos mais secretos,
minhas faltas de modo e compostura,
com leveza, ternura e bons intentos
que não deixo escapar do simples gesto...
É um sonho sem eira, beira e plano,
fica em torno da minha inconfissão,
sob o pano disposto em desalinho
pra que a culpa jamais se torne dolo...
Guarde o medo, jamais irei além,
meu desejo conhece o seu lugar,
sei voar e descer sem grande alarde...
Resolvi que jamais descumprirei
essa lei que me faz ficar à margem,
faz de minha coragem meu juízo...
Simplesmente se distraia
Olhares furtivos atiçam meus instintos.
Frases incertas me desconcertam.
Sinais duais, penso demais.
Penso por temer, temo nem mais te ver.
Num instante, paixão lacerante.
Beijo-te a boca, te faço louca.
Seja como seja, calada deseja.
Sou como sou, calado me dou.
O que te falta eu jamais saberia.
Bem sei que és o que me completaria.
Quanto tempo duraria?
Talvez o tempo que devia.
E se do sonho um dia saio.
Quem sabe o amor se esvaia.
Olhe de soslaio.
Ou simplesmente se distraia.
Livio
"peneira de capturar vento"
pensei que fugiria de meus anseios,
pensei que bastaria fechar os olhos
para que o pesadelo sumisse
e todos os monstros deixassem meus olhos,
voltassem para debaixo da cama.
não foi o bastante,
nunca é o bastante.
por mais que eu me esforce,
a excelência é distante.
eu pilotando minha vida
é como um garoto
tentando capturar o vento
usando nada além de uma peneira.
Santa Bondade
O carinho e amor
Que de vós recebi
São meus tesouros aonde for
Legado do bem querer aqui
A saudade aperta
Sei que estás na Eternidade
Mas eu sei que é certa
A hora de encontrar a verdade
Santa bondade
Para despertar a saudade
Vossa atenção coragem e saber
Sempre ajudou-me a entender
O significado verdadeiro da vida
O grande mistério da Luz
Não foi uma despedida
Um dia estaremos ao lado de Jesus!
CAÇADOR DE AFETOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Hoje cato meus cacos do sentido
que movia os meus passos pra você,
mas trincou na frieza de seus olhos
e quebrou no Saara do seu chão...
Já nem tento repor o desperdício
do meu tempo, meu sonho, minha fé
em seu dom de respostas afetivas;
no seu pé de motivos pra sonhar...
Não queria o reflexo perfeito;
que su´alma entendesse um coração
tão afeito ao acúmulo de afetos...
Só queria sentir que você sente
ou que tem o poder da fantasia;
sua mente não priva seu instinto...
