Textos sobre conhecimento

Pra que serve o conhecimento

Se não partilho

Pra que serve a experiência
Se não a transmito

Pra que serve a inteligência
Se não a uso

Pra que servem teorias
Se não as pratico

Pra que serve a fé
Se não a vivo

Pra que serve a humanidade
Se não há amor

Pra que serve o carnaval
Se o povo não pode sambar

Pra que serve o trabalho
Se não há dignidade

Pra que serve religião
Se não há libertação

Pra que existe riqueza
Se me empobreço

Pra que existe autoridade
Se não serve

Pra que existem pais
Se não educam

Pra que existem professores
Se não há respeito

Pra que existem leis
Se não as cumprem

Pra que existe a alegria
Se não posso sorrir

Pra que existem perguntas
Se não há respostas

Pra que eu existo
Se não posso sonhar

Inserida por gilbertobegiato

Ilusões
Autor: LCF

1
Todo o ser nasce com o mesmo conhecimento nulo;
Que desenvolve ao caminhar pelas incertezas da vida.
Só que a maior parte contenta-se com um simples cair da espada do rei inimigo.
Nós amamos até aos nossos segundos finais;
Na última altura, choramos por uma misericórdia de regresso.
Mas é na verdade dos gestos que está a recompensa do merecedor.
As lágrimas são como testes de avaliação: estão programados para ocorrer num certo dia, num certo momento;
Contudo não mostram se a pessoa sente ou não o que faz transparecer.

Inserida por LCF-Poesia

Conhecimento nunca foi e NUNCA será a porta de entrada para Nada que seja Incoerente e Maléfico, a Ignorância sim.

Pois na Ignorância somos manipulados a dizer sim quando deveríamos dizer NÃO.

E quando dizemos Não, ampliamos as possibilidades de reconhecer o que nos foi oferecido.

Ricardo Deric

Inserida por RicardoDeric

Eu aprendi que a leitura é a chave do conhecimento, mas nem todos gostam de ler.
Eu aprendi que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a.
Eu aprendi a caminhar sozinha e dar valor ao pouco que tenho, isso me livrou de me escorar em alguém.

Inserida por TaniaLuz

Impregnados de TEREZA

Os que não conheceram Tereza ao tomarem conhecimento da sua partida
Pensando em nós que ficamos consternados, talvez digam:
Faz sete dias que eles estão sem ela...
Que pena!
No entanto, enganam-se...
Ela tinha um mágico pincel
E desenhou nas nossas almas seu sorriso, seu semblante
De uma forma tão marcante,
Que ficaram incrustados nas nossas mentes
E fica impossível para nós que a amamos.
Esquecê-la um só instante.
Com o tempo a dor diminuirá.
A saudade, por sua vez, aumentará
Então, nós estaremos com certeza
Predestinados
Determinados
Em permanecermos
Impregnados.
De TEREZA.

Inserida por elenimariana

Sempre existe um pouco de verdade atrás de cada "tô brincando"
Um pouco de conhecimento atrás de cada "eu não sei"
Um pouco de sentimento atrás de cada "eu não me importo"
Um pouco de dor atrás de cada "tá tudo bem"
E saudade atrás de cada " eu já me esqueci"

