Textos sobre Crítica
Crítica teatral para peça “Las Heridas del viento”
(Víctor Bhering Drummond -Buenos Aires, 08.04.2018)
Fui convidado (ou presenteado) pelo grande e sensível ator Miguel Jórdan para a estreia de sua peça “Las heridas del viento” no @teatrobuenosaires
Dirigida por Gastón Marioni e protagonizada por Miguel e seu ótimo parceiro de cena, Mariano Fernández, a obra do autor espanhol Juan Carlos Rubio é um grande questionamento sobre as crenças que temos sobre o amor.
E leva este poderoso sentimento à um lugar vazio do espaço. À uma página em branco. Onde fisica e emocionalmente os personagens de Miguel e Mariano se lançam ao completo desconhecido. E nestas páginas em branco, as sensações e projeções do amor podem ser escritas e interpretadas de acordo com o desejo do coração de cada um.
“Las heridas del viento” é uma comédia dramática em que se questiona o que é o amor e como ele ecoa para cada ser. Os caminhos de personagens que nunca se encontraram se cruzam quando o pai de David (Mariano) morre e este, incumbido de repartir os bens, encontra tórridas cartas de amor que seu pai recebia de outro homem (papel de Miguel).
Nessa longa e dolorosa estrada, os personagens apresentam de maneira brilhante e orgânica (a leveza, segurança e poesia de Miguel são emocionantes - tanto é que levou o prêmio Estrella del Mar por sua interpretação na estreia em Mar del Plata. - e a convicção de Mariano em defender o filho cheio de dúvidas e amargores existenciais flui com muita naturalidade) a necessidade de entender quem é o falecido pai-amante, a reavaliação do que é o amor, o perdão e a revisão dos conceitos sobre solidão, paixão, entrega, paciência e como curar com valentia, coragem e claro, sofrimento, as feridas deixadas por ecos de amores silenciados.
(Domingos a las 19 horas | $ 300.- Promoción: 2 localidades x $ 400.-
Rodríguez Peña 411 - CABA / 5218-5238)
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A dependência cultural, económica e política
Em relação aos países desenvolvidos é crítica
A dívida externa aumenta com vigor
A expectativa de vida baixou
Crescimento populacional elevado
Oligarquia perpétua, nepotismo acentuado
A mutação na economia mundial
E na geopolítica planetária como tal
Agravou a desigualdade da natureza
Da acumulação de riquezas e da disseminação da pobreza
O desenvolvimento, por sua vez
Assume padrões perversos
Marginalizando a maioria da população
Porém o desenvolvimento e a dogmatização
Das potências mundiais vive de modo patético
Às custas da exploração dos países periféricos
Controvérsias
Te escrevo esta lírica crítica poética
Como um tolo devaneio desta minha mente
Antes tão inerte, agora inquieta
Redijo substantivos e vocábulos
Tão mornos e oblíquos
Afim de encontrar acalento
À esta minha vida, morna e incerta.
De amantes a inimigos
Malditos escravos
De devaneios antigos
De estranhas aversões
Nossos nocivos estragos
Eu queria a calmaria
Do encontro das marés
Queria a melodia
Orvalhada dos ouropéis
Queria não ser tão estático
E poder não sentir
Essa minha dor
Mas não sei se queria
O privilégio de chamar-te de amor
No ápice de minha saudade
Houve um lapso temporal de desespero
Em que sem pudor ou medo,
Infligi a mim, uma dor de total desmantelo
Queimei-me a pele
Por não suportar o queimor que me aquecia por dentro
Meus epitélios pareciam desgrudar da derme
E seu nome não me saía da cabeça
A tu, eu perdi a sanidade.
Nem mesmo todo o tempo que passamos na estrada
Bastaria a compensar as horas que perdi delirando por ti
Queria não ter essa intensidade exacerbada
Mas das rosas que você me deu,
Sou a estragada.
