Textos de Chuva
A primavera me trás uma lembrança da infância, onde meus primos saiam depois da chuva para caçar rã e quando eles chegavam em casa com aqueles animais escorregadios colocavam-nos em uma panela com água fria, depois ligavam um fogareiro de uma única boca e os anfíbios ficavam tranquilamente na panela, sendo levados do inverno ao seu ultimo verão, bendita capacidade de resiliência, em pouco tempo tínhamos um prato de rã provençal.
sem lutas... sem gritos... apenas o silencio da rendição.
Desabafo ao Tempo:
Rejeição à Chuva e arrependimento ao Sol
Quando a Chuva vem quando o Sol está raiando mais que tudo. Essa chuva é a que mais pega a gente de surpresa, estamos tranquilos quando nos lembramos das roupas no varal. Que raiva! Elas estão quase secas, quase prontas para serem usadas e exercer seu papel de me cobrir e proteger, aí vem essa chuva desavisada e começa a molhar tudo novamente! Por que confiei no Tempo? Por que diabos o Tempo não avisou que a chuva viria? Uma nuvem escura bastava, um simples sinal. Tempo enganoso, enviou-me a chuva sem avisos. Vou te dizer uma coisa Sr. Tempo: da próxima vez que pretenderes mandar-me chuva, tu avisa! Abre o jogo e fecha o céu! Pro Sr. são apenas roupas no varal, mas para mim são as roupas que EU LAVEI, são MINHAS roupas, minha confiança estendida em ti. Tantos povos fazem dança pra tu chegar, clamam por ti, mas hoje eu só te peço: Cessa Chuva! Sai tempo ruim! Vem Sol!
Sr. Sol, me perdoe por não valorizar seus raios enquanto eu os tinha! Ao invés de receber a vitamina que tu podias me dar, fiquei acanhada dentro de casa e fechei as janelas. Oh, Sol!, se tu soubesses o valor que te dou agora... Quanto tempo até estiar e tu volver a mim? Sol, traga contigo o Arco-íris, a selagem de nosso amor, minha companhia predileta junto a ti. Sei que o Arco-Íris é fiel e trará o final dessa tempestade.
Chuva
Chuva é bom... rega a terra, molha o rosto, lava a alma.
Vento é bom... espalha folhas, sopra os cabelos, refresca meu ser.
Sol é bom... clareia o caminho, esquenta o dia, aquece o coração.
Mar é bom... leva o barquinho, traz o pescar, saboreia com sal.
Fogo é bom... derrete metal, ajuda a cozer, queima aqui dentro.
Chuva é bom... rega a folha, molha os cabelos, refresca o dia, lava a alma, inunda meu ser.
"Você não pode, às vezes, só escutar o som da chuva? Ou até mesmo, o farfalhar do vento? Estar perto de uma paisagem tão bonita e só sentir a luz bater no seu rosto e refletir no resto do mundo? Nas janelas e prédios e nas gotas em superfícies. Como se algo ao redor falasse com você. Como se algo ao redor usasse a oportunidade desses momentos e procurasse memórias. Imagens antigas bem guardadas no fundo da sua alma. Coisas há muito esquecidas. Como se a beleza ao redor te fizesse chegar ao fundo do que te fez o que é, à sua essência. E do nada você tem esses _flashes_... Essas lembranças.
Umas tão boas, tão alegres... E é como se você estivesse ali, de novo, escutando risadas, ou sentindo o sorriso de alguém falando à sua orelha. Como se você voltasse pro sentimento daquele abraço ou o calor de uma bochecha encostando na sua. Como se você sentisse o sol dar cor ao seu rosto e lembrasse da visão da sua face no olho de outra pessoa, durante um período em que ambos verdadeiramente se olhavam e conversavam através desse olhar, sem palavras requeridas dos dois. Ai, esse momentos que nos são dados. Essas estranhas reflexões...
