Textos de Ausência
No dicionário, o silêncio traduz-se na ausência de ruído ou comunicação.
Na vida, o silêncio pode ter vários significados, nomeadamente, cansaço, frustração, desilusão, desespero.
Para mim, o silêncio é apenas uma forma de manter a serenidade, uma tentativa de procurar e maximizar a concentração.
Desliga-te do barulho social, porque à partida o silêncio, não desestabiliza.
16-10-2022
A história de José nos lembra que a liberdade em Cristo não significa ausência de adversidades, mas sim a capacidade de enfrentá-las com fé e confiança, mantendo a integridade moral e espiritual. A jornada de José também nos recorda que, mesmo nas situações mais difíceis, Deus está trabalhando nos bastidores para cumprir Seus propósitos soberanos.
Livro: Saindo da Masmorra
Partículas de Tato
Viver
é triunfar sobre a ausência.
Os solitários
sempre conhecem
as consequências.
Não tenho nada
especificamente
contra as pessoas,
até que elas provem
que são dignas
do meu ódio
e ressentimento.
Odiar demanda tempo
e dedicação
e o desprezo
é uma habilidade poderosa.
No entanto,
A ternura,
diante da grotesca
truculência bestial,
é a única e definitiva arma
indestrutível da qual
dispomos.
Amar demanda tempo
e dedicação.
e o apreço
é uma habilidade poderosa.
Viver
é triunfar sobre a escuridão.
Michel F.M. - Pairar Incansável da Fênix Sublime ©
a falta que você me faz me trouxe dias de febre e poesia.
nada, nem a ausência é em vão, se parar para observar bem. acho que você não entenderia pois sempre se deu bem com excessos.
do exagero, de tanto ocupar espaço a sua ausência deixou um buraco imenso nos meus dias. e mesmo assim consigo ver beleza, por mais irônica ou colérica que seja.
sua falta faz verso e saudade, é verdade. pego caneta e registro notas sobre sua ausência. notas sobre o tanto de mim que há pra explorar.
eu sou gigante também.
eu sou quem ocupa minha vida.
O Vazio e a Busca
O vazio não é ausência, mas potencial. Quando percebo que não há um propósito inerente à vida, sinto-me livre para criar meu próprio significado. A busca pelo conhecimento, pelas conexões humanas e pela compreensão do mundo preenche esse vazio com cores e texturas únicas.
E se não houvesse amanhã?
Quando a ausência se faz presente, é o abandono que mata.
Carentes daquilo que não nos faz falta, teimamos em procurar cura no que nos machuca.
O olhar de fora, nem imagina as imensas grades que cercam o emocional dos que lutam pela fuga da realidade concebida em que vivem.
Com a empatia zerada, muitos Juízes sem toga, apontam erros e falhas dos outros, só por esses erros serem diferentes dos que eles praticam.
Em um mundo onde há tanto desperdício, não se morre de fome, mas de abandono.
O abandono emocional, é a raiz de uma sociedade doente, criando brutos sem afeição, e uma maioria extremamente sensível e vitimizada.
Com a ansiedade em nível máximo,
a compulsão alimentar, vícios em drogas, jogos e pornografia, são para eles, válvula de escape.
Com o intelecto sequestrado, buscam alívio naquilo que os matam.
Entretanto, há um remédio, a cura está na abstinência, só se para, quando para, é preciso parar, custe o que custar.
Ocupar a mente com coisas diferentes, ajuda a nos manter distantes daquilo que nos consome quando consumimos, e uma boa rede de apoio, faz milagres, pois a gente precisa de gente.
Viver é sempre muito complicado, pois de um jeito ou de outro sempre acaba em morte, precisamos experenciar bons momentos, neste breve intervalo de tempo que vivemos.
Então, não antecipe, morrendo antes do tempo, preocupe-se menos com o amanhã, faça o seu melhor hoje, desapegar do futuro, não é ser inconsequente, mas ter a certeza que certo mesmo é só o presente.
Tudo muda, mesmo parecendo o mesmo, e se não houver um amanhã?
Que foi feito hoje?
"Ontem, foi quando a sua ausência mais doeu.
Certeza, que foi por conta daquela chuva, que levou tudo, mas não levou você d'eu.
Ver você passando ao longe, fingindo que não me conheceu.
Como posso ignorar um corpo, que conheço até mais que o meu?
O coração acelerou, queria ter arrancado-o do meu peito, estrangular meu próprio eu.
No momento em que olhei pela janela daquele ônibus e vi as lágrimas do céu, minha chuva escorreu.
A tarde que estava clara, as nuvens carregadas, me lembraram a sua ausência, quando tudo escureceu.
