Textos de Chuva

Cerca de 3226 textos de Chuva

Chove torrencialmente...


Chuva calma ,
Não molha ninguém
lava a alma
e traz muita calma

Mas de repente
mexe com a calma da gente
fortes enxurradas
invadem as calçadas
Além de muitos relâmpagos
Clareando a imensidão
Seguidos de forte trovão

Todos fogem
Pedem arrego
Mas mesmo dentro de casa
A apreensão toma conta
Águas impetuosas
Invadindo o ambiente
e a todos amedronta

Inserida por editelima

⁠INVERSOS

A chuva chove lá fora,
Meus olhos chovem em lágrimas,
Queria chuva de meteoros,
Estrelas cadentes,
Faiscando no céu escuro...

Pra que raios e trovões?
Pra que vendaval?
Pra que tormentas?
E furacões?

Quero a brisa leve,
Que bate no rosto,
Esvoaçam os cabelos...
Quero voar ao vento,
Voar pensamentos,
Pairar nas nuvens...

Chove sem parar ao cair da noite, o vento orienta a chuva e faz às árvores dançarem num rítimo ordenado e viçoso, um frio intenso toma sua face, os raios caem com intensidade e parecem raízes que fincam constantemente energia sobre a terra.
O sono não vem, Ela encolhida no sofá da varanda enrolada no cobertor que ainda expelia a fragrância do último encontro, bebia o vinho que tinha o gosto do beijo daquele que se apoderou de seus pensamentos, por isso, bebia e saboreava gota a gota. A sensação de tê-lo perto às vezes parecia tão real, mas suas mãos tateavam um espaço vazio, em aflição, como se buscasse constantemente aquele a quem sua alma procura, podia senti-lo, mas não tocá-lo. Era quase verossímil a interação e a freqüência que esse contato lhe proporcionava, Ela percorria seus pensamentos tentando transportar sua mente para o passado, que a levara a reavaliar conceitos, adquirir comportamentos antes ausentes, imaginar novos sonhos e desistir ou adiar os velhos, sensações que preenchiam a sua vida com um misto de serenidade e turbulência.
Podia sentir seu espírito sorrir ao imaginar aquela expressão suave descrita por um leve sorriso, porque ele fazia transparecer nos seus lábios e no esverdido do seu olhar a terna alegria do instante. Sentia prazer ao ouvir o som da fala áspera e cava daquele homem e das palavras que eram entoadas por ele. Sentia-se impotente perante as suas carícias, lembrou-se de que ele possuía sobre ela todos os direitos, e isso já seria razão suficiente para viver plenamente esse momento tão maravilhoso, que a fazia feliz, seja como for, isso era para Ela um privilégio. Ela estava apaixonada.
De repente, o aroma embriagante daquele amor pairava no ar, misturava-se com o vento, com a energia brilhante dos raios, dançava como as árvores e molhava como a chuva, refrescando a brasa incandescente daquele amor e o desejo de mais uma vez tocar-lhe o corpo e sentir à amena, seca e agradável sensação de beijar-lhe a boca.
Lembrou-se do aroma e do calor que aquele corpo exalava, aumentando o desejo incontrolável, insaciável, de se transportar frequentemente para aquele desejo repleto de incertezas. Ela temia se tornar dependente daqueles braços, daquele corpo, daquela boca, daquela alma... e não conseguir mais exercer sobre seu corpo “o domínio”, e ao se entregar tornar-se-ia fraca e acabaria contando-lhe seus segredos mais íntimos, sussurrados com hesitação, confidências ecoadas em cada sussurro proferido, perdido no ar, indo de encontro ao vento e se espalhando, acalentando corações perdidos e inertes, que por medo de se entregar ao amor deixam de viver todos os dias como se fosse o último.
Imaginou os raios de sol entrando pela janela, tocando-lhe a face, em mais um despontar do horizonte, de um lado as mesmas sensações e o recente encontro de um amor, que existe, mas não pode ser tocado.
Sentia-o tão perto... que o cheiro constante de sua pele se sobrepõe a qualquer outro aroma que possa inalar e os seus beijos povoam os seus sonhos e não se esvaem quando desperta, porque é um sentimento penetrante, oculto e alimenta as suas lembranças no transcorrer do dia.
Lembrou-se do primeiro encontro, subitamente em meio a multidão surge aquele Ser, uma criatura que simplesmente brilhava, sua imagem ofuscava tudo a sua volta, seu coração começou a palpitar, Ela ficou inquieta, aflita, ansiosa, sensações que a deixaram perturbada, repentinamente, parou de ouvir o barulho das conversas paralelas, do som da música que entoava ao fundo, só conseguia ver aquele estranho.
Ela precisava de um motivo para se aproximar, e espantar qualquer pessoa que pudesse atrapalhar sua convicção. Refletiu por alguns instantes, intrepidamente levantou-se e seguiu em direção a aquele ser, dotado das chamadas qualidades viris, que para Ela era o seu grande e lídimo amor, até então, recôndito na imensidão do universo, perdido durante tantas vidas e que finalmente retornou.
Achegou-se, ao vê-lo tão perto perdeu o medo, pediu-lhe um cigarro, sua voz rouca com um leve sotaque, ecoou dentro dos seus ouvidos como uma melodia que nunca se esquece. Era um sentimento que só o espírito poderia perfazer, narrar. As palavras, os gestos, o comportamento, não possuem recursos suficientes para decifrar essa linguagem tão única, exclusiva. Seus pensamentos foram transportados à expectativa de um encontro acanhado, era como uma sucessão rítmica, ascendente ou descendente, de sons simples, a intervalos diferentes, cuja fascinação pela sonoridade do instante, tornava cúmplice toda a euforia que poderia inebriar esse engano dos sentidos, marcado pela ilusão de um grande acontecimento.
Deliciava-se com o devaneio daquele impulso, esperado, ambicionado, desejado, que fazia a parte limitada da matéria inflamar-se de anseio, uma sensação que tomou conta do seu corpo e do seu coração aquecendo-lhe a alma.
Cerrou os olhos, pode sentir ele se aproximar devagar, passando seus braços em torno da sua cintura, puxou-a contra seu corpo (sentiu seu coração latejar), curvou o pescoço e beijou-lhe a nuca, a orelha, o rosto, a boca, a alma... Dessa agitação profunda sentiu entremeada a respiração cansada e ofegante, imaginou-se possuída por uma divindade de personificação masculina, que representava para Ela, naquele momento, seu homem. Este era o verdadeiro amor, que despertava o abstrato e o concreto, até então adormecidos.
Por fim, sorriu ternamente, beijou-lhe a face e partiu...