Não que esses segundos, minutos ou horas tragam a você ou a mim apenas esses tipos de recordações. Pois existem outras, não vamos mentir. Tão profundas, de uma tristeza da qual você nem sempre quer lembrar, mas só precisa. De uma raiva... Dessa angústia que faz com que algumas lágrimas caiam de novo pra que a dor seja apagada por mais um tempo e para que ela te ensina a aprender a viver. Dores que são colocadas de lado, pra que possamos seguir em frente. Mas que nunca são esquecidas. Não honestamente. Sempre estarão lá, sempre à distância de uma memória também.
Esses momentos em que o pensamento corre solto como se fosse uma criança em um amplo jardim... Esses espaços de tempo que usamos para recordar... Pra mim valem mais do que mil horas mal gastas. E temos muitas dessas, com certeza.
E há tantos desses ecos do passado que valem a pena ser postos de lado, esquecidos, mesmo que só por um período de tempo. Não acho que nenhum deles, contudo, seja tão ruim para que não queira ter outros desses _instantes reflexivos_ ... Afinal, existem coisas que vale a pena serem esquecidas, mas também, há outras, tão puras e lindas e contentes, que esmagam todas as dolorosas e sem vida. E essas, as primeiras, essas merecem e deveriam ser lembradas todos os dias.
E é com isso que eu noto, e se você não notou, vou esclarecer: A vida, independentemente da morte, das separações, das brigas, das dificuldades, ela é compensada. Com o que é realmente vida. O sorriso que te aquece, o filho que você vê nascer, o abraço daquele seu amigo, as conquistas que você alcança durante toda a luta, a paisagem que você admira, aquele almoço na sua avó, os Eu te amo que você recebe e os que você dá. Toda a beleza compensa a feiura do mundo. E é por isso que deixamos de lado as coisas ruins, deixamos de lado essas lembranças e preferimos apreciar as boas memórias. E, meu querido, enquanto essa luz brilhar... Enquanto ainda há algum sorriso, algum coração a conquistar, mais um irmão pra amar, mais um próximo... Ainda há... A esperança de muitos durante os séculos, de que o amor, perdido e encontrado, desconhecido e ao mesmo tempo, conhecido, de alguma forma, permanecerá."
O caminho que me leva...
O caminho que me leva na chuva com o rosto molhado e as mãos frias espera de lá chegar para te encontrar preciso de um uísque para me aqueçer e uma toalha para me secar mas onde procurar falta tanto tempo para lá chegar , vinhas tu preocupada em me encontrar e de braços abertos para me abraçar e nessa carícia um beijo longo nessa chuva intensa com as roupas molhadas, espera de um banho quente em nossos corpos entregar.
((Céu azul))
Agora eu posso ver claramente
Posso ver claramente, agora que a chuva se foi
Consigo ver todos os obstáculos em meu caminho
As nuvens negras que me cegavam foram embora
Será um brilhante dia de sol
Agora sim... a dor foi embora
Todos os sentimentos ruins desapareceram
Aqui está o arco-iris pelo qual tenho rezado
Será um brilhante dia de sol
Brilhante dia de sol
Olhe à sua volta... não há nada além do céu azu
Eu te dei abrigo quando a chuva chegou
Eu te dei beleza quando você só via dor.
Eu te amei quando ninguém mais te amou.
Eu fui paz quando a guerra te alcançou.
Eu fui proteção quando o mundo te atacou.
E quando eu mais precisei,
Você me desabrigou
Você me deu dor
Você não me amou
Você infernizou
Você me atacou.
Você acabou com o amor que eu te dei,
Com a confiança que em ti depositei.
Mas a errada foi eu
Por achar que existia gratidão em quem gosta de destruição.
Quando a chuva em seu leito cair pelo seu telhado
Veja que nele se cai vidas,
Sendo elas nas pétalas de rosas em um jardim.
