Textos sobre Dor
Uma garrafinha de água, um livro de calorias, um computador na minha frente e duas agendas. A de dois mil e nove, e a de dois mil e dez. Resolvi ver o que havia nelas, admito, levei um susto. Quem um dia teve seu nome escrito a caneta azul, na primeira página do ano, de dois mil e nove, hoje, tem seu nome escrito a caneta vermelha, em uma data sem importância no ano de dois mil e dez em baixo do seu nome, havia um lembrete.
Ouvi dizer que o amor doi, ouvi dizer que o amor nos faz ver o mundo de forma diferente e mais amável, mas também ouvi dizer que nem sempre amar vale apena, se doi ou não se vale ou não não da pra evitar esse sentimento, até as pessoas que se dizem ser fortes e orgulhosas amam só não adimite e é um ipocrita quem diz que nunca amou pois é mentira. Musicas, poemas etc... sempre tem como tema a palavra amor como chave e é belo amar, mas se amar doi é porque esse amor e verdadeiro e a pessoa amada é importante e demoraria séculos se eu fosse dizer com todas as minhas palavras o que é o amor e so posso terminar esse texto afirmando que o amor é a única certeza de estarmos vivos hoje porque se não fosse pelo amor Deus não teria enviado seu filho para nos salvar.
Crescer dói. Mudar dói também. Hoje já não sou o que ontem fui. Amanhã nem sei se eu mesma serei. Mas pior do que a dor em mudar, é a dor do "e se..." e se eu tivesse tentado ser feliz, e se eu tivesse arriscado mais... Por isso mude se for preciso. Mude o telefone, o endereço, a cor do cabelo, a cor que vemos o mundo e o que tem no mundo . Sabe porque?! Nada melhor do que ser dona do próprio destino quando se tem um Deus pra se chamar de Pai. Assim a gente muda, Ele ajuda, e a gente vem a ser um sorriso a cada amanhecer... ou anoitecer. Vai na fé que da pé!
Dói, não ter você ao meu lado, não porque os dias estão difíceis, não porque há carência ou novidades demais para se contar a alguém, não ter você dói, porque não posso segurar em sua mão quando estou empolgada, ou olhar em seus olhos enquanto preparo um sorriso, dói não ouvir sua voz enquanto me conta do seu dia, mesmo que tenha sido difícil, apenas continue falando; Dói perceber que o tempo parece infinito quando contamos com um futuro incerto, quando confiamos em passos que podem se alternar por qualquer obstáculo no caminho, dói perceber que você de nenhuma maneira esta aqui, para ouvir, ver ou sentir o meu amor por você, dói perceber que esse amor fere a cada dia sem você, e mesmo assim ele continua inabalável, o amor sim, mas o meu coração sem você para aquecê-lo, apenas dói. Mas tudo bem, só dói quando eu respiro !
A morte do amor é indolor pois é silenciosa, vai acontecendo aos poucos. O que dói de verdade é quando você acorda e enxerga ele aos seus pés, te olhando uma última vez. Você volta lá atrás, e procura saber qual foi o momento em que você deu a ele o último e mais letal gole do veneno, O amor morre sim, quando a gente não fica ligado, quando a gente não acampa, não cuida, quando a gente só ''deixa rolar''. Quando a gente oculta. Quando a gente esconde, quando a gente não é capaz de jogar limpo. Quando a gente escapa pra outro mundo, porque o amor não tá legal, ao envés de sentar ao seu lado e cuidar para que recupere-se. Ao envés de levá-lo pra tomar um ar, passamos a sufocar ainda mais na esperança de que ele sobreviva. Ao envés de preparar surpresas, de reanimá-lo. A gente dá as costas e escolhe alguma fuga. O amor morre sim, e é sempre nossa culpa.