Inserida por ROMMY

Chove em Porto Alegre

Dia de chuva, nuvens de chumbo,
A dança dos guarda-chuvas na rua.
As pessoas caminhando apressadas,
Sem querer se molhar...
Cuidado a poça menina,
Das árvores caem pingos,
E ainda por cima,
O descuidado motorista do ônibus que passa,
Encharcando os desavisados pedestres...

Vou colocar botas de chuva vermelhas,
E usar uma sombrinha laranja,
Para alegrar um pouco este dia...

Inserida por anwpetry

E chove a chuva...

Chove, chove chuva e lava minh’alma, traga-me dias novos, com sol radiante e uma vontade nova de acreditar;

Acreditar na honestidade do povo deste país;

Acreditar que um dia as pessoas voltarão a ser mais humanas e normais;

Acreditar que existe mais que as mulheres da “geração liquidificador”;

Acreditar que o amor é possível de novo, será que são 7 vidas como os gatos?

Acreditar que o ser humano é mais que um complexo organismo de reação química expressada em linguagens;

Acreditar em conseguir escutar, deixando de ver tão claro a mentira;

Acreditar que a falsidade é algo que agente não ignora mais todos os dias;

Acreditar que as pessoas se importam comigo, pelo que eu sou e não pelo que eu dou;

Mas chuva, se o deixar de acreditar me estiver convicto, por favor, traga-me a sorte, mas não me traga a morte, pois já vivi muitas coisas para não ter um final feliz!

