Textos de Filmes
Nos filmes provoca tristeza,
Nos poemas provoca saudade,
Na vida, nem tristeza, nem saudade,
Mas ilusão, solidão,
Contemplar o amor de longe,
Ou de perto, mas ao mesmo tempo longe,
Utopia, é seu nome.
Não nasce nem sequer uma folha de realidade,
Enquanto no coração, uma árvore se perpetua...
Fantasia, é o que é.
No olhar diz tudo,
Nas palavras se vê intenções nas entrelinhas,
Na realidade a covardia é valente
Se vale da falta de ousadia,
Ambos covardes, é o que somos.
E fico eu cá, alimentando esperanças,
Regando árvores da imaginação,
Desatando nós na garganta,
Na expectativa de você...
De você.
Estranho Conhecido
Uma amizade não surge da nada são construídas de muitas gargalhadas, filmes com brigadeiro de panela, vários micos compartilhados, segredos, conselhos sobre novo corte de cabelo, discussões que acabam com aquela mensagem contando uma nova fofoca, são momentos que amigos de verdade sabem do estou falando. À distância e falta de contato são primeiros sinais que esta amizade está diferente ou está perto do fim. Você já não se lembra dessa pessoa quando há um acontecimento importante não pega o telefone liga para contar , nas suas conversas do dia a dia o seu nome não é mais mencionado com a mesma frequência de antes,quando você está triste não é para ele (a) que procura para chorar, você não fala de seus novos relacionamentos, seu nome não fica mais na lista de discagem rápidas, um tempo para botar as conversas em dia são mais escassos. Isso tudo é muito triste e digo que até um doloroso mais aos poucos você percebe que saudade vai existir, porém ela termina um pouco de raiva e dúvidas vão surgir, mas esses sentimentos são substituídos por uma coisa denominada indiferença, a como está fase é reconfortante você passa a não desejar o mal, pois afinal ele (a) não é seu inimigo, mas também não o seu melhor amigo é somente um pequeno fragmento de nossas histórias.
O “Amigo” agora se transforma em um estranho conhecido!
Foi como nos filmes
No momento em que te amei
Tudo pareceu congelar
Só existia a gente
Eu nunca havia amado
Estava com medo e assustada
Mas você me correspondeu
E tudo ficou melhor
Eu devia saber que era um sonho
Você era perfeito de mais
Eu acordei e você não estava aqui
Você não voltou para a casa
E não vai mais voltar
Mas se você pudesse me ouvir
Não me deixaria sozinha
Se você pudesse me ouvir
Eu não estaria chorando agora
Se você pudesse me ouvir
Eu ainda te amo
Se você pudesse me ouvir
Ainda estaria aqui
"Mais uma noite sem dormir. Problemas vem e vão, passam-se horas, filmes, músicas, passa-se meu tempo. Não é aquele tempo de antes, aquele que a cada 60 segundos, era um minuto, e a cada 60 minutos, era uma hora, é um tempo só meu, ou melhor, só nosso. Aquele tempo só nosso que não tem nós, é apenas eu, é o tempo que só cabe a mim, o tempo que tirei pra nós, mas, não tem você, ou um relógio, tem a mim e uma parede. Nessa, se passa de tudo, passa de minhas memórias mais insanas até a primeira troca de olhares, passa como um filme antigo, preto e branco, mudo, e apenas com uma música melancólica de fundo.
Rasgo-me por inteira a cada som emitido, até mesmo o de pessoas comendo pipoca ao meu redor, sim, aquelas pessoas que não estavam lá, porque era um tempo nosso. Não, fui falho, era um tempo meu, ninguém iria tira-lo de mim, era meu, eu alcançava além de onde meus braços chegam, enxergava além do que meu olhar poderia ver, eu escutava, mas não queria ouvir. Não queria ouvir que estava próximo do fim. Mas que fim? Não existia um tempo estipulado, era meu tempo, sem regras, era meu, somente meu... Mas o tempo recebeu o seu próprio tempo, quando se tornou nosso...
M.M"
CINEMA- Uma paixão
Essa semana ampliei a minha coleção de filmes com alguns exemplares de alimentar a minha vaidade e enfiar o pé na jaca do consumismo.
