Textos de Angústia
Tremo
Tremo por dentro...
De angústia, raiva, desespero.
Tremo por dentro...
O mundo não me permite ser mais verdadeiro.
Tremo por dentro...
E dentro de mim sufoco sentimentos.
Tremo por dentro...
Meus olhos refletem a dor e sofrimento.
Tremo por dentro...
Sorriso no rosto e sigo em frente.
Tremo por dentro...
Caio, me levanto, afasto o pranto.
Tremo por dentro...
De emoções perturbadas...
Tremo por dentro...
De pensamentos desconexos.
Tremo por dentro...
Suas atitudes são para mim o meu tormento.
Tremo por dentro...
Respiro fundo, e tento...mais uma vez tento.
Tremo por dentro...
Que tremor é este que eu sinto?
Tremo por dentro...
Esta é a prova de que não sou livre.
Tremo por dentro...
Ergo meus olhos aos céus, não consigo...
Tremo por dentro...
Com alma ferida, sentimentos destroçados...Sigo!
Tremo por dentro...
Este tremor só me prova que ainda existe um caminho.
Tremo por dentro...
Isto só mostra que ainda estou viva.
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minha angustia infinita mesmo,
tenho pequenas gotas de alivio mas;
deixou como está no silencio vejo suas mentiras,
não compreendo porque tanta coisas,
para chegar no mesmo lugar,
senti era para rir nas minhas costas mesmo,
rir do meu sentimento agora se senti como...
um cemitério sem importância...
pois deixei minha humanidade a muito tempo.
então tudo que disse são apenas fagulhas entre as cinzas
de uma fogueira olho a distância de tuas palavras,
e respondo com mesmo tipo frieza...assim me encontro...
dentro de sarcófago sem sentimentos no gelo atroz.
Nos dias da angustia Clame a Deus somente ele poderá te socorrer,e tenha certeza que esse vazio no peito essa vontade de chorar,essa tristeza que insiste em ficar no seu coração,não vai aguentar tamanha alegria que Deus vai te proporcionar!
Ore não temas,porque a oração move o braço de Deus e ele virá ao som do seu chamado,vai entrar e fazer morada em seu coração tirando todo o vazio,a angustia e a solidão!
lágrimas
um olhar derrama toda sua angústia sobre seu rosto , transpira toda dor que a própria dor não gostaria de senti- lá , transborda toda tristeza que a possuia .
E a toda melâncolia que caia como cachoeira em seu rosto deu alívio a sua alma , mas não ao seu coração ,pois ele ainda sentia a tortura de viver na solidão .
Não consigo descrever essa angustia tão profunda
Que toca a alma e me tira a ternura.
Não sei o que fazer para matar a sede,
a sede de vingança.
Ou o mato,
ou me mato,
Ou o deixo viver,
ou me deixo viver,
Ou esqueço,
ou esqueço.
Pois esquecer é o único caminho que posso seguir,
seguir para ser feliz e continuar vivendo.
Mas como esquecer?
Quando olhar as fotos vou lembrar,
quando assistir TV vou lembrar,
quando sorrir vou lembrar,
quando lembrar,
vou lembrar.
Não importa a forma que venham,
mais elas vem,
pois as memórias nunca se apagam.
Sempre estarão ali.
Não importa se você sofre de Alzheimer,
perda de memoria recente,
ou qualquer outra coisa do gênero.
Elas sempre estarão ali,
talvez não com você,
nem comigo,
nem conosco.
Talvez com uma pessoa,
ou duas,
ou três,
ou muitas...
Me perdi onde trançamos nossas pernas.
Escrevo em linhas embriagadas de angústia.
Te ver é veneno que se pede.
Te enxergar é esplendorosamente doloroso.
Queria lhe expressar a dor disso tudo. Mas você não compartilharia de dor.
Não vi um sorriso seu, nem um sequer. Ele foi perdido com canalhas aleatórios.
Até mesmo o seu sorriso é triste.
Nunca se escondeu. E nem vai. Não consegue.
Não bêbado o suficiente, eu senti que vivo. Até em ficar bêbado eu perdi a competência.