Inserida por hicarocastro

Sabe porque eu gosto tanto da chuva ?

Quando chove, é como se fossem lágrimas que o céu derrama por ver tantas coisas ruins que o ser humano faz. Ainda assim, ela é necessária para a nossa existência. É como se essas lágrimas estivessem sempre aqui para nos fazer refletir sobre qualquer coisa. E nós podemos lembrar de qualquer acontecimento. Porque da mesma forma que a chuva caiu quando éramos crianças, e nós olhávamos fascinados pela janela, a chuva cai agora. O que me faz lembrar da infância, dos bons momentos, e me faz refletir sobre tudo. Gosto dela pelo cheio que ela faz a terra exalar, pela forma com que faz as plantas crescerem, e pela forma que me faz sentir mais viva.

Inserida por JulianaRibeiro4

E chove novamente no meu pedaço de chão...

Ouço a chuva novamente
com seus pingos fortes
cada vez mais sequentes
feito contrações de parturiente.

Tem o som de saudade recente
fios prateados caindo no chão
gotas d"água molhando a gente
vem e volta ao seu bem querer
trazendo alegria levando o sofrer...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

CHOVE N'ALMA (soneto)

Ouço chuva na minha alma, lá dentro
pingando na solidão pingos de nostalgia
é chuva de tempestade turbulenta e fria
inundando o coração com triste tormento

Tento na saudade ter qualquer analogia
nas quimeras, então, busco aquecimento
nas estórias de venturas, sem sofrimento
pra ter momento de estiagem e melhoria

A chuva, ainda cai num compasso lento
avolumando dor e sentimento na alegria
em rajadas de voluptuoso e firme vento

Em vão, a razão quer sair da melancolia
debruça na janela da alma, em lamento
vê que é pranto, está chuva de carestia

Luciano Spagnol
Novembro, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

CHOVE LÁ FORA

Óh chuva abençoada!
Molhando nossos jardins
Do asfalto até os prados
Os respingos chegam até mim...

Esta chuvinha que dança
Com seus pingos molhando o chão
É como água de maré mansa
Acariciando nosso coração...

Conforta as plantas, mima as flores
Água pura, que a todos sacia
A ela entoamos louvores
Caindo mansinho nos agracia...

Faz brotar a semente
Tal como uma oração
Alimento de toda nossa gente
Esperança neste descalço chão...

Agora cai copiosamente
Estatelando no telhado
Refrescando o ambiente
Amenizando o corpo cansado...

Parece mais que uma pancada
Relâmpagos adentram o ambiente
Lá fora caindo esparramada
Trovões cada vez mais frequentes...

Agora é chuva "com vontade"
O telhado chora...a vidraça embaça
E os coqueiros acham graça...

Num ímpeto de felicidade
Saio correndo ao relento
Molhando corpo-e-alma-liberdade...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Quem sou eu

Quando chove
Sou as lagrimas da chuva
Com saudades de você...

Se e noite
Sou o clarão da lua
Ou o brilho das estrelas
Sou ate o sorriso
Que brota da minha boca...

Se e dia
Sou o sol
Sou o calor
Quero me bronzear
Aquecer-me...

Procuro saber de onde venho
Talvez da magia da lua
Ou das ondas que desliza
Morrendo lentamente
Nas areias mornas da praia...

O que procuro
Quem sabe o silencio da noite
O agito das manhas
Um entardecer chocante
De um por do sol
Encanto, encanto...