Ou até mesmo em uma mata um broto qualquer a de nascer.
Não se limita em nada da sua vida.
Pelo contrário seja como a chuva.
Expressa suas vontades
Mais com tranquilidades
Pois, em meio a tempestade
Às vezes você colhe grandes frutos.
Como a vida ou nos Momentos!
A trás dos montes a chuva se esconde com sentimentos ao longe,
seja translucido o ar que que se abate sobre as campinas...
a vida se comprime no momento que fogo da descompaixão,
se a formas de meditação para que viver se não á vida...
se poema tem vida própria num mundo de desilusão,
a água se polui a terra morre aos poucos ainda assim se faz desentendido,
o que faria se fosse sua carne seu corpo... ali pegando ultimo folego,
daria salves num interpretação da padarias secas pelo momento que tempestade chegou.
mesmo assim vida morreu apenas o lucro ficou...
esse viver estranhamente esteve numa lembrança de sonho.
este sonho vivido reclama atordoa seus pensamentos,
sorri continua sua vida num cargo burocrático,
penso profundamento no impacto causado.
os tens em derradeira angustia fundo de ajuda novos movimentos,
o que muda diante a vida perdida.
por Celso Roberto Nadilo
Ciclo da Mente
Uma chuva de mistérios povoa a minha mente.
Movido pela crença de, "acredito que posso e se tornará real", eu sigo imaginando, inventando e traçando os meus caminhos sem medo de ser feliz.
Se sentir especial,desviar das ilusões e agir com naturalidade perante os problemas é a minha marca. Gratidão pelas inúmeras conquistas e criatividade para realizar os futuros sonhos "é um prato que se come cru"!. Deixar fluir os sentimentos e alimentar as emoções com a confiança, me dá o devido suporte para concretizar o que tenho em mente como plano real. A minha mente é cheia de mistérios ainda incompreendidos, mas sei que em um dado momento da vida irei conseguir desvendá-los e revelá-los e este ciclo sempre existirá.
Chuva é canção de liberdade, a alegria também
A chuvinha amainou e passando por alguns caminhos fiquei pasma com a transformação deles. Ou não havia notado bem estes dias ou foi assim de repente? As chuvas deixaram o verde muito mais brilhante do que já conheço dessa cor e as plantas parece que cresceram centímetros de um dia para o outro e isso sem falar nas ervas daninhas que transbordam por todo canto. Ainda bem que agora rios e lagos estão cheios de água vida, até o sapo na lagoinha canta mais feliz em meio ao seu brejo.
Qual seria a canção para arrematar tudo isso? Agradecer ou apenas festejar, dando pulos como o fazem os animais em liberdade? Já viram cavalos presos em baias ? Quando soltos, saem em tresloucada corrida aos pulos pelo campo. É necessário sair da frente porque entram em desvario. Pássaros infelizes em gaiolas, quando saem para a liberdade, batem em obstáculos na fuga para o vazio do espaço que dominam com suas asas. A vida é assim, a liberdade traz alegria, temos que dar valor a ela, não só a do corpo, mas da alma também, como agora, quando venho rabiscar aqui simplesmente algo singelo, sem receio de que pensem que meu mote parece sempre o mesmo.
BENQUERER
Tal qual a chuva no cerrado caída
Molha a terra: sedenta, e no estio
Coração ressequido: seca é a vida
E o sonho sonhado é ato sombrio
Feliz a quem pode curar a ferida
Da alma. Sem querer amor vadio
Fecundado de luz, e ter acolhida
Na ventura de um correto luzidio
É preciso mais que o só querer
Pra colher o bom fruto maduro
Não é ser... é ir além da fé ter...