Vida de colecionador é assim, toda minha teoria acerca da compra consciente cai por terra quando encontro um clássico, sempre com o argumento de ser uma obra rara. Pareço uma criança no parque de diversões ou aquele menino desesperado para completar com a última figurinha seu álbum.
Na Argumento do Rio Desing, o proprietário da livraria chega a sorrir quando me vê. Para meu desalento financeiro, agora, ele até telefona: “Aninha sabe aquele CLÁAAAAAASSICO? Chegou!”
Enfim, é realmente um vício.Vou confessar. Mas, como diz Marta Merdeiros (consumista com livros), é um vício cultural, pelo menos.
Sempre gostei de cinema, mas esse desejo de coleção começou depois que resolvi comprar meus filmes favoritos. O interesse só aumentou, comecei a ler sobre cinema, sua história, e o interesse pelos clássicos surgiu.
Comecei pelos mais fáceis e acessíveis, “O pianista”, “A vida é bela”, Chaplin, “007”, “Amelie Polain”, “O artista”, “Lendas da paixão”, “Seven”, “Ela”, “Balzac”, “Casablanca”, “O vento levou”, “Uma mente brilhante”, “Beleza americana”, “À espera de um milagre”, “Um sonho de liberdade”.....
Hoje, orgulho-me de “Cantando na Chuva”, o maior musical de todos os tempos; “Bonequinha de luxo”, sucesso de Audrey Hepburn; assim como “Sabrina”; “Ladrão de Casaca”, a diva Grace Kelly desfilando mais que diamantes, a sua elegância; “Prenda-me se for capaz” (ual!) a histórica cena do vestido esvoaçante de Marilyn Monroe; “Crise”, o primeiro filme de Bergman (nem acredito que tenho esse filme!); “Morangos silvestres”; “Cleópatra”, o épico com Elizabeth Taylor; “Rainha Elizabeth”, o filme que autenticou na Greta Garbo o título da maior diva do cinema; “O cantor de jazz”, esse eu me orgulho: O PRIMEIRO FILME FALADO DO CINEMA; “Noivo neurótico – noiva nervosa”, é O FILME de Woody Allen; “O poderoso chefão”, tenho os três, um marco na carreira de Coppola; “A árvore da vida”.
“O último tango em Paris”, “Crepúsculo dos Deuses”, "Cor púrpura" tambémnão poderiam faltar. Almodóvar com “Volver”, “A lei do desejo”, “Mulheres à beira de um ataque de nervos”, “A flor do meu segredo”, “Kika” confere prestígio a minha coleção.
Também investi em cinema Noir: “Mortalmente perigosa”, “A dama fantasma”, “O segredo das jóias”, “Do lado brotou uma flor”, “Mercado humano”, tenho todos os clássicos do estilo.
Agora, já somo mais de duzentos, e que nenhum desavisado venha me pedir um emprestado. É um apego de romper amizades (rs). Impossível conter a empolgação com meus “brinquedinhos”.
Quase uma necessidade, quando digo quePRECISOde “Viagem à lua”, “Adeus Lênin”, “O escafandro e a borboleta”, “O picolino” (muito preciso) é difícil compreender, só mesmo se pensar como uma paixão, sem qualquer explicação com a razão. De sorte, faz meus olhinhos brilharem. Embora meu cartão de crédito me faça duvidar, essa prazerosa sensação não tem preço.
Postado porAna Paulaàs11:05
Sala vazia
Ainda penso em você quando a sala está vazia
E te procuro no sofá vendo filmes aos domingos
E quando a sala está cheia, te procuro entre os amigos
Para ver aquele seu grande sorriso que me confortava
Aprendi com o tempo a viver com essa dor
Guardando as lembranças para momentos oportunos
Mas nunca deixando de declarar todo o meu amor
Mesmo que longe você esteja, nos meus momentos noturnos
Suas ações sempre me influenciaram a ser melhor
Através de seus ensinamentos me tornei o que sou
E com essa bagagem em busca eu vou
De encontrar-me e redescobrir-me.
" A vida deveria ser simples como nos filmes...