Autoria- Irá Rodrigues
http://ira-poesias.blogspot.com.br/

Inserida por Irarodrigues

Chuva no telhado

Chove chuva, chuva fina
chuva mansa... Chuva calma
Chuva que acalanta a alma
Desperta sonhos de magia
Amor, esperança e alegria
Deixa o dia ocioso
Embala sonhos de preguiçoso

Chuva batendo nas telhas
Escorrendo pelas calhas
Deslizando pela janela
Pipocando na calçada
Torna a noite mais cálida
Aconchegante, diferente
Numa magia envolvente

editelima/31 de agosto de 2016

Inserida por editelima

Chove Chuva No Meu Sertão


Sol quente
Que bate na cachola
Queima o juízo
E o calor extrapola.

Sol ardente
Terra rachada
Chora o nordestino
Com mão na inchada.

Nordestino com sua crença
Pede a todos os Santos Benditos
São José, São João ,São Pedro
E o Padre Cicero.

Chuva ,caia para abençoar essa gente
Das mãos calejadas
Da face mapeada
Da pele manchada

Chuva,mate a cede
Desse povo amado
Que trabalha feito condenado
Para ganhar seu centavo.

Chuva,seja amiga
Encha os açudes
Para pescar o peixe,o pão
E que a fome mude.

Chuva, desça depressa
Estamos a esperar
Com muita fé
Para as barragens sangrar

Chuva,venha logo,
Estamos a implorar
Para vermos nesse horizonte
O verde e o mandacaru florar.

Inserida por GerlaniaFelix

Dia lindo sol sorrindo
Chove lá fora
Distante de Minh'alma.

Chuva ventania e pássaros chilreando
É benção ao longo
E ao final do dia.

Pássaros indo e vindo
Na chuva se molhando
Chilreando, eu assoviando.

Aparei gotas d’água
Em minhas mãos em vão.
O coração a chuva não absorveu não.

Sereno está meu ser que habita o senhor
Deus o amor da fé e da luz
Que faz o dia ser lindo
E o sol sorrindo
Mesmo quando as nuvens choram.

Inserida por CleuttaPaixao

Já é tarde e chove na madrugada, procuro algo que me inspire, mais ouço apenas a chuva e algumas trovoadas
Lembranças me vêem no pensamento, se misturam com alguns medos que talvez nem façam sentido, mais que quase sempre permanecem comigo
Quem sabe esses medos sejam apenas projeções de uma mente fértil, ou quem sabe eles estejam certos em dar esse gosto de como é conviver ao redor mentes doentias e de um possível
“end of time”
Talvez seja uma paranóia psicodélica, ou então uma simples síndrome do pânico... E se eu perder a noção de realidade que faça sentido enquanto me resta lucidez

Inserida por marcuspatrick

Quando chove e a chuva transforma em lama a poeira das ruas, o cheiro da terra molhada me traz a impressão de que estou revisitando lugares onde já estive em outros tempos e em outras ocasiões. A chuva que borrifa o chão e que tem o poder de revelar as lembranças de ontem me provoca uma sensação real de que eu já vivi dias melhores.

E por assim amar tanto a chuva que, quando chega, chega como um presente, nestes dias de sequidão e fumaça me recinto do som da garoa batendo no telhado e embaçando a vidraça da janela por onde eu vejo e espero esse tempo seco passar. Quando chover de novo eu quero estar desvestido a caráter e me envolver neste espetáculo como um personagem atuante da cena e não como mero espectador.

É tempo de estiagem no cerrado. É tempo de fogo, frio e calor ao mesmo tempo no planalto central. É tempo de nariz sangrando, de ar rarefeito, de casa empoeirada, de tosse, pigarro e de garganta seca ao Deus dará. É tempo de fuligens de queimada flutuando na brisa fraca como se fossem bruxinhas negras a pousar quase que propositalmente nas poucas superfícies brancas que ainda temos para olhar.

Chove chuva! Chove sem parar. Chove e lava a minha alma repleta de tanta vontade de ver este céu desabando. Caia como gotas prata e faça brilhar a pouca folhagem que ainda vigora. Chove, porque de tanta secura o cerrado padece e por sua falta chora.