Desvencilhei-me das lembranças tuas
Mas tua foto ainda está em minha cabeceira
Ainda sinto teu cheiro em pessoas alheias
Em minhas andadas rotineiras
Queria ter lembranças como as suas
Boas e puras
Mas nas minhas,
Só fomos dois inconsequentes
Cambaleando sob a linha tênue à margem da razão e da loucura
Beijei bocas das quais não lembro o gosto
Pousei em corpos estranhos, conhecidos e em tantos outros
Mas sempre foi você,
O fogo que me torna imune aos sopros
Estou numa bolha de inércia prestes a ser estourada
Meu mundo rosa tem coloração acinzentada
És parte fundamental desse caos instaurado em mim
E sem você, eu me resguardado
Nada mais vai ser cem por cento
Nada tem a beleza extraordinamente quântica
Linda, leve
Como teu sorriso e teus cabelos ao vento
Minha energia lasciva destruiu teu carro
E a minha sanidade,
Me trouxe os debates existenciais sobre a beleza da ida
Mas se eu não fosse azarada,
Não conheceria quem me ensinou a fórmula de resolução
Ou da destruição de minha vida
Toda a incompreendida chama que juravas ter
Era brasa molhada, fogo de palha
E agora, cobrança de saudade
Que só sobrou pra mim
Junto à esse romantismo ultrapassado
À imensidão de lirismo incompreendido
Você me trouxe de volta à monótona realidade.
Com a dor de ser o que sou,
Acabou.
Acabaram os vocábulos
Todos os numerados fósforos foram queimados
E apagaram
Só restou a fumaça
E a dor reconfortante de quem os segurou até o final.
Serei sua
Enquanto meus versos inconformados e desajustados
Insistirem em ser seus.
Thaylla Ferreira Cavalcante
O BOM CRÍTICO, VIA DE REGRA, DEVE SER ALGUÉM PERITO NA ARTE QUE CRITICA.
Interessa-me a opinião, apenas de alguém, que assim como eu faz da literatura seu macro ofício....
É muito comum ouvir homens que não são caçadores explicarem a melhor maneira de se pegar um animal, com armadilha X ou Y. Como também outros que nunca pescaram falarem sobre a emoção do pescador quando fisga um peixe grande.
Neste parecer, digo que as iscas foram lançadas, se não peguei nenhum peixe a culpa não é do pescador. A CULPA foi da apatia dos peixes, que não reconheceram a boa porção de carne gorda a eles oferecida.
A educação é fluída e devia ter seus pilares pautados na ampliação da capacidade reflexiva e crítica do sujeito, proporcionando recursos para que ele torne-se protagonista de sua própria história.
Não tratemos a educação como mero meio de reprodução de conhecimento pautado em números, traduzido em resultados, extirpando a subjetividade em prol a um padrão de sucesso, a um único caminho a ser trilhado.
Crítica amável
Irmãos, se um homem é dominado por alguma transgressão, vocês que são espirituais restauram essa pessoa em espírito de gentileza. -
Gálatas 6: 1
Escritura de hoje : Gálatas 6: 1-5
Dave e sua esposa Sue foram questionados sobre a delicada arte da crítica construtiva. Sue disse: “Acho que o exemplo de Cristo em João 1:14 é útil. Esse versículo descreve Jesus como 'cheio de graça e verdade'. Eu vejo uma mãe com seu filho. Se a criança tem um rosto sujo, a mãe não a repreende por ter um rosto sujo. Ela faz a coisa amorosa. Ela tira a toalha e, enquanto aplica delicadamente água e sabão, pode dizer: 'Meu Deus, que rosto sujo você tem! Diga-me como você deixou seu rosto tão sujo. Mas o tempo todo ela está lavando o rosto do filho. Se vou ser sincero com Dave, preciso ter certeza de que estou agindo de maneira amorosa e gentil - de certa forma, tirando a toalha - mesmo enquanto falo sobre a sujeira. ”
Em Gálatas 6: 1, Paulo também refletiu uma atitude gentil e graciosa, mostrando-nos como devemos tratar todas as pessoas. Ao confrontar os outros sobre seus pecados, vamos lembrar como Cristo é gentil ao nos mostrar nossos próprios pecados. Embora o lamentemos quando caímos, Ele nunca é amargo. Ele nos responsabiliza, mas nos apóia com Seu amor. Sua condenação é gentil e persistente, mas sempre perdoa rapidamente.
