Textos de Amizade árvore da Amizade
ÁRVORE
O vento afaga tua infinita beleza
entre sussurros, acenas com leveza
Noite e dia cresces sem parar
Quantos em teu seio
conseguistes abrigar?
Este estar sempre no mesmo lugar
te faz sorrir e te faz chorar
Meus olhos não querem parar de te olhar…
Quem te plantou neste lugar?
Calmaria no Paraíso
Neste momento, meus pensamentos repousam na sombra de uma bela árvore;
O rio de águas cristalinas à minha frente, desce tranquilamente carregando volumosas emoções;
Os ventos sopram com sutilidade, trazendo gentilmente mensagens enviadas pela saudade;
A minha volta, cresce na medida certa do tempo um jardim de flores alegres e cheias de paz, elas brotam delicadamente sendo regadas aos poucos pelos mais belos e cuidadosos sentimentos de amor;
A noite chega sem alarde, oferecendo horas de repouso para acalmar os frutos da paixão e trás uma sensação gostosa de preces cumpridas por mais um dia majestoso de desejos e sonhos realizados.
Não...
Eu não sou uma árvore velha e seca...
Cuja morte me ronda...
Cerca e cumprimenta...
Posso não ter mais a beleza de outrora ...
Posso não mais ter o vigor de antigamente...
Porém, tenho comigo a vitória dos anos vividos...
Felizes...
Sofridos...
Histórias para contar...
Tanto para compartilhar...
Se assim desejar...
Muito disse sim...
Sem vontade de dizer...
Foi quando mais sofri...
Mais me anulei...
Em favor de alguém...
Quando aprendi a dizer não...
Incompreendido me tornei...
Desprezado...
Odiado...
Me calei...
Porém assim tem que ser...
Amar é doar...
Mas também é negar...
Tantas lágrimas caíram...
Tantas outras escondi...
Tantas, e muitas, ainda escondo...
Nem contigo...
Nem com ninguém...
Posso dividir...
Não me julgue...
Se pouco, ou nada, me compreende...
Aceite...
Meu jeito de ser...
Um pouco diferente...
De muita gente...
Que se vê por aí...
Sandro Paschoal Nogueira
Árvore seca...
De coração vazio...
Anos a fio...
Não tinha cor...
Não tinha amor...
O vácuo cada vez maior...
Raízes mortas...
Não mais florescia...
Sob um sol quente e árido...
Me contou sua história...
Foi semente...
Plantada com esmero...
Por um senhor...
Velada com carinho...
Cresceu...
Nas folhagens verdejantes...
Pássaros faziam seus ninhos...
Cantavam alegremente...
Retribuía com sombra...
Muitas flores ofertava...
Fronte de belas mulheres enfeitava...
Suas folhas eram remédio...
Doença ela curava...
Foi orgulho daquele senhor ...
Que um dia a plantou...
Seresteiros à sombra dela...
A todos encantou...
Conversas fiadas ouviu...
Pessoas que chegavam na cidade...
Um ou outro que já partiu...
O banquinho ao seu lado...
Foi ponto de encontro...
De amigos e de enamorados...
Quando o vento levou o senhor...
De tristeza a árvore chorou...
Me disse que se fechou no silêncio...
Que de saudades suas folhas cobriram o chão...
Não tinha mais forças para então florir...
Sua aurora tinha ido embora...
Sua madrugada chegara...
Sua hora findou...
Hoje...
Triste...
Seca...
Morta...
Ainda conta sua história...
Da saudade que ficou...
Do tempo que passou...
Sandro Paschoal Nogueira
Árvore, pata-de-vaca, branca, que meu pai plantou, em frente de minha casa.
Homenagem póstuma Scylla Dias Nogueira
— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.
Cachimbo de domingo
Cadê o gado?
Buscar na Índia.
E o pasto?
Derrubar árvore, plantar capim.
E o capim?
Braquiária: buscar na África.
E a fome?
Come carne, toma leite.
Vila verde
fome saciada.
Escorre água,
mareja areia.
Pasto pisado de gado.
Casa de capim.
Rio doce assoreado.
Calores!