Inserida por AlexandreMagalhaes

As quatro vertentes da pedagogia do conhecimento no evento do Éden:
Gilvano Amorim Oliveira
O conhecimento é a alavanca da alma humana, uma moeda muito mais bem cotada que qualquer numerário monetário que a numismática possa dispor. O homem é, por natureza, vocação e comportamento, ávido por conhecimento. O conhecimento leva a guerras, mata, permite viver, enriquece, mutila e enobrece. O conhecimento divide classes mais que a desigual distribuição de rendas. Em cada íntimo humano há um apelo saudosista por conhecimento, uma espécie de busca às origens de uma instância inicial matricial. O desconhecimento embriológico cria o imaginário de um ambiente originário pleno e totipotencial. Desconhecemos nossa origem e nossa natureza pré-existencial. Este auto desconhecimento ontológico nos alavanca em direção ao saber como uma mariposa se vê atraída a uma fonte de luz. O conhecimento, visto assim, é caminho no sentido do alcance da autognose humana. Nascemos despidos de conhecimento e agregamos saber ao longo de nossos dias, em moto contínuo. Aprendemos desde o dia de nosso nascimento até o dia de nossa morte e a obra sapiencial, por mais elaborada que seja nas mentes mais brilhantes da humanidade, nunca está acabada e plena. Somente Deus é detentor do pleno conhecimento e da verdade absoluta e irrefutável. Por esta razão a busca por conhecimento aponta ao transcendental e passa pela espiritualidade. Sendo assim, vamos encontrar os registros mais antigos de adquirência de conhecimento no ambiente do Éden. Este modelo visto na cena do pecado original segundo descrito nas páginas bíblicas, apresenta os paradigmas de quatro modelos de se transmitir e, por conseguinte, de se adquirir conhecimento. Sem entrar no mérito da veracidade e precisão do texto, pois tal não é o objetivo neste texto, analisemos os fatos. Antes desta análise quero deixar registrado que a ideia inicial deste modelo que logo apresentarei não me é inédita. A ideia inicial me foi apresentada por um dos maiores pensadores em nosso meio, o Perito Samuel Amorim. Posto este crédito, vamos aos fatos. O capítulo três de Gênesis nos apresenta o diálogo da serpente, dominada pelo maligno, e a primeira mulher da história, Eva. Desta conversa podemos extrair quatro modelos pedagógicos no ensino do conhecimento de qualquer natureza. São eles:
1. O modelo mítico: O mito é a primeira e a mais singela das formas de aquisição de conhecimento. Em primeiro lugar vale resgatar o conceito de mito. A ideia de mito se trasmudou no mundo moderno para “coisa fictícia” ou “conto irreal”, mas o senso etimológico original está longe de ser este. O cerne do termo mito é a referência a um conhecimento que não pode ser aferido pela ciência ou pela filosofia. O mito exige crença. O mito demanda fé e, por isto, aponta com mais proximidade a espiritualidade em relação aos outros modelos da pedagogia do conhecimento. Em nosso cenário do Jardim do Éden a mulher faz referência a este modelo de aquisição de conhecimento ao contar que Deus havia simplesmente dito que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não houve argumentação nem demonstrações, simplesmente uma ordenação. Para adquirir o conhecimento de que não se devia comer desta árvore para não morrerem, Adão e Eva simplesmente creram. O mito aqui era que “comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal levava à morte”.
2. O modelo filosófico: Diante da manifestação de Eva acerca do conhecimento miticamente adquirido, a serpente argumenta inaugurando o modelo filosófico de transmissão de conhecimento. A argumentação traz um elemento novo, a figura da lógica. A lógica é um encadeamento racional de ideias. O pensamento assim disposto cria uma auto pedagogia. A argumentação da serpente é a primeira manifestação filosófica de que se tem notícia. A filosofia é, por primazia, uma fonte de transmissão e aquisição de conhecimento.
3. O modelo experimental: É no Jardim do Éden que vamos encontrar os elementos que deram à luz ao pensamento científico, o método experimental. O pensamento experimental parte de uma premissa elaborada e, por experimentação, confirma ou rejeita tal premissa. Sendo assim, a mulher olha para o fruto, o examina e, finalmente, morde-o numa típica experimentação. Estava inaugurada a ciência.
4. O modelo da experiência: Cumpre distinguir, em primeiro lugar, experiência de experimentação. Experimentação é expediente do pensamento científico, como visto acima. Experiência aqui é uma espécie de acidente. Notemos que Deus propõe a transmissão mítica, a serpente estabelece o pensamento filosófico e a mulher inaugura a experimentação científica. O homem, ao saber destes fatos toma uma atitude imediata e imediatista. Simplesmente se submete à experiência de comer a fruta proibida. O homem aprende pela experiência como quem pisa num fragmento cortante de vidro e se descobre ferido. Note-se o aspecto fortuito do evento e o resultado inesperado, elementos típicos da experiência. A diferença básica da experiência com a experimentação do método científico é a figura da premissa do método científico e o evento fortuito e não controlado. Depois da pisadela inadvertida, o homem aprende que pisar em caco de vidro corta a planta do pé.
Assim, encontramos no cenário do Jardim do Éden a estereotipização dos quatro modelos pelos quais se pode adquirir conhecimento na existência humana caminhante no sentido da libertação de sua maravilhosa ignorância.