Quando for necessário criticar, vamos tratar os outros da maneira que Jesus nos trata. —DJD
Refletir e orar
Pai, ajude-me a viver hoje
Com consideração no que digo,
Confrontando errado com verdade e fato
Expressando gentileza e tato. —Hess
A crítica gentil é sempre a correta. Dennis J. DeHaan
É certo que a crítica geralmente tem o poder de nos incomodar, pois mexe com o nosso modo de pensar. Portanto, as nossas palavras de julgamento tem que ter a eficácia de edificação. Logo, na medida em que palavras de julgamento forem ditas é racional vir carreadas de humildade e bom senso, para que, o ouvinte seja capaz de acolher de forma positiva o nosso ponto de vista e a nossa eventual instrução.
Para levarmos o próximo à reflexão não é preciso, necessariamente, mostrarmos conhecimentos em demasia- a fim de enchermos o próprio ego-, mas sim em termos a maturidade em apresentar conhecimentos com humildade, com o objeto de fazer com quem está escutando tenha à disposição para vivenciar dúvidas sobre comportamentos próprios ou alheios.
A ausência de flexibilidade em nossas críticas não inspira dúvidas para mudanças, mas sim dúvidas sobre a arrogância e a “chatura”.
A maturidade dos nossos palpites na vida alheia tem de possuir o poder de provocar questionamentos libertadores, em que apresente os erros e as mazelas, mas em que um mesmo momento seja capaz de expor possibilidades. É nesta maturidade em que nós nos permitimos sermos instrumentos de transformações na vida do outro.
Para ti, Crítico DESTRUTIVO:
A CRÍTICA destrutiva...
A ti que tens um olhar;
Tão cego que nem te vês;
Dedico este meu pensar:
Que pena o bom te faltar;
Pois verias nos dois, três;
Irias ver teu tratar!
Mui fácil, é criticares;
Difícil, é perceberes;
O que vês com tal olhar!...
Pois com esses teus olhares;
Jamais terás entenderes;
Para julgar, meu apontar.
Não sou desses de apontar;
Cultura de mau educar;
Onde a mesma mui estiver!...
Pois admiro o puro olhar;
Tal como o puro pensar;
Venha ele donde vier.
Por isso pobre coitado@;
Afina bem esse olhar;
Quando fores criticar...
Não vá cair-te o telhado;
Pra me deixar avistar;
O que em ti há, ao milhar!
Muito obrigado, e DESCULPA.
DA RESENHA E DA CRÍTICA
A minha resposta é: não, meu amigo. Eu não escrevo unicamente porque alguém me pede, quando alguém quer ou quando eu quero. A inspiração é dona de mim e escrevo quando as palavras me chamam, quando uma leitura, um pensamento ou uma imagem me procuram. Por isto as minhas releituras não são profissionais, uma vez que saem naturalmente, livres e felizes da minha imaginação.
A CRÍTICA PODE SER CONSTRUTIVA
Fala-se mal de políticos, pastores, cientistas, médicos e pessoas em geral, mas será que olhamos para nós mesmos, para efetuar um exame crítico e introspectivo?.
A crítica construtiva, inteligente e bem elaborada, é importante e é um sólido pilar para o desenvolvimento de um pensamento inteligente, reflexivo e construtivo. Muito fala-se na TV sobre “ o país que eu quero”, observa-se várias pessoas bombardeando políticos com críticas e desabafos, mas é bom salientar que os políticos saem do meio do povo, e o povo tem a sua parcela de culpa, todos nós somos culpados, ou por ação ou por omissão, todos tem a sua parcela, e todos contribuem direta ou indiretamente para o sucesso ou fracasso da sua vida, família, sociedade e do mundo.