Vislumbrei por milésimos, meu próprio reflexo, e vi um homem moribundo, com a vida estraçalhada, mas que ainda é seu.
Amanhã, o hoje será igual ontem, eu já pedi perdão a Deus.
Roguei a Cristo, para que na próxima chuva, leve tudo, leve minh'alma, e principalmente, leve você d'eu.
Parece-me, que agora todo dia é como o ontem, quando sua ausência, mais doeu..." - EDSON, Wikney
Um novo dia...
Vai passar eu juro e amanhã será um novo dia.
A tua ausência e o teu silêncio machucam muito e ao mesmo tempo tem tido o efeito de me fazer esquecer o teu rosto aos poucos. Já foi uma queda diária, já foi um pesadelo que me consumiu por longos dias, mas isso tá deixando de ser assim, algumas barreiras estão sendo rompidas, alguns machucados tem sido curados. Vejo logo a frente um alívio muito grande se aproximando, não a mais justificativas para eu continuar vivendo na ponta de um precipício, ainda doe muito porém amanhã será um novo dia e tudo será diferente.
A ascensão da classe média emergente é marcada pela ausência dos 'privilégios de nascimento' associados às camadas sociais mais altas.
Para compensar essa lacuna de capital cultural e econômico, esses indivíduos se esforçam excepcionalmente, trabalhando muitas vezes em múltiplos empregos, com o objetivo de alcançar reconhecimento e uma posição proeminente na sociedade.
Aos poucos, como bruma ao sol da manhã,
Foste partindo, tua ausência calada,
E eu, sombra que vagueia na solidão vã,
Senti a alma despida, a vida desnudada.
Gradualmente, o vazio tornou-se real,
Eco de um amor que se foi, ausente e cruel,
Resta-me a dor, companheira leal,
Num mundo sem cor, perdido em seu fel.
O DESEQUILÍBRIO HUMANO
O desequilíbrio humano está na falta do amor próprio, na ausência de bom senso, na ignorância e no exagero da soberba.
O desequilíbrio humano se afirma no excesso de álcool, na compostura ameaçadora e no rancor desenfreado.
O desequilíbrio humano envergonha o alheio, magoa o amado e compromete a reputação própria.
O desequilíbrio humano adoece a mente, o corpo e a vida social.
Ele não agrega, não nos faz evoluir e de contra partida só nos faz padecer cada vez que retomamos a consciência.
O desequilíbrio humano é o sequestro emocional que nos marca pela falta de controle ‼️
Será ausência ou só recordação? Essa saudade que invade meu coração. Tento me aquecer num dia frio, relembrar à margem as águas que passaram nesse rio; tento preencher tanto vazio, remendar com imagens, palavras - o que minha alma viu, ou só sentiu, inventou que é para não sofrer, porque os olhos só veem o que querem ver. Aqui é tão fácil de se perder...
(É a terra dos meus sonhos e memórias)
Guardei tanta coisa e nem sem por quê...
(É a terra dos meus sonhos e memórias)
Me dei a ausência.
Me dei o consumo do que não era habitual e a liberdade de mudar.
E mesmo com a obrigação de cumprir tudo ao que me comprometi, me dei um espaço, um tempo, o meu tempo.
Escolhi parar e pensar, buscar e aprender.
Me fiz entender que ser gentil comigo mesma, não é egoísmo e sim a forma mais genuína e acertiva de melhorar.
Querer-te todos os dias é sofrer a cada instante a tua ausência
Sentir na pele, o arrepio que vem da alma
Imaginar a cada sentimento meu, um desejo seu
De retornar ao tempo, ao qual estávamos juntos em pele
Recordo o poema que te compus
As noites em que te amei
Você tatuou o seu nome em mim, arquitetaste coisas às quais ainda não tive dimensões
Dimensões essas do espaço-tempo
Infinito desde as pirâmides do Egito...
Ausência ou Presença?
Nada é superficial quando é verdadeiro.
Tudo é verdadeiro quando, não sai do coração, pois ele é traiçoeiro. Mas é genuíno quando tem amor costumeiro.
No imenso universo estamos e pra onde olhamos nos encontramos ali.... no nada!
O nada significativo para quem vive e sente, vê e observa, olha e enxerga, sonha e (des)sonha.
Tanta coisa e nada de coisa,
Tantas coisas e coisas...
A ausência nos faz refletir, o longe nos faz sentir, a imaginação dá vida ao sentimento refletido com amor; é assim, mesmo que ausente sinto o cheiro da flor.
Ausentar não é sumir.
Sumir não é esquecer.