Inserida por gilvanoamorim

Ignorância, conhecimento, sabedoria.

‪#‎Ignorância‬ é ignorar a realidade.
‪#‎Conhecimento‬ é recolher e interpretar informações sobre a realidade.
‪#‎Sabedoria‬ é saber que toda informação é apenas uma perspectiva da realidade e que tudo é relativo. Sabedoria é saber que não sabemos.

Inserida por diegogoes

Orgulho ensina o quanto é bom ter conhecimento e a humildade o quanto é bom fazer do orgulho uma pratica digna a necessidade de sobreviver e não sobrepor o ser ao ser dele.

Orgulho é o ego sendo espelho da razão fazendo a gente entender o mundo sem nos entender e a humildade é a necessidade que temos como humanos em sermos suficientes pela simplicidade digna a nossa competencia de sobreviver e não absorver nossa personalidade com nossas qualidades sub-vindas por fins proprios que esta aí dentro de seus sentimentos alheios subordinados ou subvindas ou sub-vidas por teorias suas vividas.

Pride teaches how good it is to have knowledge and humility how good it is to make a practice worthy of pride the need to survive and not be override to be his.

Pride is the ego being mirror of reason making us understand the world without us understanding and humility is the need we have as human being worthy enough for simplicity our competence to survive and do not absorb our personality with our qualities sub Welcome purposes by own that there in their subordinates or others' feelings subvindas or sub-theories in their lives lived.

Orgullo enseña lo bueno que es tener el conocimiento y la humildad lo bueno que es para hacer una práctica digna de orgullo a la necesidad de sobrevivir y no ser reemplazar a ser suya.

El orgullo es el ego siendo espejo de la razón que nos hace entender el mundo sin la comprensión y la humildad es la necesidad que tenemos de ser lo suficientemente digno para la simplicidad humana nuestra capacidad para sobrevivir y no absorben nuestra personalidad con nuestras cualidades fines Bienvenido sub por propia que hay en sus subordinados o los sentimientos de los demás subvindas o sub-teorías en sus vidas vivieron.

Inserida por 123Eron21

O Conhecimento, a reflexão e o tempo.

Na busca do conhecimento, depois de algum tempo, percebe-se que o mesmo só é absorvido por meio da reflexão.

Entre o calar e o falar, existe toda a diferença de quem você é.

A simulação do saber depara-se com a simulação da ignorância e deste ponto em diante aqueles que tinham dúvida sobre sua ignorância passam a ter certeza.

O tempo é fator determinante para que o ser humano possa ter o entendimento da necessidade da reflexão, a tranquilidade e o equilibrio da busca incessante do saber.

Com o passar do tempo, somam-se em sua história, momentos bons, outros não tão bons assim; mais todos inerentes a lapidação do carater, moral, entendimento e do conhecimento do que se encontra ao seu redor.

Vejo o desespero dos que se enganam na busca do conhecimento, quando de fato dele necessitam.

Vejo o descaso com o conhecimento pela falta de reflexão e pela desidia com o passar do tempo.

Inserida por andrepviana

Fico estarrecido com a total falta de conhecimento sobre as questões referentes a provas exigidas pela Justiça, com o intuito de sustentar acusações feitas a réus em processos judiciais. Não sou advogado, mas sou cidadão. E como cidadão quero deixar aqui o meu protesto com a fanfarronice de algumas acusações levianas que aqui surgem, corroborando com sua origem na fantasiosa peça do Sr. Procurador-Geral da República, que prevaricou na denúncia do caso Cachoeira e busca a redenção, agradando aqueles que já julgaram e previamente condenaram os réus da AP 470. A deletéria atuação da mídia golpísta, que faz um julgamento político, busca induzir os juristas a condenar os réus de acordo com os seus interesses políticos. Com isto, contribuem para retardar a dia em que nossa justiça será escrita com "J" maiúsculo, pois atenderá os interesses da Nação e não o dos grupos que, historicamente, sempre a manipularam e a tornaram menor e desacreditada...
Thiago 07/08/2012

Inserida por ErosGraus

Por que sentes dor?

