Textos do Certo e Errado
Assusta-me mais o aético do que o antiético. Este último pelo menos conhece a linha divisória entre o certo e o errado, e isso se mostrará como o divisor de águas entre o agir e o não agir, já que está ciente das consequências. Já o aético seguirá cometendo atrocidades por não possuir o mecanismo que lhe permite entender a diferença entre um e outro,
Muitos bradam que precisam ter o direito de escolher errado para aprender o que é certo. Não obstante essa ser uma realidade, quando isso vira uma justificativa constante ou intensa, sobretudo antecipada, normalmente assinala uma alma ainda em estágio infantil de evolução. Almas amadurecidas se preocupam mais em, já sabendo o que é certo e errado, escolherem o certo.
Talvez esse livro soe agressivo e seja considerado pesado. Mas acredito que é necessário, visto que o assunto [traição] é tratado como brincadeira, quando, na verdade, é um assunto sério. E nessa balança seriedade/brincadeira, o lado sério quase que flutua, enquanto que o lado da diversão afunda. Por isso devemos colocar mais peso do outro lado, para tentar, pelo menos, equilibrar um pouco essa balança.
Já fiz muita coisa achando que ia dar certo, mas no fim deu tudo errado, mas também, muita coisa que eu achei que estava dando errado, no final deu tudo certo. O importante é que eu sei que coloco coração em tudo que faço e faço com entusiasmo, com paixão e sempre, sempre da melhor forma que eu posso. Se vai dar certo ou errado, eu vejo depois o que faço.
“É uma boa lição moral para os jovens: a ideia de que você pode estar errado. Você deve deixar os fatos dizerem o que é certo e errado. Esta é uma ideia muito estranha, exótica, não natural, mas é uma ideia importante, e acho que temos que apoiar a ideia de que somos ignorantes sobre a maioria das coisas.”
A citação de Dostoiévski ressoa profundamente: "Se Deus não existe, tudo é permitido." Essa afirmação implica que a existência de Deus estabelece uma base moral e ética para a humanidade. Se Deus não existisse, não haveria um fundamento absoluto para distinguir o certo do errado, e a moralidade se tornaria subjetiva. Portanto, a própria necessidade de um padrão moral sugere a presença de um Ser divino que estabeleceu essa ordem.
Ainda que se mostre inteligente para definir objetivos e montar seus planos, o aético é um ignorante funcional, uma vez que não consegue distinguir certo de errado. Daí porque se mostra potencialmente mais perigoso que o antiético, que pelo menos é consciente o bastante para não colocar a mão num vespeiro com maior potencial agressivo do que o dele próprio.
Eu não sei quem inventou o "certo" e o "errado", eu só sei que quem dá o conceito a esses valores somos nós, como cidadãos que vivem em uma sociedade. O problema é que, o que é certo para você, pode ser errado para outro e vice versa. Minha forma de avaliar uma situação, é me colocando no lugar do acusador. E na maioria das vezes, o meu conceito é bem mais flexível do que radical. Não sei se eu que sou a errada onde todos estão certos, só sei que sempre tive uma visão contrária as "regras" comportamentais de uma sociedade. Talvez porque entre guerras e conflitos, eu prefira sempre a paz. E se eu me importo com você e algo te deixou feliz, eu não vou julgar se é certo ou errado, eu vou ficar feliz também. Porque no final, é isso que fez algo valer a pena. E tudo depende da importância que você dá.
Diga a alguém que está errado e ele gastará boa parte do seu tempo - mesmo errado - em te provar o contrário. Diga que ele está certo - mesmo errado - e ele gostará de você pelo elogio, mas terá dúvidas do seu senso crítico. Lá no fundo, talvez bem fundo para alguns, todos sabemos quem somos.
Nunca se arrependa das coisas erradas - no seu conceito - que já fez. Não há como voltar e sim fazer diferente quando situação semelhante se apresentar. Dê mais valor ao que fez certo. Apenas pense um pouco se vale a pena fazer coisas certas para pessoas erradas, pois no final de contas pode ser também uma coisa errada.