Depois de algum tempo longe, está perto de meus olhos. Somente meus olhos... De mim, está à quilômetros. Está à muitos corações.
Festas são piores que funerais. Copos e cigarros lhe escondem. Ninguém entende claramente o que deseja. Ninguém sabe exatamente o motivo.
Eu só quero esquecer. Esquecer sua boca, seus beijos, suas mãos. Esquecer suas pernas, para poder seguir com as minhas.
E nessa angustia sentida em meu coração
Como se me cortasse a alma em pedaços
Vou tentando juntar palavras para escrever
Sinto meus olhos quase a chorar.
Naquele momento em que todo meu amor não valeu de nada
Busquei forças para não chorar
Mas no peito coração aos berros a gritar.
Querendo um abraço, um pouco de carinho
Ouvi sua voz dizendo:
Vai embora.
Devagar eu vou entendendo que é preciso esperar o tempo de Deus,Ele sabe das minhas dores e angustias, conhece o meu coração e colhe as minhas lágrimas. Quando me sinto fraca e desanimada, quando não sei mais de onde tirar forças, Ele me segura nos braços, me afaga a alma, acalma meu choro e diz doce e amável: "Filha Eu, o Senhor da glória, estou aqui, não se desespere, a tempestade vai passar, pois Eu permuto reinos por ti."
É assim, Deus é maravilhoso e jamais me desampara.
ALMA AFLITA
Angústia e dor
O que fiz de errado no passado
Deus ta me cobrando agora
Deus é justo e correto
Não desampara um filho seu
Lacrimejando eu vou
Porque sou ateu
Pagando com dor
O que não fiz por amor.
E ao chegar aurora
A escuridão me abraça
Na vida não tem volta
Faça o bem agora
Deus bondoso caridoso
Mantém minha alma limpa
O choro que chorei
Cumpri o meu destino
Pendurado numa corda
Jesus vem me seguindo.
E ao chegar aurora
A escuridão me abraça
Na vida não tem volta
Faça o bem agora
Poeta Antônio Luis
2:26 AM 12 de fevereiro de 2015
A solidão que em meu peito nasceu
De angústia ja se sabe morreu
Meu coraração era grande pequeno ficou
E nas voltas da vida esqueci o meu amor
Ah se eu podesse fazer de palavras verdade
Pois todos sabem que estou a mentir
O amor que sinto é raridade
E por outra pessoa nunca sentir
Me julgar e me condenar é facil
Mas quem manda no seu coração
O que sinto é amor de verdade
Não é uma simples paixão
Beijar ja nao tem mais graça
Pois só vc é a minha razão
E só vc tem a chave
Pra destrancar o meu coração
Angústia e Solidão
No canto escuro do meu quarto
Me abraça a Solidão
Junto com a tristeza
Me destrói o coração
As vezes rio por rir
Mais no fundo eu choro
Por detrás de um sorriso sofro
Em lágrimas me afogo
Minha vida é viver
Sorrindo e fingindo
Vivo a sofrer
Com vocês sou Feliz
Aos Amigos e Família sou grato
A Deus digo Obrigado.
Esse sentimento que me consome
Sem nome
Não se interrompe
Não dorme.
Essa angústia infinita de morte
Que grita à alma
E chora
Não vai embora
Rasteja no limiar da vida
E não se precipita
Deixa estar, deixa estar,
?
Desista.
A umidez dos lençóis, o choro amargo
E um silêncio profundo. O que se passa entre a ideia e as lágrimas?
Que sofrimentos tem que eu não escuto?
O cansaço de uma alma perturbada,
Ou melhor, de uma sombra na vida errada,
O erro, o tropeço, a queda, o choro
E a confusão da criança perdida.
A umidez dos lençóis, o choro amargo
No cantinho dos olhos escondido
Não escondes a amargura que a resguarda
Tudo mostra o teu olhar perdido.
Dormem as casas, as estradas, os homens todos,
E não dorme a sombra dolorosa
Da dor, da lívida e assombrosa dor.
Tua idade me espanta
te defende e me acusa.