Não sei! Se eu fosse detentor deste conhecimento, ia lá no fundo,
lá no motivo inicial, o ponto de partida
e entenderia sem pestanejar o porquê de tudo isso.
Entenderia, não com a intenção de findá-la ou
retirá-la com as mãos da terra que é meu corpo
arrancando com raiz, caule, verme e pétalas
mas sim para afrontar os meus medos e desejos
e descobrir o motivo no qual escrevo
e entro em seguida no desespero.

Porém, este entendimento, tenho pavor em conhecê-lo.
Posso deixar de poetizar pelo simples fato
de ter elucidado a causa mais íntima,
que briga submersamente para que permaneça no anonimato,
e só saia em forma de poesia.
É por isso que tenho essa dor crônica
pelo fato de que eu nunca me esforcei para encará-la de frente.
Não tenho a pretensão
de ser sabedor do motivo pelo qual dói
e em seguida olhar o medo que tanto me encoraja
e saciar o desejo que tanto me impulsiona.

Desde modo, nunca conseguirei responder essa pergunta.
Minha dor é dos papéis e das declamações
minha dor é relógio na madrugada que fofoca às almas
os nuances sobre o dia dos vivos
é linguajar popular acessível a todos.
Minha dor é um código indecifrável de palavras
que não perco tempo em decifrá-lo
apenas em escrever o que é necessário
para que essa dor continue a pulsar forte
e me inspire até o dia em que eu for embalsamado.

Inserida por LexMor

*Teve um tempo*
Teve um tempo que foi de novidades
De encontros...de descobertas, conhecimento
Depois, tempo de sentimentos
Tempo de entrega, de alegria de sonhos...
Teve o tempo de amor, amizade...
Teve um tempo de medo
Teve tempo de saudade e ansiedade
Tempo de cumplicidade
Que veio junto com a felicidade
Teve tempo de medo, enganos
De perdas e danos
De mudança de planos
Teve um tempo de separação de desilusão
Um tempo solitário
Teve um tempo de arrependimento,
De sofrimento...
De todo esse tempo que passou,
O pior está sendo este;
Onde, eu tento esquecer este amor,
Que o tempo apagou
Porque nosso tempo acabou

Inserida por FathimaAllves

Entregue cautelosamente e de início apenas o seu beijo, e se houver desejo e um certo conhecimento confiável. Jamais entregue-se de corpo e alma e de bandeja o seu coração se não houver segurança, confiança e principalmente Amor por aquele alguém.

Guarde suas vontades e desejos maiores e mais íntimos como um tesouro, até que o certo e com a chave na medida apareça, aquele que saiba desvendar o seu mapa e consiga realmente te achar, provando, então, ser o dito cujo dos teus melhores pensamentos, o que é digno da recompensa merecida: corpo, alma e coração, você por inteiro.

Valorize a sua alma e quem a abriga e os mistérios do seu coração e não os revele a quem realmente não mereça.

Inserida por ClaraFurtado

“Existe um equivoco por parte de muitas pessoas que acham que conhecimento científico é somente aquele que pode ser provado e reproduzido em laboratório.
Essa tese equivocada é fruto do não entendimento de que cada ciência exige métodos científicos diferentes para estudar os fenômenos das suas áreas. Isso faz com que nem sempre seja possível ou viável reproduzir o fenômeno estudado em laboratório.
Exemplo disso são os cientistas das disciplinas de humanas, que não podem (ou não seria viável) reproduzir em um laboratório a Segunda Grande Guerra Mundial para poderem estudar, analisar e fazer testes com ela. Porém, isso não significa que eles não possam gerar conhecimento cientifico.
Para poderem gerar conhecimento científico eles empregam métodos científicos que são propícios aos estudos dos casos que tratam das ciências deles. Esses métodos científicos seguem o mesmo rigor dos métodos científicos das outras ciências. Todas elas estão sujeitas a mudanças e revisão de paradigmas. Seus métodos buscam, na medida do possível, respeitar a necessidade dos fenômenos estudados, pois para poder conhecer a realidade de um objeto ou fenômeno é necessário que os métodos sejam impostos pelo objeto ou pelo fenômeno. Isso significa dizer também que os métodos têm que atender acima de tudo as necessidades do objeto ou do fenômeno estudado.
Posto isso, digo que nem todo conhecimento científico pode ser reproduzido em laboratório.”

