Coleção pessoal de PensandoComOCoracao
Você tem que aprender a levantar-se da mesa quando o amor não estiver mais sendo servido.
"O passado não conta mais para o Senhor. O que conta é o presente e estar atento e pronto para reparar o que foi feito."
"Só porque um homem carece do uso de seus olhos não significa que ele não tem visão"
"O céu é para quem;
Sonha grande;
Pensa grande;
Ama grande,
e tem a Coragem de
Viver pequeno".
Uma prova de que Deus esteja conosco não é o fato de que não venhamos a cair, mas que nos levantemos depois de cada queda.
"A música pode nomear o inominável e comunicar o incognoscível"
"Tradicionalmente, o evangelho de João é chamado o “Evangelho dos Contemplativos”. O símbolo do Evangelista é a águia, a única criatura capaz de olhar diretamente para o sol sem precisar desviar o rosto ou ficar obcecada por seu esplendor excessivo. Foi este Evangelho que, mais que qualquer outro livro, me trouxe para a Igreja Católica; foi por amor dele que escolhi o nome de João como meu nome batismal. Levei muitos anos antes de conseguir compreender como alguém poderia ter outro evangelho predileto a não ser o de João".
Hoje é domingo. Procuremos descansar nosso corpo e nossa mente dos trabalhos realizados e alimentar bem nosso espírito para a nova batalha que se aproxima.
O hábito faz o monge. É importante ter um traje para o horário de trabalho e outro, mais confortável, para o tempo livre. O corpo relaciona a mudança de roupa às fases de obrigação e de descanso.
Quando a pessoa desconsidera o ego, fica mais leve.
Alguns recursos para realizar essa transformação:
.Escutar mais os outros do que a si mesmo.
.Colocar sua energia em questões que beneficiem o grupo: uma ação cultural, uma iniciativa solidária, uma festa-surpresa...
.Parar de falar de seus problemas, já que isso implica repeti-los também a si mesmo, o que só os reforça.
.Em vez de se preocupar, se ocupar.
.Ser útil aos outros: nada traz mais satisfação nem reforça mais a autoestima.
Cada pessoa se encontra em um estágio diferente de evolução espiritual, portanto age dentro de suas limitações.
Todos damos o que temos – seja muito ou pouco – segundo nossas possibilidades. Cada um está onde tem de estar e oferece o que pode oferecer. Por isso, não há nada a perdoar. No máximo, podemos ajudar os outros a avançar um pouco em seu caminho para o crescimento pessoal.
Na realidade, quem age mal está pedindo nossa ajuda. E, na escola da vida, não há ofensas, apenas lições. Então deveríamos agradecer a esses indivíduos a oportunidade que nos dão de sermos melhores e nos tornarmos úteis. Ao ajudar, crescemos espiritualmente junto com a pessoa.
Se alguém o fere, o trai, ou o magoa, agradeça, pois essa pessoa está lhe ensinando a importância de perdoar, de confiar e de ser mais cuidadoso em relação às pessoas a quem você pode entregar seu coração.
Sem Cristo, a luz da razão não basta para iluminar o ser humano e o mundo.
Quem procura a verdade, consciente ou não, procura Deus.
A paciência é a melhor maneira de vencer.
O mérito não consiste em dar muito, mas em amar muito.
Vejam, senhores, vocês observam um pôr do sol encantador, uma bela árvore num campo, e logo que olham alegram-se completamente, inteiramente, no entanto, retornam a isso com o desejo de deleitar-se de novo. O que acontece quando voltam com o desejo de alegrar-se novamente? Não há alegria nenhuma, porque é a memória do pôr do sol de ontem que está agora fazendo vocês voltarem, que os está impelindo, incitando-os a alegrarem-se. Ontem não havia memória alguma, só uma apreciação espontânea, uma resposta direta, no entanto, hoje estão desejosos de recobrar a experiência de ontem, ou seja, a memória está interferindo entre vocês e o pôr do sol. Portanto, não há nenhuma alegria, nenhum esplendor, nenhuma plenitude de beleza. Novamente, vocês têm um amigo que lhes disse alguma coisa ontem, um insulto ou uma cortesia, vocês retêm essa memória, e com essa memória vocês encontram seu amigo hoje. Realmente não encontram seu amigo – carregam a memória de ontem, que intervém; assim, continuamos cercando a nós próprios e as nossas ações com memória, portanto, não há nenhuma inovação, nenhum frescor. Essa é a razão pela qual a memória torna a vida cansada, enfadonha e vazia.
Essa é a razão pela qual a memória (dos fatos vividos) torna a vida cansada, enfadonha e vazia.