Crer: que nos da visão no escuro
Saber é quem semeia benquerer
Pois benquerer, que colhe futuro!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018
Cerrado goiano
nas sombras a chuva que caie
rebento que chora em tuas vaidades,
escolhas mortas por vontades,
desejos que se esvaíra por querer
ainda assim quero mero destino.
entre tantos caminhos o seu prazer...
dizendo entre linhas e curvas
terminam em tuas cavas
como sonhos que desaguam em sombras
que te fazem gemer
entre abito de línguas e linguajares
o sopro que delimita o desejo,
sendo intenso mais e mais seu querer
mais fundo faz mais
tudo que se embriaga nos dito amor.
Noite fria com céu nublado,
À espera da chuva cair.
Sinto a brisa do meu lado.
Sinto por aqui o clima bom ir.
Estou ao seu lado aguardando o temporal,
As nuvens sobrecarregadas de água.
O portão coberto pela ferrugem,
Com calma aprecio o café matinal.
As folhas das árvores voam com o tempo.
Sou apreciado pelos seus sentimentos.
E, a chuva está caindo do lado de fora.
O cheiro da grama se espalha pelo local.
Pode ser que não há mais temporal.
O tempo ruim foi embora e o sol está lá fora.
E Esse meu olhar triste me fez saber a preciosidade aonde já não mais se ver,
o alarde da chuva antes da tempestade,
a alvorada, que anuncia o sol que corta a madrugada.
as vitorias que trazem consigo o orgulho
as derrotas que traz pensamentos profundos,
seguido de um suspiro e um projeto de restauração é o primeiro passo apos receber o perdão.
no canto observando o olhar inconformado
do irmão mais novo que se sente menos amado
a silenciosa magoa que corroí alma a inesperada morte que traz junta a ela o trauma,
a essência desobediente
o erro que ensina apos o velório o olhar tenso da família,
o orgulho que cerca mas também prende
a alegoria do poeta com a tristeza que sente.
Tracos extintos. -Leonardo Kerigma
Via detalhadamente as gotas de chuva caindo e entrando em contato com o vidro rígido da janela. O som continuava a se repetir, atingindo o telhado. De repente, de uma maneira peculiar, sentia as lágrimas de solidão descendo pelo meu rosto; como se tivesse feito túmulo das mesma dentro de mim há tempos. Ela veio como monstro repleto de cicatrizes, parecia que estava pedindo desculpas por escorrer como a a chuva daquele fim de tarde. Viver fora desse mundo parecia melhor escolha. Talvez fosse estupidez pensar daquela forma - dizia eu. No entanto, quando me perdia nos livros, lembrava-me que escrever sempre me esclareceu está completa;e é exatamente o que sinto quando faço o mesmo. Embora, para mim, não significava está salva ao escrever. Mas verdadeiramente me fazia me sentir inteira.
Escrever simplesmente me eterniza!
E isso que traz de volta o ar que mundo me roubou. Isso me torna cada vez mais clara naquilo que me deixa livre. Meu refúgio ou até mesmo um pedido de socorro.
E ao repousar a cabeça no travesseiro, e ao fechar os olhos ela ouvia a chuva, os trovões, o sopro do vento e a montanha desabar, ouvia pedra por pedra descer e cair ao seu lado, sem que a atingisse...
Respirava ofegante, pairava, abria os olhos e dizia: é só um sonho! Antes fosse, mas os barulhos voltam, os sons não param, as pedras caem cada vez mais perto... Antes fosse um sonho, mas esse dejavu ja não tem fim
Na vidraça embaçada, em dia de chuva.
Dia de chuva intensa. Acordei cedo, como sempre, preparei o café. O pessoal aqui saiu cedo para o trabalho, meu expediente é a tarde. Aproveito para um momento de oração. Em tudo demos graças! Que delícia ficar a olhar pela janela de vidro quando chove. A chuva embaça a vidraça, mas clareia as ideias. Vem as lembranças, nos faz refletir, nos trazem nostalgia, saudades. Em casa seguro, enquanto a chuva cai, Deus vai lavando nosso coração, e despertando o espírito fraterno, bondoso, que nos faz lembrar dos que não tem casa, moradores de rua, e os que até as tinham, mas o temporal desabrigou. Meu Deus, quanta gente perdeu tudo o que tinha com esse temporal.