Inserida por hagp

O conhecimento tem um poder ímpar de tornar nossa alma sempre jovem, pela capacidade do próprio conhecimento ser algo eterno e sempre estar de alguma maneira acontecendo nas nossas vidas... A cada novo conhecimento, é a nossa alma que renasce junto com o que possamos de novo conhecer. Algo de novo que passamos a fazer na nossa vida, por conta do conhecimento, independente da nossa idade. Jamais troque algum conhecimento por uma “porção” mágica da juventude, em algum pretenso tratamento de rejuvenescimento. Essa troca não valerá nunca à pena. Em um dado momento, teremos que aceitar todas as nossas rugas, todas as nossas diferentes aparências que se modificaram ao longo dos anos.
O que fazer então nesse momento? Ler todas as instruções dos cremes de rejuvenescimento, em busca de aceitação pelo tempo implacável nas nossas vidas? Apenas todo o nosso conhecimento, adquirido em uma vida repleta de sabedoria, poderá tornar suave toda à nossa nova realidade, independente de como possamos estar fisicamente. Estaremos com cem anos, cheinhas de rugas, mas rejuvenescida na nossa alma, por tudo o que aprendemos e continuamos a aprender na nossa rica vida. Comece desde cedo, a tornar sua vida suave obtendo agora toda a sabedoria possível em vida, como a verdadeira “fórmula mágica” de sentir rejuvenescida de verdade. Tendo um alma sempre recém chegada a essa vida, sedenta de conhecimentos, como um recém nascido que sente a fome literal. Jamais deixe de alimentar a sua jovem e eterna alma! Esqueça um pouco dessa preocupação de manter tanto um corpo com aspecto de jovem. Alimentando a alma, o seu corpo naturalmente também poderá ter o aspecto de sempre jovem!

Inserida por AdrianaLeal

Que nada façam à Igreja sem o conhecimento do bispo.
Que a celebração da Eucaristia seja válida quando
celebrada pelo bispo ou por quem este designar.
Onde estiver o bispo, esteja o povo, assim
como onde está Jesus Cristo, está
a Igreja Católica.
Não é permitido casar-se
ou batizar sem a autorização do bispo;
mas tudo o que ele aprovar agrada a Deus.
Com isso tudo que fizeres será valioso
e uma prova contra o mal.

Inserida por NewtonJayme

Alguns homens e mulheres parecem uma viagem dos sonhos.
Você toma conhecimento por fotos, constata a beleza do lugar e faz todos os planos.
Quando chega lá tem a certeza de que realizou um grande sonho.
Pode ser que tenha de entrar na fila e tirar o ingresso para a atração principal.
Quando você voltar para a realidade e contar para amigos por onde andou, vai ver quanta gente já subiu na Torre Eiffel, visitou o Coliseu e já viveu esse mesmo sonho...

Inserida por marinhoguzman

Descobri hoje que a vida é a eterna busca do auto-conhecimento.
Devo essa descoberta a minha professora de Coporeidade, Marina Elias.
Ela não sabe que escrevo minhas pequenas frases aqui, mas agora acho que vou passar a escrever com outra perspectiva, a partir dos conselhos dela. Espero, pois, o futuro nos espera.

Inserida por tatianacorrea

Enquanto isso!

Invadir mundos
Com o conhecimento
E semeá-los em uma nova atmosfera.
Aguardar os resultados
Catalogá-los...
Já não lembro,
O por quê.

Enquanto isso...
Toma a minha voz e com ela anestesia tua alma,
Liberte-a dos medos, permita-lhe os sonhos e as fantasias.
Leva minha força
e a traduza nas composições que Orfeu rabiscou
no decalque da minha angustia e na suplica do meu querer.
Sim...

Inserida por simmas