O problema é que dói. Sufoca. Machuca. Incomoda. Mata. Sim, mata aos poucos. Tortura. Uma morte lenta e dolorosa. E uma morte silenciosa, para o mundo, claro. Porque pra você ela grita. Grita, machuca, te corrói, como ácido sulfúrico correndo em suas veias. E você sorri. Você finge ignorar, enquanto está sendo destruída. "Olá, tudo bem?" "Vamos tomar um café? Saudade de você." "E aí, resolveu aquela situação?" "Então, é que as coisas andam difíceis..." O mesmo diálogo. De novo? DE NOVO? Não, calma aí. Mais uma vez? Parece um déjà vu, daqueles chatos de filme cliche que passa na sessão da tarde. Respira fundo. Engole o choro. A cena continua a mesma. Tem roteiro e script, inalterados. Quatro meses de repetição. Quantos mais? Cinco? Dez? Um ano? Dois? Respira. "Tudo bem então, vamos esperar." Fim de diálogo. Vai pra casa. Chora no travesseiro. Uma, duas, três vezes. Liga pra amiga. Chora de novo. Mais uma vez. Reclama. Telefone apita. Mensagem. "Me preocupo com você, me desculpa." "Tudo bem, sem problemas. Te amo." Silêncio. Desliga. E dorme. Dorme fingindo estar tudo bem. Dorme com o peito em chamas, queimando de dor. O coração despedaçado, a cabeça a mil. Dorme com o peso do mundo nas costas. O medo do futuro incerto sufocando a garganta. E assim segue. Quatro meses de repetição. Quantos mais? Cinco? Dez? Um ano? Dois? Respira. Você não aprende mesmo, menina.
Saudade dói. Dói quando vejo suas fotografias e contemplo o seu sorriso, e por uma fração de segundos revivo aquele momento. Dói quando penso que partiu sem aviso, sem despedida, sem esperar. Dói porque não houve tempo para reafirmar o quando te amava e amo. Mas sei que tempo algum seria suficiente para viver ao seu lado, porque meu amor vai além desta vida. E minha saudade além da eternidade.
Não seja invejoso. Inveja dói, corrói, destrói. Faça o bem, deseje o bem e domine a natureza mesquinha dentro da gente que impulsiona a querer o que não é nosso. Se realizar naquilo que temos, somos e construímos é o melhor motivo pra se ter sorrisos fartos e riqueza humilde. Não ostente o que não tem, não queira o que não é seu, oportunidades estão aí para todos correrem atrás e buscarem seus objetivos. Seja caridoso, bondoso, amoroso, generoso, amigo. Seja tudo menos o invejoso. Dê um pouco do tudo o que possui, físico ou abstrato, compartilhe e compreenda que somente assim terá e receberá mais. Veja a vida sempre com os olhos do amor e da gratidão, reciprocidade e compaixão. Ser feliz pela felicidade dos outros é a mais pura, humana e simples demonstração de alegria, amor próprio e autoestima.
Quem disse que o amor não dói? Já experimentou ficar meses sem a pessoa que ama e ouvir alguém falar o nome dela de repente enquanto você tentava esquecê-la? O amor não dói? O amor esfria. O amor se perde. O amor não acaba, apenas adormece, mas se ele realmente for amor, ele esquenta, volta, acende e desperta. Amor não desiste, quem desiste somos nós
Sofrer por amor dói. Mas também dói cair de bicicleta, dói bater o dedo mindinho nas quinas dos lugares e machucar, dói quebrar um osso, dói ser mordido por um cachorro, dói ser arranhado por um gato, dói prender a mão em algum lugar. E sabe o que tudo isso tem em comum ? Todas essas coisas, absolutamente todas, um dia cicatrizam.
Que vontade a gente sente um monte de vezes de ir lá pertinho do ponto exato onde mais dói alguém que amamos e soprar a tal dor para um lugar onde ela não machuque mais ninguém. Como não podemos, abraçamos, que o abraço é também um jeito de dizer: "vai passar, está passando; eu estou aqui com você."
