Textos sobre Carnaval que capturam a magia dessa festa
Carnaval chegando e faxina rolando aqui
E o último ano foi (fui) assim: usando tudo quanto é tipo de "vassoura", olhando e limpando todos os cantinhos
As vezes rápido,
As vezes devagarzinho,
Aliás percebendo cantinhos,
Cantinhos que eu nunca tinha observado
Descobrindo sujeiras
(que eu nem sabia que poderiam existir).
E fora a poeira que nem passou pela minha consciência
e foi levada eu nem percebi.
Todas as "vassouras" representam a minha decisão
e dedicação para me superar,
me curar de mim
Essa semana senti uma limpeza real e profunda
percebi então que faltava algo
(assim como o efeito sanfona vem para repor o tal "vazio" quando fazemos uma dieta maluca e perdemos peso, sabe?)
Aquele baú branco (de ontem) foi esvaziado nessa limpeza,
nesse ano todo
E estava bem sujo
Havia páginas ressignificadas
outras 357 sendo vividas
a vida não para
vamos criando no caos
e eu senti paz
e gratidão.
Eu coloquei tanta coisa boa dentro dessa caixa,
que senti as coisas no seu devido lugar.
Estou adorando o movimento constante
no estacionamento de vassouras
RIO, ENCANTO DO MEU CARNAVAL
É carnaval...
Sapucaí sonho meu
Quantas ruas, becos e vielas
Transpassam em mim
São as esquinas da vida
Que escondem meus fragmentos.
Madureira, Penha, Realengo
São trilhas de profundas caminhadas
Tijuca, Leme e Vila Isabel
Marchinhas de todos os carnavais
São nas largas avenidas
Que amolecem o meu pisar
Minha fantasia lembra
A princesinha do mar que desfila
Junto a Garota encanto de Ipanema
Ah, sol da Prainha borda meu carnaval
Me desenrola o espírito no samba
E o meu Império Serrano
Construído no alto da Serrinha
Tudo canta meu Rio de Janeiro
És tu que mora nos cantos de mim
É carnaval...
Carnaval
O show vai começar.
Fogos de artifícios preparados a espera do apito do samba. Os corações pulsam no ritmo da bateria. Fantasias, confetes, serpentinas... ilusões. Atrás da máscara a tristeza esconde-se, mas a magia do momento desfila o enredo marcado pelo surdo. Tamborins, reco-recos, cuícas, caixas transbordando um som em explosão; alegorias enfeitam e exaltam foliões anônimos e celebridades, meninas ainda crianças num sonho de gente grande, senhoras balzaquianas num sonho de adolescente e assim a alegria toma conta do coração levando consigo toda uma perspectiva de no final sair feliz, completa e plenamente. Foliões levam adereços enfeitando os seus desejos, porta-estandartes giram no samba com “borogodó”. No balancê da roda viva o sentimento de liberdade, o sabor da felicidade, a chance da conquista que renova-se a cada ano. Uma bateria com inúmeros participantes a sincronizar um ritmo que embala desde os simples brincantes aos mais sérios e elegantes. Um trabalho de mestres que sem temer o resultado final confiam na sua equipe e fazem do seu trabalho uma bela resposta aos ouvidos mais afinados. Poetas desfilam seus sambas-enredos com toda grandeza de uma esplêndida apresentação, muito brilho, muita animação. E na quarta-feira retorna a rotina e de cinzas é chegada a realidade num imenso caldeirão de fantasias calcinadas e sonhos espargidos, somente restos.
(Bia Pardini)
Carnaval
Carnaval é diversão
Todo mundo sentindo alegria
Não falta animação
Nesses quatro dias.
Com o carnaval esqueço a tristeza
E vou me divertir
E com toda certeza
Começo a sorrir.
Todo mundo fantasiado
Sem nos problemas pensar
Estão sorrindo e cantando
Para alegria demonstrar
Quando termina o carnaval
Tudo se transforma
A vida volta ao normal
As pessoas voltam a forma
Pierrot & Colombina
Fantasiei - me de amor.