Ignoras o vento da angustia
com seu fardo, mas paira sobre ti
um fovor de musa que reencontro
em teu rosto. Amanha traduziremos
juntos versos de Emily
ao acaso. E viras com tua
mufla azul-cobalto.
Alma vivida sabes dar vida
a mim que ignoro e tateio
num tempo que voa
como os teus trinta anos.
Solidão, Escuridão
Saudade, Desespero
Angústia , Agonia
Preocupação, Indecisão
Certeza, Intuição
Pressentimento, Renúncia
Sucesso , Vaidade
Orgulho ,Ansiedade
Indiferença, Interesse
Sentimento, Raiva
Tristeza, Alegria
Felicidade, Amizade
Decepção, Desilusão
Culpa , Perdão
Desculpa , Desatino
Prudência , Lucidez
Razão, Emoção
Vontade, Desejo
Paixão, Amor .!!
Descarte
Descarte a carta que te prende ao jogo
A angústia do egoísmo evasivo
Por abnegação o incontestável
A patente vulnerável.
Descarte meu caro
A serenidade do rio onde tu lamentas
A seriedade de como tu gargalhas
O triste riso do palhaço.
Descarte a empáfia
O rigor não excessivo
O ato fastidioso
A clarividência do fato.
Descarte a literatura sem censura
O rito benevolente
O peso ao revés
A desafinação da autoria.
Descarte o lhano
Que de cândido e despretensioso nada tem.
DescARTE
Não, a arte de Descartes.
Nos momentos de angústia,
Lembre-se das promessas de Deus.
Nos momentos de dúvida,
Lembre-se do que Deus já fez.
Nos momentos de dor,
Lembre-se do que Ele está voltando.
Em todos os momentos,
Lembre-se que Ele te ama e quer o seu bem,
E não importa o que aconteça, estará te esperando no final da caminhada.
Último poema
E uma súbita e inexplicável angústia me invade.
Tão cedo. Tão sem avisar.
Eu até sabia que um dia a poesia perderia a graça.
Torci tanto que não fosse já.
Morrem com vida meus versos, talvez a pior das mortes.
Antes estar sendo devorado por corvos
E provocando no ar um cheiro de carniça
A ficar “morfinando” a falta de inspiração.
Acreditei no sonho que talvez só eu sonhasse
Sem que o talento soubesse.
Dei-me por completo ao poema.
Dei-me em todas as letras do alfabeto.
Pensei cobrir-me de tudo,
Mas fiquei completamente descoberto,
Esquecido, escondido, cego, surdo, mudo e quieto.
Permita-me Deus, ao menos,
Escrever o epitáfio para meu último teto.
“Pensou saber, mas morreu analfabeto”
O desespero a angustia e os pedaços,
Vidro, espelho e me vejo, quem sou eu?
Vidas, tempo, caem remontam, descontam e somam, consomem.
Não tenho tudo o que tive, tenho o que tenho agora, tenho o que posso ter. Meus troféus, minhas medalhas agora não valem nada, só historia. Em frente ao espelho da minha vida, em frente ao reflexo de outra vida.
Desespero, desejo quebrar tudo e acabar. Acabar com meu passado, meu futuro. Já tinha vivido uma vida que não deveria ter sido somente um reflexo.
Uma sombra e sim uma vida viva, com propósito.
E fujo do meu reflexo no meu quarto e lá do alto do meu alto, vejo.
Quando me imaginava aqui em cima, e no alto, como cheguei aqui?
Como chegar lá, e como começar de novo.
Começando aqui dentro, tudo de novo.
Na eternidade de um segundo me liberto e caio lentamente.
Me liberto de você, me liberto de mim.
Sou eu, eu mundo, eu caverna, eu espelho, eu reflexo, quero viver sem mim, quero viver de novo, me deixa, eu vou, eu fico, eu estou, livre.
Escrevi isso, vivi isso, vi em algum livro, não lembro.
Um unico jogo que se transforma'
Ódio raiva angustia, e só o que vem a tona. Sentir ciúmes de alguém que não é nada meu, ele era apenas alguém com quem rolava aquele jogo de sedução!