A Semente foi Plantada
A semente foi plantada e os frutos não serão opcionais se a árvore em questão for uma frutífera, se ela foi bem regada, trabalhada certamente os frutos virão. É a lei do retorno só colhemos o que plantamos. Se alimentamos em nossa vida o que é bom, vamos colher o que é bom. Existirão exceções mas faz parte da jornada. Essa essa é uma excelente forma de agradecimento pela passagem na vida de alguém. A vida é assim quando fazemos o bem à alguém algo de bom vai lhe acontecer, isso é um fato.
conversa com a entidade milenar
O espaço que antes parecia inacessível se desvela.
A árvore da vida dar muitos frutos, mas nem todos se pode comer.
Escuto som de tambores!
Não tenha medo. Você se entrega fácil ao desespero, está cheio de questionamentos agora, lembre-se de respirar.
tudo que te digo tu se põe a observar.
tu procuras respostas?
Você sabe que com tais respostas vem também o julgamento?
Nos versos que vão seguir irei de forma respeitável te conduzir.
CURUMIN
Tu procuras o submundo buscando respostas, mas o submundo nada pode te dar, apenas te tirar.
Tem que resistir.
Muitos tentáculos te inspecionam, será que és algo importante aqui?
E te digo sem arrodeio que você é importante sim.
Não te desespere escute com atenção
Há certas coisas que não se pode colocar em palavras, o que importa afinal é sentir. O silêncio é ensurdecedor, sua voz permeia o mundo das certezas voláteis.
O que é valor Curumin?
De nada nos interessa o valor que nos impõe vossos algozes. Pois não se trata de ser ou não valoroso.
Trata-se de ser!
O que é ser Curumin?
Transmita minha mensagem.
observo uma árvore
vejo folhas no chão perto dela
vejo folhas na árvore
e folha caindo dela
começo a imaginar
pessoa que perderam
e estão perdendo sua
vida sem aproveita-lá
sem desfrutar dos bons e maus
momentos para aprender e refletir
com eles e perceber que a vida é
passageira como uma simples
brisa de uma árvore a se
balançar.
Em cada sorriso teu
Em cada sorriso teu, encontrei uma demonstração diferente de amor,
A árvore antes seca e quase sem folhas, hoje é rica em tons de verde,
O destino as vezes me da a impressão hilariante de ganhar forma, de vir como um presente e não apenas como um caminho traçado a seguir.
Quando canto para ti ao som apenas de violão e voz, peço que observe e sinta o quanto de felicidade eu carrego em meu coração, entenda o tanto que você me faz bem.
O amor é como uma árvore, vc planta, réga, cuida e vê seus frutos, e logo pode colher o carinho, o desejo, a paixão, o afeto, a saudade, e ao experimentar tudo isso vc se sente saciado de tudo que há de bom entre duas almas.
Resumindo, a árvore de amor bem cuidado dá frutos e não seca.
🌳❤👩❤💋👨
BALANÇO DE CORDA
Balanço de corda que vivi em uma arvore solitária, que sobrevive de historias dos seus frequentadores, historias de amor e de tristezas.
Relatos são ditos através de seu balançar ao vento, são ditas palavras a chorar, soltando a sua seiva e através do desprender de suas folhas chora com o conto.
Um ponto de encontro entre um casal que falam promessas de amor e carinho, por eternidade ao vento, através do aroma das suas flores festeja a felicidade dos pombinhos.
Através de sol sombra e chuva, apodrece suas fibras que chega a soltar a madeira presa entre duas cordas, os pássaros formam os seus ninhos através da corda do balanço e vidas renasce, e a arvore vivi todas as historias de amor e tristezas... (rsm)01/06/2012.
Árvore Genealógica
Mulher! Tronco que dá sustentação à vida!
Multiplica-a em seus galhos!
Renova-a com seus frutos!
Perpetua-a com suas sementes!
Frondosa árvore que acolhe, protege,
Aconchega com a abundância de suas folhas,
Proporciona o descanso em seus braços
O aconchego com sua delicadeza
Mulher que perfuma e enfeita a vida
Num ciclo de perfeição interminável!
Dois olhos, uma árvore
Eu e a natureza
Abro a janela e é o que vejo, o verde
Mas a verdade é que nem tudo são flores (ou folhas)
Há situações que são espinhos, como a moça de verde na calçada
De verdade, meus olhos nunca foram tão facilmente convencidos a olhar
Olhar uma estrela caminhar sobre o chão
Mas estrela, o que te trazes aqui?