Esquecer não é desamar.
Amar ausente é lembrar de coisas que sumiram.
Amar ausente é sentir aquilo que nos inspira.
Há muitas coisas sem nexo nenhum, mas é nesse nenhum que estão muitas coisas.
Os dias passam e um dia nada serei. Um dia ausente estarei, mas com certeza presente serei.
Certeza?
Sim, amor é presente,
Presente é amar,
Amar, não importa a distância; mas que o universo conte, reconte e conspire...
Mesmo assim, digo às estrelas que estão bem longe de mim: Amo-te sem fim!
Demorou, mas eu entendi:
a solitude não é ausência, é presença.
É quando a gente aprende a ficar com a própria companhia
e percebe que o silêncio pode ser um abraço.
Que a paz mora onde não há cobranças, só verdade.
Foi na solitude que me encontrei de novo.
Sem precisar provar nada, sem máscaras.
Ali, enxerguei as feridas que escondi por tanto tempo
e tive coragem de curá-las.
Com calma.
Com verdade.
Com amor-próprio.
Descobri que estar só é diferente de estar vazio.
E que, às vezes, a gente precisa da solidão pra lembrar de quem é.
Aprendi a me escolher, sem medo.
A cuidar de mim, sem pressa.
A não aceitar menos do que eu sei que mereço.
Hoje, se não for inteiro, eu não fico.
Se não for recíproco, eu me retiro.
Porque depois que a gente conhece a paz da solitude,
não se contenta mais com metades.
Me amar foi o início da minha cura.
E a minha paz… virou sagrada.
Entre cicatrizes e silêncios.
Nem todo silêncio é ausência…
Às vezes, é proteção.
Porque depois de tantas decepções,
a gente aprende a se guardar em silêncio.
Quem sente, sabe.
Quem viveu, entende.
Quem perdeu, mudou.
E quem se curou, não volta mais igual.
É sobre isso.
Sabe…
A solitude não é ausência de amor,
é a presença de si mesmo.
É quando você se olha no espelho
e entende…
que estar só não é solidão.
É escolha.
É maturidade.
É liberdade.
Porque antes de ser de alguém,
você precisa ser seu.
Cuidar das suas feridas,
calar os ruídos,
e ouvir o que o seu silêncio está dizendo.
E quando isso acontece…
Você já não aceita metades,
não se encaixa onde não cabe,
não implora lugar onde não existe espaço.
A solitude te ensina:
quem é inteiro sozinho,
só fica com alguém…
quando o amor soma. Nunca quando falta.
O peito se agita,
Estou assim
Por causa da
tua breve ausência,
Ele se agita
Por uma vontade
amorosamente vadia,
É uma vontade
imperiosa de reunir
As tuas saudades
com as minhas,
Escrever para nós
dois é uma ode
à bem querência
longe de ser vazia.
O peito não
sabe como mensurar
Essa doce
alegria de penar,
Ele se agita
por uma vontade amorosa
De mergulhar
no teu corpo,
É uma vontade imperiosa
De reunir o teu
sabor com o meu,
Escrever para nós dois
é uma ode à liberdade
- longe de não nos libertar.
O peito não sabe
como mensurar
O tamanho da graciosidade
versada sobre nós,
Ele se agita
por uma vontade amorosa
E vagarosa por cada
pedacinho teu,
Essa vontade imperiosa
De reunir o teu
amor com o meu,
Escrever para nós dois
é uma ode à descomplicação
- longe de não desejar
desatar os nós.
O peito se agita,
estou assim por causa
da tua breve ausência,
Ele se agita por uma vontade
amorosa de ser tua,
É uma vontade imperiosa de faiscar
com os arrepios da tua alma,
Escrever para nós
dois é uma ode à paz
que há de te trazer
de volta - e desejoso
da minha calma.
Nível 1 Ausência de amor próprio
Nível 2 Dependência financeira
Nível 3 Carência e medo da solidão
Nível 4 Aparência social
Nível 5 Obediência religiosa
Nível 6 Resistência ao que te faz sofrer
Nível 7 Excelência no egoísmo
Nível 8 Prudência material
Nível 9 Preferência emocional
Nível 10 Sapiência humana
Nível 11 Inocência visionária
Nível 12 Decência carnal
Nível 13 Desobediência convencional
Nível 14 Suficiência vital
Nível 15 Impaciência com o futuro
Nível 16 Consciência geral
Nível 17 Resiliência espiritual
Nível 18 Gerência familiar
Nível 19 Abstinência da realidade
Nível 20 Impotência mental
Qual ou quais os seus níveis de submissão à infelicidade a dois?
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