O indivíduo é parte integrante de uma sociedade miscigenada, por etnias, culturas, crenças, filosofias, ideologias, tradições e religiões diferentes. Agimos e pensamos da maneira que fomos doutrinados por nossos pais, professores, avós, líderes religiosos, pelas ideologias que aprendemos na TV, jornal, filmes, desenhos, com nossos colegas da rua e da escola, enfim somos influenciados pelo meio em que vivemos, pelo livro que lemos, por aquilo que falam para nós.
O ser humano precisa ter senso crítico, ter um espírito questionador, reflexivo, que tem que ser inquiridor, pesquisador e um amante incansável do conhecimento e do desenvolvimento de suas ideias, o mesmo tem que lutar incansavelmente pelo aprimoramento de seu caráter, das suas virtudes, valores e conceitos que tem de si mesmo e das pessoas ao seu redor.
Pode-se citar, alguns exemplos de contribuição negativa, e que são altamente nocivas à sociedade: Quando alguém compra uma mercadoria baratinha e sem nota fiscal, quando joga lixo na rua, quando compra fiado e não paga, quando não devolve as ferramentas que pediu emprestado, quando sonega imposto, julga sem analisar antes os fatos, quando compartilha informações na internet e nem investiga se é verídica, pode-se citar ainda: “dar o jeitinho brasileiro’ para resolver as coisas, mentiras, farsas e enganos para se dar bem e querer levar vantagem em tudo, vender o seu voto, ficar alienado através de futebol, novelas, big brothers e outros programas e deixando o conhecimento de lado. Um povo alienado é facilmente manipulado, é feito de “gado”, vira massa de manobra nas mãos dos mais inteligentes e aproveitadores. Todos sem exceção contribuímos ou um dia já contribuímos desta forma.Os políticos tem as suas falhas, é claro, mas e o “povão”, muitos cometem as suas ilegalidades e as mesmas muitas vezes permanecem nas sombras, amortecidas ou esquecidas, “passa batido”.
Por isso, deve-se zelar por uma ferrenha autocrítica, um exame introspectivo, sincero, profundo e incansável, a autocrítica deve ser constante, diária, gradativa e futura, deve durar até a sua morte. Como já foi dito, a crítica construtiva é um fator preponderante para a reflexão e para o progresso da sociedade, porém como temos feito tudo isto? será que fazemos?, ou será que apenas criticamos assassinos, políticos e outros que cometem crimes hediondos ou de alto potencial ofensivo?.
Existem muitos críticos de terceiros, que estão de plantão na T.V, no jornal, nas praças, faculdades, escolas, igrejas, e em outros lugares de destaque, mas temos poucos críticos de si mesmos, quem critica tem este direito, mas o mesmo deve ser criticado também, a sociedade está cheia de pessoas que arrumam um grupo seleto para explodir e destruir com as suas críticas, pode-se citar: políticos, pastores, filósofos..., mas a lista se resume em um pequeno grupo, em algumas classes de pessoas, estas pessoas tem que estar na mídia para serem criticadas, em seus lugares de destaque?
Claro que a resposta você conhece, você pode criticar este esse artigo, porém, peço que antes faça a sua autocrítica, você pode e deve criticar os políticos e pastores por exemplo, mas antes sugiro que faça o seu exame introspectivo. Os erros, exageros, mentiras, omissões, enganos, crimes seja de ordem política, econômica, patrimonial ou social, estão em toda a parte. Uns com o seu maior e outros com o seu menor potencial ofensivo.
Eu estou fazendo a minha autocrítica, faça a sua!
A sociedade crítica e você se sente desprezado;
Você dá o seu melhor, mas nunca é amado;
Sempre tenta não magoar ninguém, mas esse alguém sempre te mágoa;
Você só quer vê-la bem, o seu neném, mas ela nem;
Não liga, não se importa com seus sentimentos, e você aí, triste por dentro.
Mas ainda assim existe uma faísca de querer amá-la, mas aí... ela nem liga.
