Textos de Teatro

Cerca de 316 textos de Teatro

O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.⁠

Inserida por ricardovbarradas

⁠Dependendo do artista, não ouço suas músicas nem assisto aos seus filmes, muito menos levo a sério sua opinião sobre política ou seu papel como intelectual ao apoiar um candidato. São bons em cantar e fazer drama nas duas ocasiões, falando mentiras e verdades, derrubando lágrimas e sorrisos, se vitimizando e sendo vitimizado, culpando e julgando, prometendo e se desculpando, recebendo e não cumprindo. E o pior: estão sempre atuando.

Inserida por fabioi

Deveria ser Lei a obrigatoriedade de distribuição de cestas básicas mensais para os profissionais que fizeram parte da historia da programação, pelos grandes grupos de comunicação, televisão abertas e fechadas, das festas, do áudio-visual e do entretenimento no Brasil via os sindicatos correspondentes para atender a justa e digna demanda de abandono e esquecimento dos artistas velhos e portadores de doenças graves.

Inserida por RicardoBarradas

Elogiar o que está ruim prejudica quem faz. A pessoa não vai se corrigir. Não falo de pessoas, avalio trabalhos. Acho que o público precisa ser informado, não só para não ser apanhado de surpresa por coisas horríveis, como também para compreender melhor o teatro de forma geral. Essa é a minha forma de ajudar a formar uma plateia criteriosa, que peça bons repertórios.

Barbara Heliodora
NEVES, Lucas. Entrevista Barbara Heliodora: muito barulho por nada. Folha de S.Paulo, 21 maio 2009.
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Inserida por pensador

O que seria de mim sem os meus sonhos? Podem me chamar de lunática, mas eu passaria o resto dos meus dias vivendo de fantasia, bem ao estilo Dom Quixote. E, estou certa, seria uma trajetória mais significativa do que a dessas pessoas que levam tudo a sério demais, até mesmo essa grande peça de teatro a que chamamos vida.

Inserida por Anninhavargas

Acho que vivemos em dois mundos completamente diferentes. Então deixa, deixa que eu sei caminhar sozinha. Eu sempre me virei sozinha, porque agora seria diferente? Sabe, ultimamente meus pensamentos são quase todos negativos. Nem pareço ser a mesma, de maneira nenhuma. É como se fossem duas pessoas diferentes, quem eu sou agora e quem eu já fui. Talvez sejam diferentes. Talvez eu sempre caminhe sozinha, talvez, talvez, talvez... Como posso achar que sou dona de minha vida, se o destino sempre mostra o contrário? Não, eu não sou. Eu sou, simplesmente, uma marionete insignificante nesse espetáculo da vida. Onde estou presa a cordões que estão ligados ao meu destino e por mais que eu acredite que sou dona de minha vida, sempre terá alguém que irá mexer os pauzinhos.

Inserida por BeaneFerreira

Às vezes, não nos sentimos como se estivéssemos todos atados a uma peça teatral? Não tem roteiro, não tem diretor, sabemos - ou não - das nossas falas, alguns caminhos a seguir, até sabemos atuar um pouco mais, um pouco menos. Na maioria das vezes sobra pouco espaço - não nos deixam - para ser aquilo que somos de verdade: nossa atuação poderia desagradar, pois a farsa parece mais leve que a realidade. Quem sabe um dia consigamos sair dessa peça ruim.

Inserida por swamipaatrashankara

"- Ela era impressionante. Para fazer o garoto de "Pega Fogo" enfaixava a região dos seios com tiras largas de esparadrapos. Depois de uma semana de representação, a pele saiu e ficou a carne viva. Ela teve de se enfaixar com tiras de pano. Cacilda sempre fez esses sacrifícios. Quando montamos "Maria Stuart" sofreu dores nos rins porque a roupa era pesada demais e a peça durava 3 horas e 15 minutos. Aos sábados fazia três sessões e, no domingo, duas. Exauria-se de cansaço. Representou "Arsênico e Alfazema" gravida de sete a oito meses. Esta é a Cacilda Becker que conheço há quase trinta anos".

Inserida por pedroleao

"Lembro-me dela, uma moça que não comia, tinha a fragilidade de uma flor de estufa. Alimentava-se com um ovo cru e um pedaço de carne. Chegou a pesar 42 quilos. Ela nos preocupava. A Cacilda Becker que todos conheceram nos últimos anos era robusta perto daquela mocinha que conheci. Mas ela tinha a dedicação mais absoluta ao teatro, ao fenômeno de teatro, ao amor do teatro."

Inserida por pedroleao

Tristeza, melancolia, ódio..todos esses sentimentos e tantos outros mais, disputam um pequeno espaço na mente humana. Fazem com que o bípede humano se transforme num laboratório de emoções desencontradas que, se não forem bem administradas, o transformará num fantoche desarticulado neste teatro de ilusão.

Inserida por Romon

Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação. Como se um ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado. Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida já é a própria vida? É isso que leva a vida a parecer sempre um esboço. No entanto, mesmo esboço não é a palavra certa, pois um esboço é sempre o projeto de alguma coisa, a preparação de um quadro, ao passo que o esboço que é a nossa vida não é o esboço de nada, é um esboço sem quadro.

Milan Kundera
A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
Inserida por AgnosticaTeista

Na dança meu corpo grita e minha alma e espirito calam se como silenciosos espectadores atentos do meu linguajar movimento. No teatro e na música não é diferente pois meus personagens encenam e meu canto emudece frente ao amargo congênito de meu coração.Tolos são os que veem e dão uma única sentença para todo universo que cabe entorno da região peitoral onde abriga a livre motivação, os devaneios e a insana emoção.

Inserida por RicardoBarradas

Subam no palco com toda coragem que puderem vestir. Finjam que o que estiverem prestes a dizer nunca houvera sido dito; finjam que o que estiverem na iminência de fazer jamais tivera sido feito por quem que que seja. Prometo-lhes, ao ouvir o som de aplausos, esta absoluta certeza do quanto houveram sido extraordinários, tendo nos propiciado ouvir e ver o que, de fato, não tivera sido contemplado antes da tua existência.

Inserida por poetacuritibano

A vida oque dizer sobre ela? Só tenho a agradecer por tudo até mesmo aquilo que não deu certo e o que deu que a vida continue sendo esse grande palco de teatro, você escolhe o papel sim, mas o choro não pode ficar de fora nem mesmo o cair, até porque um "espetáculo" onde tudo da certo sempre não se torna um espetáculo você decidi oque quer fazer do seu palco brinque mais sorria mais expresse mais seus sentimentos seja feliz o resto vem.

Inserida por SahM

E enquanto isso, os holofotes sinalizam um tempo nos ponteiros do relógio e a mente entra numa confusão de emoções, e o coração continua pulsando sem entender o que se passa dentro de uma alma divergente que assiste a vida passando como uma peça de teatro aguardando em silêncio o próximo ato...

Inserida por Lulena

E quando o menino sobe no palco, se transforma em tudo aquilo que queremos ser: o homem, o divertido, o filho, o pai, o amante, o que promove lágrimas e sorrisos. E nas coxias descobrimos que por trás de tudo aquilo, atras da cena, nas coxias, há um poeta da arte de entreter e interpretar (Coxias - Victor Bhering Drummond)

Inserida por victordrummond

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