Logo estarei com meu Pierrot.
Carnaval também é poesia,
que nos embala ao
som de doce melodia.
Em meu coração
há eterna folia.
Pierrot e Colombina,
dançam em perfeita harmonia.
Carnaval também é poesia,
versos feitos com
amor e alegria.
Pierrot e Colombina,
poesia que rima
em sintonia.
CARNAVAL FORA DE ÉPOCA
Acho que foi nesse período
Percebi-me e não gostei do que vi
Não era o que esperavam de mim
Assustei-me, chorei e comecei a morrer
Calado, com medo e com dor
Dor na alma, nos olhos, no corpo
Solitário, perdido, sem respostas
Diferente, tornei-me indiferente a mim
Meus desejos eram contrários e contraditórios
Como meu corpo e mente
Meus beijos impossíveis
Meus abraços duvidosos
Meus olhares maliciosos, vindo de olhos
Que deveriam ser arrancados
Tentava respirar num mar cada vez mais profundo
E turvo e turbulento
Um turbilhão
E morri no maior dos meus medos
Que hoje eu entendo
O mar
Sempre achei que tal temor vinha de outra vida
Mas hoje consigo enxergar que morri nessa
Aos sete anos de idade
E para continuar
Tive que renascer respirando outra essência
Que não era minha
A minha era proibida e ainda malvista
E condenada
Pelos que te matam
Sorrindo
Aceitando
Fingindo
E rindo
Da tua dor disfarçada
Muitas vezes numa alegria forçada
Numa roupa fantasiada
Num gesto sinuoso, ridículo, engraçado, exagerado
E provocante de defesa
Não me mataram
Me mal-trataram
Mas não me mataram
Fizeram com que eu me matasse
Tirando deles a culpa
Disfarçada em palavras amigavelmente mentirosas
Por mais que alguns pensaram estar sendo verdadeiros
Foram sempre traídos pelos olhares questionadores,
Reprovadores
E na sua grande maioria disfarçados para não magoar
Porém cortantes e risíveis
E generosamente cortantes
Assumo
Ninguém me matou
Eu não me matei
Fiz pior
Deixei-me matar
E renasci
Com medo
Receio
Raiva
Pena
Vontade
Sonhos
Desconfiança
Insegurança
Força
E máscara.
Era um entardecer de céu avermelhado
Na Praia de Abaís
Findando fevereiro
É carnaval, é emoção
É saudade
Dos pierrots, colombinas e arlequins
Do Abaísanas
Da alegria dos foliões
Abram alas para o amor
O calor e as cores de verão
Na beira do mar
O bar do pescador
Água de côco, aratu e moqueca peixe
O melhor lugar é aqui...
...ABAÍS.
É Salvador
5 minutos de frio
24 horas de calor
Carnaval, clima tropical
Favela
Jovens morrem todo dia
E viram destaque no jornal
Pra quem assiste
A semana toda parece até normal
Mas isso que é o mal
Algo que não era pra ser normal
Era pra ter formados na facul
Ou faixa preta disputando mundial
Carnaval tá chegando...
E a cuica já vai roncando,
despertando lembranças, desejos e instintos...
NO RONCO DA CUICA
Marcial Salaverry
No ronco da cuica,
vai a alma do tocador,
vai uma mensagem de amor...
Um amor que ao escutar,
saberá captar
toda doçura,
toda ternura
que o tocador está a sentir,
e que quer de sua dor fugir...
É o lamento de tempos passados,
quando os negros escravizados
buscavam lembrar de seu natal torrão,
aquietando mágoas do coração...
É o lamento pela liberdade perdida,
é a lembrança de sua gostosa vida
quando livre por sua África caminhava...
O ronco da cuica,
mostra o choro da alma africana...
E daí que é Carnaval...
Pra mim hoje é um dia qualquer..só mais um dia sem você... só mais um dia triste ...que fecho meus olhos ... só tenho a mim mesma.. pra mim é só mais um dia..um feriado ..uma terça, uma quarta..sei lá só mais um dia ... mais um dia sem seu sorriso, sem seu bom dia princesa..sem seu beijo, seu abraço, seu amor...