As decisões seriam fáceis...
As resposta seriam instantâneas...
Você não precisaria procurar a quem amar, simplesmente aconteceria...
Mas que graça teria?
Tudo que se conquista fácil se vai fácil...
Mas qual o sentido quando absolutamente tudo é difícil, complicado, arriscado...
Tudo que se conquista com dificuldade não se vai? É eterno?
Não é uma resposta simples demais?
A vida tem seus truques, cabe a você digerir, aceitar e tentar desvendar cada mistério, que a vida te impõe... "
Se os filmes lhe faz lembrar de mim
Se o vento sopra pra qualquer lugar
Se a chuva molha e não largamos as mãos
Se o riso é único e o olhar compenetrado
Se as batidas do meu coração marcham em sua direção
Se não lembrar o momento em que deixou de lembrar de mim
Se tudo for tudo o que tu queres
Se o amor foi oportuno
Se as suas mãos estão aqui agora medindo o meu corpo
Se quando acordar e perceber que estou ao seu lado mesmo em pensamento
Se rir sozinha quando lembra dos nossos momentos
Se
Se
Se
Tudo é, pois amamos incondicionalmente!
São incontáveis as músicas, os filmes, os livros e as poesias românticas que nos levam a crer que amar é sinônimo de precisar. “Eu preciso de você como preciso do ar que eu respiro”. Como se não fosse possível viver sem o objeto do amor. Como se fossemos todos morrer de tuberculose, causada por amor não correspondido.
A verdade é que ninguém precisa de ninguém. Mas é muito mais fácil fugir da responsabilidade por suas escolhas alegando que você precisa da outra pessoa. Afinal, necessidade é um impulso orgânico, sobre o qual você pode ter nenhum controle.
Eu já estou tão longe da vivência desse sentimento que consigo enxerga o quão patético foi o "passado vivido com cada qual". Se voltar a acontecer não espere muito do meu ser, pois já me acostumei e aprendi e viver muito bem só. Melhor impossível...(indolor).
Sobre as Partidas Inesperadas
Estamos em uma época cinza.
não como os filmes de outrora,
que sem palavras arrancavam sorrisos desenfreados ,
mas uma época de partidas inesperadas .
De entes sendo levados precocemente ,
e outros , que se dependessem do amor alheio ,
viveriam para sempre.
Alguns , o tempo cuida de levar
outros optam por caminhos com final supraescrito
pela "roleta macabra" da vida torta ,
é época de pais enterrarem filhos ,
e época em que filhos precisam mais do que nunca de seus pais .
É época de homens vestindo cinza
auto-nomearem-se detentores do direito
de executar a lei conforme lhes forem mais convenientes
Levando precocemente quem estiver na frente .
É época cinza pois a cada dia que se liga o noticiário
mais cores da vida vão embora ,
a cada conversa eventual na porta de casa ,
vem o luto , a má nova .
Estamos partindo.
Não. O amor e felicidade a dois não pode ser isto. Não é como nos filmes ou como a vovó dizia ao lembrar seus romances. Ele não tem fotos minhas, não escreve cartas ou conta aos amigos a mulher que tira seu sono. Ele não me olha com ternura de quem está apaixonado, não sente ciúmes ou tenta fazer alguma surpresa. Por mais que tenha desejo e muitas risadas nunca será capaz de apagar a dorzinha no coração de dizer que o amo, ouvir o silencio responder e sua expressão não se alterar.
— O mundo desconexo de Alice.
Filmes de terror que falam sobre fantasmas só podem variar entre duas possibilidades: os incrivelmente assustadores e os incrivelmente trashs. Ou se executa bem a produção a ponto de fazer o espectador sentir calafrios e não conseguir dormir durante a noite, ou o fracasso da trama é assumido e o público possui livre-arbítrio para gargalhar durante cada uma das cenas mais horrendas (de mal feitas). E os términos, os tocos, os pedidos de tempo e afins dos nossos relacionamentos não são muito diferentes dos filmes de terror.