Apesar da minha crítica e preocupação sobre o ciberativismo que só faz morada no ambiente virtual, entendo que cada um tem seu lugar. Há quem vá pra rua, outros que se dedicam a estudar e viabilizar recursos e leis e não menos importantes, "aqueles que mobilizam".
Confesso que já estive envolvida em todos, mas ir pras ruas consciente de uma causa é com certeza o que mais me dá vida.
A crítica que precisamos ouvir
Essa nossa mente, que pensa, também um coração que sente, uma língua sem freio, fala da vida, do seu meio, julga, critica, palpita, ataca e conspira, mas a razão do entendimento pela sabedoria e conhecimento simplesmente é ignorada.
Veja o que a ocasião que medita, a razão que experimentou, aquele que tentou, se jogou, acreditou, da maneira existente ainda que seja errada, seja certa, calcada e diferente.
É que somos juízes e sem perceber somos réus, julgamos sem ter a capacidade de alcançar os céus, enfim é um estado ignorante ao léu, então meditar antes de ferir talvez seja a crítica que precisamos ouvir.
Giovane Silva Santos
1909 🌹
Logo você que crítica a roupa que a Mulher veste, como ela se comporta, diz sobre o Feminismo sem conhecer a causa, e diz que é “mimimi” e no dia 8 de março deseja Feliz dia da Mulher. Que por trás fala mal esbanja arrogância e se diz o Macho alfa Que grita com Mulheres pra dizer que tem voz ativa e que sempre está certo! E que Mulheres tem que está dentro de casa, é assim que você é. pense e reflita sobre suas atitudes. Não é apenas uma data e sim igualdade de direitos civis, no qual você diz que uma Mulher não sabe dirigir um carro e sim um fogão.
CRÍTICA AOS CAÇADORES DE VOTOS.
Quando chega ano de eleição costumamos notar a presença de cidadãos e cidadãs trabalhando seus respectivos nomes para apreciação da população vislumbrando a possibilidade de almejar algum cargo eletivo.
Talvez, por falta de esclarecimento ou pura ignorância mesmo, vez por outra aparecem os críticos apontando o dedo e dando gargalhadas para essas pessoas que anseiam adentrar na vida pública, porém quase sempre acompanhado ou "perseguido" por comentários de quem não dá a mínima importância para àqueles que já ocupam vaga no âmbito da política tanto sentados nos tronos dos poderes executivo ou legislativos, tais críticos que costumam cobrar pelo "novo", simplesmente engolem calados ou preferem bajular os atores de todos os tipos de desmandos e passam a criticar as "novas opções". Esses muitas vezes sofrem preconceitos por serem pobres e humildes, não ter "pedigree" político, não tem grupo ou histórico político, não ter dinheiro pra "gastar", não andam com puxa sacos a tiracolo etc e ainda são tachados de "loucos" ou que "estão doidos para mamar"...
A grande realidade é que, em lugar nenhum no Brasil você vai encontrar alguém "caçando" votos após uma eleição. Após eleições quem tem que aparecer diariamente são os prefeitos, vereadores e todos os eleitos que são pagos com nosso dinheiro para trabalhar pra nós.
Sabe onde estão os outros que, apenas começam a "aparecer" em média um ano e meio antes das novas eleições? Eles estão trabalhando para dar sustento aos seus familiares. Muitos deles estão nos consultórios médicos, escritório de advocacia, professores, universitários, servidores públicos. Outros construindo estradas, pescando, fazendo artes, são comerciantes ou estão detrás dos volantes de carros ou são mototaxistas, humoristas, militares e até prostitutas. Essa é a diferença. Todos estão trabalhando ou "se virando" porque não recebem salários oriundos do erário público na maioria das vezes comandados por incompetentes e/ou ladrões. Mas na cabeça dos críticos, esses podem e devem, porque já são políticos.
Sandro Guimarães
Texto publicado quarta-feira, 11-03-2020 no site "O Pensador"
Político…
Por grande aldrabão, não te julgo eu cá;
Nem te irei, sequer aqui, ditar crítica;
Mas após, teres ido, pra a política;
Passaste a mostrar: o que em ti, tão está!