Mais porque isso? E logo agora que eu estava seguindo em frente achei que não fazia diferença mais pra me contradizer fizeram a grande diferença mostraram-me que aquele alguém que eu pensava que era só mais alguém nesse mundão,era o alguém da minha vida e que se eu gostava tanto dele por quer não cuidar do mesmo? Ou será que devo mais uma vez deixar alguém levar o que eu sempre quero? Se levarem embora mais uma vez vou sofrer e como sempre ninguém vai se importar com o que estou sentindo.. E agora? Ajuda-me, por favor!
Tristeza, angústia, solidão e medo: Abaixo daquelas árvores enormes que cobriam minha visão nítida do céu azul. Estava frio, havia neve. O dia perfeito que só era possível apreciar após uma despedida calma do inverno. Uma brisa calma bateu em meu rosto, devia ser de manhã, eu devia ter passado a noite ali, naquele monte de folhas secas. Apalpei meus cabelos, estavam presos, arranquei a fita que os prendia e balancei-os. Fechei meus olhos com força e senti uma nostalgia viciante tomar posse de mim. Tristeza, angústia, solidão e medo. Foi o que senti.
Comecei a tremer, começava a ficar frio. Perdi a nítida imagem que tinha do local e logo tudo ficou escuro, meus olhos foram tapados por frias mãos.
- Adivinha quem é?
Sua voz inocente invadiu meus pensamentos. Eu sempre entrava em pânico quando ela fazia isso comigo, eu perdia os pensamentos e o medo tomava conta de mim. Virei-me devagar. Ela soltou meus olhos.
Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros, seus olhos verdes continuavam verdes. Ela tocou meu rosto com suas mãos frias e alisou, como se estivesse secando algo. Foi quando percebi que eu estava chorando.
- Não está feliz em me ver? Por que está chorando? Nã-não chore!
- Não estou chorando. – minha voz foi rouca e falhada, não conseguia pensar em nada. Não conseguia imaginá-la ali, na minha frente. Corri meus braços pelo seu pescoço e enterrei minha cabeça no seu ombro esquerdo. – Você está mesmo aqui? Ou isso é outro sonho meu? Vou acordar quando? Falta muito ainda?
- Xiiiiiu. – Ela colocou a mão nos meus lábios. – Espere, se acalme!
- Quando você disse que iria passar, que iria ficar tudo bem. Você mentiu! – Minha voz era um rosnado, estava fria e rude.
Ela não falou, continuou a me fitar, seus olhos estavam tão focados em mim, como nunca ficaram. Era como se ela não estivesse me vendo, seus olhos estavam muito profundos.
- Eu prometi que passaria… Eu… Me desculpe! – Sua voz era triste, como se eu estivesse fazendo ela se sentir culpada. Novamente.
- Ainda pode melhorar! Ainda pode! – Minha voz passou de fria para uma confiança gigante. Fitei o chão durante alguns instantes. – Não pode, eu sou uma tola, preciso não acreditar tanto em mim, em você…
Virei-me e caminhei alguns passos, durante alguns minutos eu pensei em voltar, eu recuar e ficar ali, junto dela. Mas meu corpo se negou, eu sabia o quanto sofreria se fizesse isso. Eu fiquei tonta e algo puxou meus braços, fechei meus olhos novamente, essa coisa me guiou, não conseguia abrir meus olhos. Fui atirada contra uma árvore, não com força mas com um movimento doce. – Não abre os olhos, não abre. – Pensei.
Algo tocou meus lábios e me beijou. Sua mão segurava meu pescoço e a outra apertava meu corpo contra a árvore. – Ótimo! Outro sonho com final feliz. – Pensei.
- Não, desta vez não é um sonho, meu amor! – Uma voz soou fraca ao meu ouvido. Teria lido minha mente? Ou eu teria dito isso alto?
Algo cobriu meu corpo com o seu e me refugiou em um abraço, durante toda a noite. E toda essa sensação era magnífica apenas por eu não ter abrido meus olhos e permanecer a dúvida em mim.
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