Aquele “talvez ainda dê certo, talvez eu tenha que me esforçar mais ainda, talvez amanhã a gente acorde diferente, talvez eu ame um pouco mais algum dia, talvez eu não queira me desprender depois de tanto tempo, talvez…” é o que faz com que a maioria conserve um fantasma que também transita entre as duas categorias de terror. Relacionamentos que começam impulsionados num talvez seguem assustadoramente cômodos e são tramas sem pé nem cabeça que acaba se tornando trash pra quem as vive. Os términos e tocos que são evitados com a perspectiva do talvez se orientam pelo medo de viver numa casa abandonada ou pela comodidade que o sofá da sala de cinema a dois inspira. Mal sabem eles que só conversam um fantasma de um sentimento e de um relacionamento mal resolvidos.
É mais original e indolor dizer o famoso “não” de uma vez – e daí você evita que comprem bilhetes para assistir àquele filme ruim que ganhou só duas estrelas da crítica especializada. É mais terrível e dolorosamente assustador assumir que acabou. Porque, se alguém assume, a sensação é como se um tiro à queima roupa fosse desferido de uma vez só bem no meio do cérebro. As conexões são desligadas e cada parte dos fios que ligavam a sua cabeça ao sentimento pela tal pessoa que está bem na sua frente vai sendo rompida. O coração dá aquela alternada entre on e off e esboça aqueles últimos espasmos antes de falhar de vez. Voilá! Morte e sangue fresco nas telas e a plateia chega ao delírio. Tudo bem. Não precisamos ser tão dramáticos assim. Mas o final do filme é claro: você vai se sentir um monstro de primeira classe e achar que o seu ouvinte é uma daquelas clássicas vítimas que não mereciam isso. E vice-versa.
O que nenhuma das partes parece entender claramente é que sentimentos zumbis só existem no plano de ação. Deixá-los semi-mortos é uma bobagem. Você ainda beija, você ainda liga algumas vezes por dia, você ainda anda de mãos dadas, mas ele já morreu faz tempo. Pelo menos pra um de vocês. Ou, como é no início de uma relação: você não sente nada, mas a outra pessoa te adora, faz de tudo por você, é bacana e você não quer ficar sozinho. “Talvez dê certo” e o eco do talvez se projeta pelo resto da relação. A sinceridade e a reflexão sobre o término ou sobre a falta de vontade de levar a frente uma relação com alguém é aquele tiro na cabeça que enterra de vez o zumbi. Só que ninguém quer sujar as mãos com sangue e prefere passar a vida fugindo da visão de um relacionamento já massacrado. E daí, você tem duas opções: ou trancar todas as portas para conseguir dormir durante a noite, ou começar a rir da sua própria trama de horror. E, se você não é fã de filmes do gênero, é melhor tomar cuidado: talvez você esteja preso a um fantasma e ainda não percebeu. Talvez.
Amor?
Eu sempre sonhei com meu primeiro amor. Eu via nos filmes, lia nos livros. Nas novelas, nos desenhos animados. Nos outdoors, nas revistas. Comerciais de tv, catálogos de lojas. Em toda parte eu via um homem e uma mulher andando de mãos dadas. De um lado da rua um casal discutindo a plenos pulmões sem se importar com quem via, do outro, lá no final sentados num banquinho outro casal aos beijos e abraços. E eu achava aquilo de certa forma bonito, instigante, criativo. Serem tantos seres humanos se amando de formas completamente diferentes. E eu queria aquilo pra mim. Dai eu comecei a criar o homem ideal. Em várias características. Época ele tinha que ser moreno, outra de olhos verdes. Uma época magrelo, na outra bem forte. Época carinhoso e meloso, na outra eu queria ter que fazer o papel do homem e correr atrás. E minha busca pelo cara estava cada vez mais impossível. Injusto não terem me falado do amor, não terem me alertado do perigo que é amar. Causa até mortes. E eu, na minha inocência, no inicio da minha adolescência achava que era aquele mar de rosas, mas espera, eu nem gosto de rosas. Quando comecei a perceber o que realmente se passava ao meu redor minha ficha caiu. Amor? Sem dor dizem que não é amor.