Na solidão e no silencio da manhã cinzenta, não escuto pássaros, nem os vejo entrar pela janela como sempre fazem aqui. Os cães não ladram, nem ousam sair para virar latas e cheirar os postes. Nem vizinha nem galo quer cantar, ninguém telefona. Não ouço a vibração, nem o choro das crianças, pela vidraça embaçada, não as vejo na rua. Ligo a TV, percorro os canais e vejo os lamentos: “Choveu nesses dias o que seria para o mês. Os noticiários dão ênfase e parecem competir entre si quem reporta melhor as tragédias. Ruas alagadas, carros com defeitos, muros e casas desabaram. Na TV e na Internet, assunto de chuva só não supera o transbordar de denúncias de corrupção e o jorrar contínuo de desvio de dinheiro público, que se repetem todos os dias.
Minha paciência também transbordou. Volto para minha janela embaçada. Destarte as tragédias e perdas, vejo como consolo e proveito os benefícios da chuva: ela lubrifica a engrenagem da produção da natureza, rega a terra seca para receber a semente, que doravante nos será por mantimento. Reabastece os reservatórios esgotados pelo consumo e desperdício nos dias secos, recupera os lençóis freáticos, renova os rios e nascentes.
Deixo a vidraça embaçada para sair. Bem agasalhado saio me abrigando até o meu destino, para voltar a noite debaixo de chuva. Logo nesse dia, o carro também foi se abrigar numa oficina mecânica.
Parece um trocadilho, mas nos dias de chuvas prefiro as noites. Bom para ouvir a melodia dos telhados, da agua escorrendo e dormir profundamente. Noite de chuvas é especial para um jantar. Me surpreende o meu apetite, mesmo tendo visitado sucessivamente e compulsivamente a geladeira de hora em hora. A mulher fez um saboroso jantar. Fim do dia de chuva, puxo a cortina vedando a vidraça embaçada. Agora são os olhos e a mente que começam a embaçar. Início do sono reparador. Não podemos reclamar e nem culpar ninguém pelas calamidades. Resta-nos pedir a Deus pelos que sofreram perdas, como também agradecer pela vida e pelos benefícios da chuva.
Joel N. Freire
CASA ABANDONADA
Corre a chuva intensa lá fora,
Mas o telhado já cedeu,
Não há janela, nem porta,
É uma casa morta. Dentro dela tudo pereceu!
Quem diria que nessa casa,
Um dia a felicidade morou,
Hoje não resta quase nada,
É uma casa abandonada. Por ali tudo mudou!
Ninguém sabe, mas essa casa...
Já guardou um grande amor,
Os azulejos quebrados e as paredes mal pintadas,
Guardam segredos que o tempo não apagou!
Nessa casa havia tanta cumplicidade,
Companheirismo que o vento nao levou,
Ali também morava a felicidade,
Impulsionada pelo mais puro e belo amor!
Hoje vejo pedaços de madeira,
Soltos pela grama que ainda teima crescer,
Vidraças quebradas e tomadas pela poeira,
Pilares que se arrastam querendo ceder.
Como queria esquecer essa terra,
Não lembrar dessa casa e jamais voltar a este lugar,
No parapeito da janela, vejo você à minha espera,
Saudade de um tempo que jamais voltará!
Rodivaldo Brito Em 08.10.1982
Pássaro formoso que cai do céu a rodopiar,
Suas Penas tocam as gotas de chuva com leveza,
Gotas cristalinas que refletem seu passado,
Misturadas em gotas carmesins que refletem seu futuro trágico,
E o fazem pensar em seu atual estado,
Que mesmo sendo uma formosura no mundo,
Ainda foi alvejado ao invés de ser preservado.
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