Taí o Carnaval...
Caia na folia, caia na gandaia...
Faça um retiro espiritual...
Fique em casa...
São diversas as opções,
e desejo que cada qual curta como ficar mais feliz...
E vamos viver, que a vida é bela...
DESEJOS DE CARNAVAL
Marcial Salaverry
Ósculos e amplexos, desejando a todos
um Carnaval conforme o desejo de cada um...
Quem gosta de farra,
siga o trio elétrico,
mas não vá na marra,
só porque está frenético...
Quem prefere um Retiro,
sua razão não tiro...
Quem quer descansar apenas,
faça-o, porque assim não há penas...
Para quem for viajar,
desejo um alegre partir,
e um delicioso chegar...
São esses os desejos de Carnaval,
deste seu amigo, o poeta Marcial...
Se for dirigir, não beba,
se for beber, não dirija,
e para melhor se divertir,
não beba nada, para melhor curtir...
E com cuidado, porque é melhor
ficar em sua santa casa,
do que correr o risco de ir para a Santa Casa...
Juízo e bom senso, a ninguém fará mal,
e curta bem este Carnaval...
Atenção: Pra quem não começou o ano com o pé direito ainda: Bora bora que o carnaval está acabando... prepara o sorriso mais bonito, renova a fé no coração , sacode a poeira e segue o caminho. Existe planos lindos pra já!
O presente é estarmos presentes agora! Não estamos sozinhos, sabia?
Balancete do Carnaval de 2023: sorte no azar, azar na sorte
Constatei, com comicidade travestida de pesar, que a rola daquele mendigo que se masturbava no ponto de ônibus (lembra?) parecia ergonomicamente mais tesuda que as dos moços vindos de famílias financeiramente mais bem estruturadas de Vitória que eu consegui arrebanhar.
Ainda que eu seja dada à arroubos de violência estética, minha sorte é ter introjetada a verdade de que meu melhor amante reside mesmo é na gaveta de calcinhas.
Pensando alto, talvez um dia desses acorde cedo para ver meus faxineiros em ação.
22/2/23. No quarto, mas com o nariz fora da gaveta de calcinhas.
Já estamos no ano 2023, mas para nós, o ano sempre começa realmente depois do Carnaval,
e dessa maneira, sempre será bom desejar a todos um bom restinho de ano...
Desejos de Feliz Ano Novo, não tem prazo de validade... Portanto, aqui vão os
SIMPLES DESEJOS PARA O ANO NOVO
Marcial Salaverry
Desejo-lhe somente,
um Feliz Restinho de Ano, simplesmente,
e que neste ano até seu final,
nada lhe corra mal...
Desejo-lhe felicidade,
com toda liberdade...
Sorria, cante...
E assim, a todos encante...
Com real desejo, ame,
e seu amor proclame...
Viva esse amor,
em todo seu esplendor...
Sonhe doces sonhos,
felizes e risonhos...
Use sempre seu sorriso,
esquecendo um pouco o siso...
Não vale a pena ter só juizo,
pois a vida por vezes nos dá prejuizo...
Seja um pouco maluca,
mesmo que lhe funda a cuca...
Saia na chuva,
isso cai como uma luva...
Aproveite o sol,
do nascer, até o arrebol...
De uma forma decidida,
vamos viver a vida...
Portanto, Feliz Restinho de Ano,
tudo de bom, sem nenhum engano...
Marcial Salaverry
E VAMOS DESCENDO A LADEIRA...
Eu cresci no carnaval.
Essa festa me proporcionou alegrias imensas.
Com o tempo, compreendi o mega-hiato social que existe nesse festejo popular.
Negros como cordeiros a puxar as cordas dos blocos com expressiva maioria branca. Era a transmutação de escravizados nos navios negreiros nos mares do tempo.
Os do bloco - que podem pagar - acessam livremente as ruas e as calçadas. O povo-pipoca só pipocava nas calçadas espremido pela repressão econômica.