Sabe aquele pensamento de “quando o mundo acabar”? Os filmes retratam bem: as pessoas desesperadas correndo de um lado para o outro, chorando, gritando, as cidades sendo destruídas por... meteoros, ondas gigantes, fogo. É, o mundo está acabando hoje. O desespero é mais angustiante, pois todos agem como se nada estivesse acontecendo. É a mesma sensação de sair de um enterro e ver as pessoas felizes nas ruas, quando seu mundo acabou de ser destruído, lhe falta um pedaço da vida, ou seja, o perfeito retrato de que a dor é só sua.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
Alguns filmes conseguem encher nossas cabeças de um romantismo incrível, com trilhas que traduzem os sentimentos mais profundos que se possa sentir.
O mimetismo dá um upgrade na realidade.
Tem horas que eu queria ser o roteirista e escrever várias cenas de beijo. Mas, aí, perderia a graça... Montar os diálogos e fazer com que você diga o que eu quero ouvir, faria-me perder a oportunidade de ser surpreendido pelas palavras que só você saberia me dizer!
E quando aquele olhar se entrelaça aos seus em meio a multidão?
Como nos filmes!
(...) Olhares perdidos encontram-se sem intenção, tornando apenas um segundo no mais intenso de todos os minutos que formam as horas...
E mesmo ao se perderem novamente sem uma palavra sequer, aquele momento fica guardado na memória como se fosse um sonho bom.
COVID-19
Em um futuro próximo será lembrado pelos sobreviventes como Chernobyl, terá filmes, documentários, livros... Ensinarão nas escolas. Irão descobrir coisas que não contarão no momento em que aconteceu, segredos, jogos políticos.teorias da conspiração serão criadas.
Os países não serão mais os mesmos, a humanidade não será mais a mesma. Mais uma coisa é certa.
O vírus depois que tem acesso ao corpo humano, nunca mais deixará de ter acesso. Assim como os outros vírus que já circulam na humanidade há milhares de anos.
ESPERANÇA
Quem sabe é isso! Pegar um livro e ler, assistir TV, bons filmes é claro! Ouvir músicas, contar historinhas ou... Acreditar que você é capaz de se sair muito bem. Estamos em quarentena precisamos ter ideias. Mesmo que todos os dias não sejam fáceis. Mas com Fé, todos os bons pensamentos vão nos dar grandes orientações. Pode levar tempo esta pandemia, mas Deus nos capacita integralmente, para que possamos sai dessa e não pirar. Ter Fé é uns dos nossos dons. Vamos usar os outros bons também...
Acreditar, realizar, amar, se doar, e...
Talvez esses tipos de crises sejam para nos unir e ensinar que o ser humano venha ter mais amor em si e ao próximo. Pois está faltando muito amor, compreensão, calor humano e... E está sobrando muito ódio, racismo...Que Deus tenha piedade dos inocentes! 🙏
Eu aprendi a enxergar a sua forma de amar
Eu assisti tantos filmes que me fizeram acreditar que caixas de bombom e rosas eram a unica forma de amar
Tão cego eu estava a ponto de acreditar, que seu sentimento por mim era apenas um passar
Eu aprendi a sua forma de amar
Aprendi que mesmo sem agua quente com você é onde eu preciso estar
Trocar Uno por gartic foi difícil de pensar, mas aprendi que essa sempre foi sua forma de demostrar.
Trocar o real pelo virtual parece insano, mas nunca me senti tão especial que não mais me engano
Eu tentava arrumar motivos para mais perto ficar, quando você me mostrou que um TCC pode ser uma forma de amar
Sobre o efeito do álcool que fez minha cabeça pirar, eu falei coisas sem pensar, desde então tenho pensado em uma forma de me desculpar. Pois bem aqui sempre estará, o que eu aprendi com sua forma de amar.
Davizito é com você que eu quero estar, mesmo se água quente jamais voltar!
Com amor.
Meu amor Por você
Minha querida Princesa, em pensar que um dia estarei ao seu lado olhando filmes românticos e te abraçando, só de pensar não consigo aguentar, a vontade é grande e o amor é maior ainda. Mas por em quanto, eu vou ter que esperar. Por isso escrevi esse texto, pois eu te amo e sempre te amarei.