Você acha que com suas atitudes, seus pensamentos, seu modo de falar, ou o que você fala não dói, você pensa que tudo o que você diz não irá me deixar melhor ou pior... Mais essa é a questão, tudo o que você fala pesa, pesa na alma no coração e no pensamento, e o que você fala hoje pode ser o resultado que você terá amanhã! Então pense bem antes de falar e não se colocar no lugar da pessoa, não fale sem pensar, isso machuca alguém! Mesmo que essa pessoa não fale que a machuca, machuca e muito! A dor psicológica é a pior, cuidado com as palavras... Cuidado com o dia de hoje e o de amanhã.
Ei rapaz, sabia que sonho com você todos os dias? E que meu coração dói a cada instante por saber que não o tenho mais? Poxa, como dói! Eu sinto um vazio enorme, parece que a metade do tempo estou com os olhos fechados com medo de abri-los e perceber que não estou sonhando. Você se foi pra sempre. Sim, eu me arrependo, arrependo-me de ter me entregado a ti, mesmo sabendo no que iria dar, só quis confiar em você, quis provar a mim mesmo como eu estava errada, e no final das contas eu sempre tive razão, você nunca me escolheu, nunca pensou em mim, nunca fez planos pra nós, nunca sonhou comigo, nunca me olhou com amor.essa e a mais dura realidade
A compaixão dói. Quando você se sente conectado a tudo, você também se sente responsável por tudo. Você não pode se afastar. Seu destino está amarrado ao destino dos outros. Você tem que aprender a suportar o universo ou ser esmagado por ele. Você tem que se tornar forte o bastante para amar o mundo, mas ainda vazio o bastante para se sentar à mesa com seus piores horrores.
Dificilmente buscamos a solução dos nossos problemas. Solucioná-los dói, implica em reconhecimento de responsabilidades, em assumirmos desconstruções que nem sempre estamos dispostos a arcar. Queremos culpados que nos aliviem e façam catarses, queremos demônios que assumam nossos lugares e nos redimam se ser quem somos.
Dói, ter que ouvir o problema de alguém e guardar o próprio problema para ajudá-lo, sabe quando você prende tanto o choro e a garganta dói? já me cansou de ter essa sensação...ouço uns, ajudou outros, consolo uns, abraço outros, mas às vezes isso cansa . Chega um momento que você precisa de alguém para te ouvir, mas as pessoas estão tão ocupadas consigo mesmas que até esquecem que a outras pessoas que perecem por problemas piores. Converse com alguém que precise de ajuda, ajude, seja como for, seja como puder, não queira ser a culpa da morte de alguém.
Um belo dia, seremos surpreendidos pelo amor. Então, compreenderemos que a saudade dói, que a distância fere e que o silêncio conta segredos. Quando o amor nos acerta, a gente chega à conclusão que somos transformados em dois, vivendo num só corpo, repletos de sentimentos em quereres múltiplos.
Duas das coisas mais importantes na vida, em minha visão, são a alimentação e o amor. Sem esses dois elementos, a existência se torna impossível. A comida sustenta o corpo, fornecendo a energia necessária para viver, enquanto o amor nutre a alma, dando sentido e propósito à vida. Dessa forma, ambos são essenciais para a plenitude da existência humana.
Dói olhar para nós, machuca, incomoda, principalmente quando nos vemos no outro. Creio que seja daí que venha a necessidade de mudar o outro, porque no fundo nós estamos querendo mudar a nós mesmos. Eu não posso mudar o outro, eu não posso tomar a dor do outro. Cada um precisa ter o seu aprendizado. A única pessoa que eu posso mudar é a mim mesmo.
Algumas coisas ainda doem, partem meu coração. Dói olhar para o passado e ver que não estou e nem posso estar mais lá. Acredito que não exista nenhum remédio que possa aliviar a dor de um coração partido. Apenas nos resta seguir em frente e esperar que o tempo nos ajude da melhor forma possível.
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