Nos camarotes, réplicas de patrícios e patrícias do império romano desfilavam sua beleza segregadora.
Os catadores de recicláveis garantiam, numa agilidade grotesca e fantástica, a limpeza do excesso de fantasias etílicas.
Sim, foliões, o carnaval termometra nossa visão condicionada que atesta as desigualdades sociais e outros tipos excludentes.
Os blocos afros desfilando às madrugadas, já longe dos holofotes preguiçosos da conveniência monetário-midiática.
E é difícil entender Gerônimo cantando "Eu sou negão!", Daniela cantando "A cor dessa cidade sou eu!!", Saulo cantando "Salvador, Bahia, território africano...".
E a "Negalora" da Claudinha Leitte?
Aqui não tem preto para ativar seu lugar de canto, não?
As letras marcantes do carnaval baiano devem muito à cultura afro-baiana.
Com o tempo, conforme dissera, fui notando essas contradições as quais são exibidas a partir de uma naturalidade quase pétrea.
Pegaram uma negra do cabelo crespo e alegaram que ela não gosta de se pentear (será que ela não curte escova e luzes, para se parecer com a sua desidentidade?) , por isso, na Baixa do Tubo, considerado bairro de pequeno poder aquisitivo, ela será humilhada. Vão passar batom na boca da vítima, porque é comum ridicularizar o preto (muitos memes fazem isso e são compartilhados "de boamente").
Mesmo com tudo isso, o povo, que "não sabe que não sabe", quer viver o carnaval. É um momento de escape, de fuga da realidade, de fantasiar-se.
Dopamina, ocitocina, serotonina e endorfina explodem nos circuitos.
Muitos recarregam o seu emocional nesse momento de subversão autorizado pelo Estado.
Seja na tradição do frevo pernambucano, na explosão temático-tecnológica do carnaval fluminense ou nas multidões axé-musicalizadas em sudorese contínua na Bahia, uma parte significativa do país ama o reinado fugaz de Momo.
Dinheiro envolvido? muito. Demais. São bilhões de reais em lucratividade. Mas esse dindin o povo nunca viu a cor.
Apesar de tanto, o povo aceita a alegria da loucura autorizada, decretada pelo sistema regulador das nossas vidas.
É uma pena que não haja similar empenho de sociedade e governo para evolucionar a educação do nosso povo, em prol de um carnaval mais equânime, mais justo, mais acessível socialmente falando.
Infelizmente isso é uma utopia, uma quimera...
Em função de uma pandemia altamente contagiosa e letal, não haverá carnaval.
A festa não acabou, porque sequer começou.
Vamos aproveitar, dessarte, para pensar no folião mais importante (você), no trio elétrico mais possante (o amor, o trabalho digno e o conhecimento) no bloco mais "estourado" do carnaval:
O bloco da VIDA!!!
Ao ritmo da percussão em nosso peito!
E VAMOS SUBINDO A LADEIRA!
CRISTO E O CARNAVAL
Que me perdoem por esta opinião, pois estou longe de ser o dono da verdade, porém confesso que estou muito injuriado com tantas manifestações absurdas dirigidas diretamente a Jesus, o filho de Deus, neste famigerado episódio do carnaval do ano passado. Diante deste fato absurdo da imagem de Cristo sendo humilhada em plena avenida, numa manifestação popular, o que deixa a todos os crentes em Deus, perplexos e horrorizados, ainda me deixa na dúvida se tais comentários advindos desta total falta de respeito, à Ele acabaram sendo até piores do que a própria ação realizada. Pelo que percebo agora, todos estão atribuindo a Deus estas tantas mortes pelo mundo inteiro como represália por este ato isolado, onde poucos tiveram a ousadia e a ignorância de participar. Uns falam tantas besteiras dando ênfase a uma possível vingança divina, outros acreditam e ainda compartilham com os amigos tais absurdos.