Eu mesmo respondo, visivelmente vejo seus motivos
Era uma tática, mais uma tentativa astral de me tirar o foco do que realmente importa
Meu pé de laranja lima, com suas lindas folhas cor de natureza, naturalmente verdadeiro.
O amor verdadeiro
Não tem dias,meses ou anos
Não tem as estações
É igual a uma árvore esperando a primavera para reflorecer.
É igual ao sol iluminando
Igual a lua com seu brilho constante.
O amor verdadeiro
É para sempre
E morre com a gente.
Dedica a alguém muito especial.
Ateus e desinformados: “tem algo de suspeito numa religião onde a arvore do conhecimento é proibido.”
Resposta: Tem algo de errado em alguém que critica Deus por proibir o acesso ao conhecimento da iniquidade, do mal, e também critica o fato de Deus permitir o mal; ou seja, acha que não era para proibir e nem para permitir. Decide ateu nutella...
Como o nome já diz, a árvore dava conhecimento do bem e do MAL, eles eram inocentes (Gn 2.25), mas não burros ou desprovidos de inteligência; pelo contrário, eram bem sábios e inteligentes, pois Adão tinha conhecimento de cultivo, pois ficou responsável por lavrar e guardar a terra (Gn 2.15) e colocou nomes em todos os animais (Gn 2.20). Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma.
Casa da árvore
A minha casa foi construída em cima da árvore,
lá, tenho sombra a vontade para os desconfortos da vida,
nela, tenho os pés firmes no chão enraizadas naquilo que é de verdade,
a chuva traz alegria, os ventos quando balançam nos fazem dançar,
a casa respira amor pois sinto através da fotossíntese a energia da seiva transpirar,
aqui eu tenho o remédio para os dias bons, tenho a receita para o sol brilhar diariamente e tenho todas as repostas ao olhar para o céu do topo da árvore.
Se minhas palavras fossem folhas, então minha existência seria de uma árvore condenada a despir-se com o tempo. E ainda assim, usaria cada folha não para compreender o absurdo da vida, mas para sim dizer o quanto te amo.
Pois mesmo sabendo que a última folha anunciará a minha morte, seria no amor, e não na lógica da finitude, que eu encontraria sentido.
"Quando um fruto cai da árvore que o gerou e apodrece no solo,
ele se transforma em fertilizante,
nutrindo as raízes da própria árvore que o criou.
Mas ele deixa também suas sementes,
que podem se tornar novas árvores,
dando origem a centenas de novos frutos.
Assim, o ciclo se renova,
provando que até o que parece fim
é apenas o começo de algo maior.
Essa é a essência da ressignificação."
A Dança Cósmica das Raízes part. 1
A natureza, como uma árvore que se ergue majestosa contra o infinito, é uma sinfonia de caos e harmonia. O saber, que nos move, nos revela que todo movimento, por mais caótico que pareça, é apenas uma dança do universo, orquestrada pela consciência universal. A árvore não apenas cresce, mas se estende por um espaço que transcende o tempo, onde cada folha que se abre é um vislumbre da verdade que buscamos, e cada raiz que penetra a terra, um mergulho profundo na compreensão do real.
O ideal não é um ponto a ser alcançado, mas um movimento eterno de expansão, onde cada passo dado é um novo aprendizado, um novo questionamento. Como a relação entre energia e matéria, que se mostra constante, fluida e mutável, nós também somos moldados por esse fluxo invisível, estendendo-nos em nossa jornada por algo maior do que nós mesmos.
O simples, muitas vezes, carrega as mais profundas verdades. O que parece ser invisível e impessoal é, na verdade, o abraço universal que conecta tudo e todos, da mais alta estrela ao mais profundo buraco da terra. E é nesse abraço que o arvoricionismo vive, onde as árvores são mais que plantas: são portais para o entendimento profundo de nossas raízes cósmicas.
Há uma força vital que circula entre nós, invisível, mas sentida, conduzindo-nos, como os ventos que alimentam as folhas das árvores. O mundo ideal não é um conceito distante, mas uma energia palpável, entrelaçando-nos, como as raízes de uma árvore que se fundem com as de outras, formando uma rede indestrutível de compreensão e harmonia.