Sendo assim, só me resta esperar que em breve o céu se feche, escureça e a chuva se derrame em minhas mãos como uma bênção. Quero provar o sabor das nuvens novamente. Desde agora já estou pronto para ser engolido por qualquer temporal que venha sem aviso. Se a vida é como uma chuva que cai intensamente e logo passa, viver é quando a gente se lança no meio da tempestade e se deixa molhar sem medo.

Inserida por reneevenancio

CHUVA DE
GRANIZO


Chove uma chuva gostosa
Nas cabeças lá fora.
Chove pencas de palavras
Nos ouvidos agora.
Pra quê entender? talvez...
Continua a mesma coisa,
Nada mudou lá,
Desta vez!

Continua o mesmo
Nada mudou lá,
Dessa vez!


Dessa... daquela...
sempre caindo...
A chuva não é mais tão azul!

Dessa...daquela ...
sempre caindo
A chuva não vem mais do sul!

Trovoadas de palavras
Lá fora, agora, sempre.
Tudo continua o mesmo
Em suas mentes.

Dessa... daquela...
sempre caindo...
A chuva não é mais tão azul!

Dessa...daquela ...
sempre caindo
A chuva não vem mais do sul

Inserida por Josibarauna

Chuva de Amor

Hoje,
Chove chuva, que cai devagarzinho,
Que canta e encanta tão veloz,
Em corrente matinal,
Alegremente sobre nós, e nós...

Encharcando e derramando vida,
Sem cessar,
Continua alastrando vida,
Aqui e acolá...

Água pura foge pra lá e cá,
Provocando enchente de alegria, atrevida, provida,
Misturada de amor,
Continua caindo, molhando, invadindo...

Que a saudade do amor,
Não nos mate,
Antes do nascer do sol e do brotar da flor...

Terra fértil, molhada,
Mate-nos a fome,
Mate-nos a dor,
Encharca-nos de vida e também do amor.

Jmal
2013-09-05

Inserida por Jmaljamal

Quando a chuva cai
Me riacho, me lagoa.
Me sol, nuvem, ainda chove.
Me silêncio, mudo, quando me barulham.
Me ensurdeço o grito, quando a alma grita.
Transpareço triste, me enxugo e cubro lençol, mesa vazia.
Me calor quando viro flor,
me frio quando ninguém viu.
Me esquento quando te sorrio,
me esfrio quanto tu partiu.
Me só quando tu só ia,
me lá para tu voltar.
Me fico para ti morar.

Inserida por WesleyNabuco

⁠SÓ OBSERVO!
FAZ SOL: ôh calor do Saara, tô derretendo...
FAZ CHUVA: odeio pés molhados, chove o trânsito para...
FAZ FRIO: frio dá preguiça, vem verão...
A busca da felicidade começa quando a gente para de reclamar das coisas que não são responsabilidade nossa! Viva os dias de sol certo de que na hora certa a chuva chegará e permanece apenas enquanto for seu tempo. Assim é a natureza, assim são as oportunidades da vida.
No calor tome banho de mangueira, na chuva brinque na lama, no frio se aconchegue com uma boa companhia... Crie novos hábitos, atitudes ao invés de inventar desculpas!

Inserida por jucsom

⁠Assim como a chuva, você me pegou desprevenida, é muito engraçado, só chove quando estou sem guarda-chuva, sem proteção, sem muralha...
Eu não consigo impedir de te amar, seria igual tentar impedir a chuva de cair do céu,
Eu sei que nossa amizade e colorida e acredite, depois da chuva sempre vem o arco-íris,
Na há como fugir disso esse e o nosso destino, não há pra onde correr e que saber? Eu tô cansada de correr, de fugir, percebi que o motivo das minhas lágrimas, sou eu mesma, eu fracasso em dizer o que sinto, por medo, medo de me entregar, me do amor, medo de amar, medo de me machucar e não saber lidar com essa dor.
Mais decidi, me permitir, me dei uma chance de ser feliz, há certas coisas que não devemos esconder e nem tentar resistir. Não lute contra o amor, lute pelo amor!!

Inserida por KefanyBeatriz0602