Para mim, crente na extrema bondade divina, jamais irei concordar com uma ideia estapafúrdia desta, pois seria o mesmo que acreditar na ira divina sendo superior àquilo que Ele sempre pregou e nos fez entender, Ou seja, que Ele próprio seja a personificação do amor. Jamais iria atribuir a Ele qualquer sentimento de vingança, ou ainda de ignorância mesmo, por acreditar que Ele, do alto de sua imensa sabedoria, pudesse fazer o mundo todo pagar por meia dúzia de ignorantes. Ele, com certeza, deve ter ficado muito triste e decepcionado com tal atitude, porém daí a sacrificar o mundo por ações de alguns, seria o mesmo que acreditarmos em Sua total falta de amor e justiça, numa reversão dos valores que Ele mesmo pregou em sua passagem por aqui.
Quem somos nós para entendermos todos os sofrimentos que vivemos no momento, e ainda colocar tais acontecimentos como obra do Criador? Como todo mundo tem direito de opinar, mesmo que estejam errados, vou dizer aqui o que eu, do fundo de minha humilde e simplória opinião “acho”. Todas estas mortes que sentimos acontecer com amigos, parentes, e todos neste planeta, não poderiam ser de uma renovação espiritual de Deus para o bem da humanidade, e que, os que já se foram tiveram mais privilégios? Fica só a pergunta, pois poderei estar totalmente enganado e dando a impressão de estar ao nível da compreensão daquEle que realmente faz toda a diferença numa humanidade que Ele mesmo criou. Que Ele, do alto de sua bondade, perdoe-me se minha ignorância estiver sendo ultrapassada, além dos limites, por esta opinião. E que Ele nos perdoe e continue a ser respeitado e louvado.
(teorilang)
Recordo-me de uma vez
Que passei o carnaval
Em uma casa de praia com uns amigos.
Todas as noites eu me aproximava de uma
Escada desregular que levava até o mar
O céu se misturava com o mar e as estrelas
Uma amiga me disse uma vez
Que as estrelas que vemos não passam
De fragmentos de luz que já sucumbiram
Aos caos absoluto.
Me pergunto se, de forma inconsciente, ela
Não estava falando de nós pessoas
Fragmentos de luz, uma vivida chama que
Já se extinguiu com o passar dos anos
Mas os ecos de nossa morte ainda não atingiram a extremidade do universo
No fim acabei voltando pro meu quarto
Sozinho em minha própria galáxia
Mas naquela noite não sonhei
Porque já havia sonhado
Só que acordado.
Registro de Carnaval
É que toda vez que te vejo, as palavras me somem e esqueço por completo todas as letras do alfabeto, coloco no rosto a melhor cara de bunda não ensaiada no meu rosto que fica ofuscado pelo seu sorriso.
Estava você ali, tão perto de mim, tão pequena e tão alegre, se expandindo naquele espaço que era tão seu e pouco meu.
Até tentei mexer os ombros para não parecer uma completa estranha, ao passo que você com seu carisma reluzia de tanta felicidade,
E eu fiquei mais feliz em te ver daquele jeito e tão de perto de mim (eu quase poderia tocá-la).
SALVADOR - BAHIA - BRASIL
A terra do turista, do poeta do carnaval, a terra dos amores em céu aberto
dos amantes da boemia,
a terra dos faraós, do elevador
do senhor do Bonfim,
Aqui foi parido o Brasil Pela Baia de todos os Santos em Águas de março, cortada por morro em beira mar,
Terra do índio, do branco, do preto de todas as religiões e canções, quem aqui nasceu é soteropolitano, baiano da Gema, brasileiro do nativo.
Escola Olodum - Um Toque de Cidadania
É um importante projeto que a Associação Carnavalesca Bloco Afro Olodum mantém em Salvador - Bahia, a Escola Olodum é um espaço real de participação e expressão da comunidade afrodescendente, constituindo-se numa referência nacional e internacional pela inovação no trabalho com arte, educação e pluralidade cultural.
A Escola Olodum revela grandezas além do toque do tambor, com atividades que têm como objetivo valorizar o potencial de crianças, adolescentes e jovens, por meio de linguagens que possibilitam a inclusão social e digital, trabalhando paralelamente a questão da cidadania étnico-cultural.
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