Que nada mais é: que essa má mentira;
Que tão tens, em teu mentiroso ser;
Por nela, tão dar pra de ti: tal ver;
Por nela, vermos: teu tão lindo encanto!
Mesmo a em ti, faltar penca dele então;
Por com plástica, o tal dar pra esconder;
Tens algo que o POVO, já bem conhece!...
Que é: o teu dizer, GRANDE morcão;
Que tanto acaba por te convencer;
Que mal vês, como de ti; transparece.
Com pena;
a possibilidade de elevação da capacidade crítica da população confronta muitos interesses, de modo que certas disciplinas críticas ligadas às ciências humanas – como é o caso da própria História – tornam-se por vezes indesejadas no currículo escolar, particularmente nos governos ditatoriais, nos estados de exceção, e nas economias em que se tornou extremada a exploração do trabalhador através de salários baixos e condições opressivas. Mais do que o aprendizado mais simples de “conteúdos de história”, incomoda a estes interesses, sobretudo, que nos alunos dos níveis fundamental e médio sejam estimuladas a ‘consciência histórica’ e a ‘capacidade crítica’. Cidadãos conscientes são homens e mulheres capazes de lutar pelos seus direitos e de lutar por melhores salários e condições de trabalho. Leitores críticos - capazes de decifrar textos ou de entender o que está por trás das distorções discursivas, da liberação seletiva e acrítica de algumas informações, do ocultamento de outras, da exposição de discursos descontextualizados, das manipulações de toda ordem - são homens e mulheres que não se deixam conduzir alienadamente. Ter consciência histórica é não apenas compreender melhor o passado, mas também perceber com maior acuidade e acurácia as possibilidades que oferecem para trilhar o futuro. A História conscientiza, proporciona capacidade crítica, fortalece identidades que nem sempre são as desejadas pelos poderes políticose econômicos dominantes. Entende-se por que a História costuma ser tão ameaçada nos sistemas ditatoriais, opressivos e superexploradores.
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
A contemplação e a crítica deveriam se elevar ao status de arte por serem habilidades escassas e incomuns nestes dias.
De nada adianta olhar e não ver. De que vale estar em frente a algo e nada sentir?
A insignificância ao que nos rodeia é a desistência da vida e a insensibilidade às pequenas coisas é a morte que chegou e ainda não foi assimilada.
"Nada dura para sempre.
Quando a situação estiver crítica procure buscar o equilíbrio, pois, com certeza, de um jeito ou de outro, irá passar.
E, principalmente, valorize e aproveite ao máximo os bons momentos pois eles também passarão.
Não existe essa linha reta de acontecimentos, estamos num estado constante de aprendizagem, e quando, enfim, passarmos de fase, novos desafios e obstáculos surgirão."
Política do trabalho manual
Crítica no conceito ,dar ordens e obedecer
Eu aceito ensinar orientar ,mas mandar não. A palavra mandar, pra mim segue o conceito respeitar ,e em uma comunidade exemplar o respeito começa de cima.
Se existe um grupo que não tem respeito e humanidade .Hà algo errado aí ,em geral.Em um trabalho remunerado onde "quem tem título pode sentar" eu diria até palavrões para uma citação dessa. Quem tem títulos e pode mais em instituição?
Quando tá em casa ou sozinho diante da realidade é encrencado igual qualquer um. As vezes quando se sentindo fracassado porque nem tudo é perfeito, nada é como queremos que seja no momento que queremos..
Quando alguém te disser que não pode sentar no trabalho, se fosse um educado poderia refletir e perguntar se está tudo bem ou se está sentindo uma dor ou desconforto. Sou mais a favor da igualdade e dignidade e acho todos dignos de direitos humanitários. A não ser que estamos servindo os "mais", a troco de remuneração ,Escravizados pela falta de gratidão e respeito, ironicamente falando.Eu sei que aderimos um contrato consensual ,más ninguém cuida sempre da linguagem expressiva .
🤪é o que estou fazendo agora , falando além da conta blá blá blá.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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