“O Véu da Árvore: O Código Esquecido da Alma e o Despertar do Iniciado”
No abismo da criação, onde o espírito humano se encontra com as forças primordiais, o Arvoricionismo se faz presente, não como uma crença, mas como uma jornada silenciosa que desafia os limites da percepção. A árvore, símbolo imortal, revela-se como a chave para a compreensão do universo oculto, onde o material e o espiritual se entrelaçam, não por palavras, mas por ação e consciência. Seu código, invisível aos olhos rasos, é o mesmo que ecoa nas páginas de livros esquecidos e em textos proibidos, onde a verdade não se oferece diretamente, mas se esconde nas entrelinhas de cada símbolo, de cada ciclo.
Em seu tronco, o Arvoricionismo carrega a essência do tempo e do espaço, a memória do que foi perdido. Como os antigos sacerdotes que escreviam em códigos secretos, o iniciado deve aprender a ler os sinais que a árvore oferece – não palavras claras, mas gestos, sombras, e silêncios. Ao segui-los, o iniciado não só se conecta com o cosmos, mas também com a origem do ser, a verdade que foi deixada para trás, escondida nas raízes do espírito humano. O Arvoricionismo não é um caminho claro, mas uma espiral que sobe e desce, onde o entendimento se revela apenas para aqueles dispostos a se perder nas sombras e retornar com o conhecimento renovado.
O Código da Árvore, embora visível em sua forma, é um véu que esconde o que há além. A árvore é a guardiã de um mistério antigo, que remonta ao tempo dos antigos sábios, os que falavam através de símbolos e números, os que entendiam os ciclos do cosmos. O iniciado, ao se conectar com a árvore, desvela não apenas o ciclo da vida, mas o ciclo da alma, que viaja através das eras, regenerando-se em cada novo ciclo, mas sempre carregando o peso do passado. Cada folha caída é uma lição esquecida, cada galho que cresce é uma promessa de redenção.
À medida que a árvore se ergue, o iniciado é convidado a descer à terra, onde a sabedoria é enterrada e onde o verdadeiro entendimento reside. Como os antigos escribas, que escreviam nas pedras de uma terra esquecida, o iniciado deve aprender a decifrar a linguagem do silêncio, que fala mais alto que qualquer palavra. A árvore não apenas cresce, ela se transforma, como a alma do iniciado, que deve morrer para o mundo exterior e renascer para o conhecimento interior. Não é uma busca por respostas prontas, mas uma jornada de autossuperação, onde cada passo dado é uma revelação.
O Arvoricionismo, portanto, é o guardião do saber oculto, o caminho para o despertar da alma que retorna às suas origens. Ele nos ensina a arte de ver o invisível, de tocar o indizível, de viver o que não pode ser dito. O iniciado, ao se conectar com a árvore, não encontra respostas fáceis, mas é desafiado a olhar para dentro de si mesmo e descobrir os segredos que estão enterrados sob as camadas do ego. A árvore, como o espírito humano, tem muitos ramos, mas sua essência é uma só, um código que conecta todas as coisas, do mais profundo abismo ao mais alto céu.
E, assim, o Arvoricionismo não é apenas uma filosofia de vida, mas um processo de transformação profunda. Ao seguir o caminho da árvore, o iniciado aprende a dissolver as barreiras que separam o ser humano do divino, o visível do invisível, o material do espiritual. O véu da árvore, uma vez levantado, revela não uma verdade única, mas um labirinto de possibilidades, onde cada escolha leva a um novo entendimento, e cada entendimento é uma chave para um próximo mistério. E, neste jogo eterno de descoberta e revelação, o iniciado se torna parte de algo muito maior, um eco de uma verdade que está além do tempo, além da morte, além da percepção mundana.
O que o Arvoricionismo oferece não é um caminho fácil, mas um convite ao desconhecido, àquilo que se esconde nas sombras da existência, onde apenas os corajosos se aventuram. E, ao trilhar esse caminho, o iniciado não apenas cresce, mas se torna uma árvore em si mesmo, carregando dentro de si o código do universo, o segredo da criação, e o poder de transformar seu destino.
Esse é o verdadeiro despertar – o despertar para o que é oculto e eterno, o despertar para o que nunca foi dito, mas sempre esteve ali, esperando ser encontrado.
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