Por vezes as pessoas não aceitam quando fechamos uma porta. Ou porque acham as suas motivações mais importantes que as demais. Ou por qualquer outra razão consideram correcto lutar incessantemente para mudar a opinião dos outros. Ninguém tem o direito de condicionar nenhum ser humano para benefício próprio. Ao contrário, cada um é livre de escolher o seu caminho. Se alguém recentemente o tirou da sua vida, é porque provavelmente a sua presença já não fazia mais sentido. Não existe certo ou errado. Tudo é uma questão de perspectiva.
Somos seres evolutivos, não existe quem tenha toda a verdade. Afinal toda a verdade que existe foi idealizada por nós mesmos, ou pelos nossos antepassados. Seres compostos por carbono e que tem o seu tempo determinado antes do seu ressurgimento. Então não existe certo ou errado, o que existe é o egoísmo de cada um de nós. Que de alguma forma tenta ter a verdade!
Refletindo sobre onde buscar motivação, posso dizer que aprendi transformar situações negativas, em positivas com o tempo, os acertos são oriundos dos erros cometidos, si errei foi na tentativa desisperada de acertar, onde o disespero foge ao controle do raciocínio lógico e razão das ações, e toda ação por si só deve ser premeditada, onde antecipamos as possibilidades de frustrações e ou satisfações, não é uma regra, mas devemos reger momentos decisão estrategicamente, não que todo o cuidado premeditado seja a chave para o seu sucesso ou felicidade, cautela em excesso também pode ser o ponto fraco dos erros cometidos, a coragem e ser audacioso fazem parte do nosso cotidiano pois a base das ações bem sucedidas está na tomada de atitude. Posso resumir toda a reflexão em atitude, assumindo todo o seu risco pra somente a si mesmo e não transferir a responsabilidade a terceiros ou a Deus.
O livre arbítrio é de fato utilizado quando um ser tem a consciência e a capacidade de análise das consequências de suas ações. Se mesmo sabendo que sua ação causará algum dano a alguém e, mesmo assim utiliza seu livre arbítrio e prefere fazê-lo, esse ser tem um grave defeito na constituição de sua moral, restando- lhe somente arcar com as consequências.
Admiro os loucos. Eles só se valem da verdade e na verdade tem seu mais profundo argumento, mesmo que para outros seja insano. Ele pode desejar algo proibido e isto não será “pecado” nem para ele, nem para os sãos e, se analisarmos do ponto de vista do louco, ele está certo. Os sãos são errados.
E investigar a ação é necessário, certamente, porque todo viver é ação. A ação não é departamental, ou parcial; é uma coisa total. Ação é nossa relação com todas as coisas: as pessoas, a natureza, as ideias, as coisas. A vida não existe sem ação. Mesmo quando você se retira para um monastério, ou se torna "sannyasi", ou eremita no Himalaia, está ainda em ação pois está ainda em relação. E ação, certamente, não é uma questão de certo e errado. Só quando a ação é parcial e não total, é que existe certo e errado.
Não te preocupes à priori sobre escolhas certas ou erradas, certo mesmo é o resultado dessas escolhas, boas ou más. A respeito das boas não há o que dizer; todavia, as más escolhas só trazem o sofrer; no entanto, traz sabedoria e adquirimos experiência. Então podemos falar com propriedades a respeito de tal assunto
Se você está certo, está certo. Se está errado, está errado. Se jamais soubesse disso, jamais seria completo. Jamais saberia diferenciar o bem do mal. Mas não é bom só conhecer o bem. É melhor conhecer os dois: bem e mal. Assim você pode saber o que é o quê. Não se pode caminhar pelo mundo e fingir. Às vezes é preciso ser militante.
A desonestidade emocional é o estado em que entramos quando deixamos de reconhecer o que sentimos. É a tentativa consciente de negar qualquer emoção. Às vezes, fazemos isso por medo. Medo de estarmos enganados sobre o que sentimos. Muito frequentemente, fazemos isso quando estamos confusos e inseguros de nós mesmos ou de nossa experiência emocional. Eu acredito que a maior causa da nossa desonestidade emocional é tudo o que nos foi dito sobre o certo e o errado.
Entre dúvidas e certezas, muito das Escrituras Sagradas estão mesmo para ajudar no endireitamento de nossas ações em nosso dia a dia: assim como para saber o que é errado é necessário conhecer o certo, para o certo também o errado. Por isso, entende-se como novo o que vêm depois de antigo. Um ótimo exemplo está em trocar dezenas de mandamentos por apenas um.
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