Textos sobre Carnaval que capturam a magia dessa festa
E por favor me diz quando é que compreenderão que falar da pessoa é diferente de falar para a pessoa?
E quando é que entendem que a diferença entre optar entre a primeira e o segunda ação não tem a ver com a pessoa da qual se fala: tem a ver com você?
O mundo está precisando de sinceridade e de caridade.
Sabemos que fevereiro é o mês do carnaval, mas evitemos viver de fantasias: vivamos por um mundo sem máscaras!
Contratos
Contrato da Paz
Fica estabelecido neste contrato:
08 dias de descanso absoluto, nenhum vizinho ao seu redor, ninguém passando na rua, seu sono será tranqüilo, uma sombra enorme para colocar o carro, a chuva acalmará ainda mais os seus dias e quando tiver sol o seu lugar na areia terá vista total para o mar, escutarás as músicas de sua preferência e não terá hora para nada,
Contrato da Alegria
Fica estabelecido neste contrato:
Seus momentos de paz acabaram, a partir de hoje serão 3 dias de muito barulho, os vizinhos todos ao redor retornaram, a rua é movimentada 24h, as músicas serão um pedaço de cada, tocadas no volume máximo por todos, seu lugar na areia é um cantinho sem vista direta para o mar, apenas frestas entre cada guarda-sol, seu carro não sairá da garagem pois a sombra já está ocupada desde o amanhecer e o seu sono será interrompido a todo momento pela alegria do folião que passa.
Considerando os dois contratos achei prudente assinar os dois, pois nesta vida precisamos de tudo um pouco.
Paz e alegria!
Quarta feira, em cinquenta tons de cinza...
O mar ficou cinza.
A linha do horizonte, nesta manhã de quarta feira tem um fundo cinza.
A areia, confete colorido, também ficou cinza.
Passou o carnaval, e o amor de carnaval também virou cinza.
Mas, cinza não é fim de nada.
Cinza é o início em cor, como gota de orvalho, nuvem de chuva,
É tempo de espera entre o preto e o branco na cabeleira dos avós.
Foto antiga que mata saudade também é cinza.
Até o amor no cinema moderno tem tons de cinza.
E nós hoje coloridos de preto, branco, amarelo, marrom...
Seremos um dia cinzas,
Em todos os tons de cinza.
O mundo todo está cheio de gente matando Jesus Cristo!
Em palavras, ações, pensamentos, oras julgando, oras desejando o mal ao teu próximo.
Muitas igrejas vendendo os ensinamentos de Cristo, usando da necessidade dos fiéis para se enriquecer e suprir sua ganância material e carnal, muitos irmãos de fé virando a costa para a dor do irmão, num momento que mais séria necessário a doação do amor fraterno (amor de Cristo).
Muitos 'cristãos' pregando e praticando a ira, raiva, ódio, intolerância, injustiças, preconceito, injúrias, agressões físicas e verbais, ameaças reais contra outros filhos de Deus.
Sim, somos todos filhos de Deus, somos imagem e semelhança do Criador Supremo e sendo assim, devemos obediência às leis Dele e respeito aos nossos irmãos em Cristo Jesus, independente da crença (evangélicos, cristãos, católicos, umbandistas, candomblé, Pajé, xamã, budista..., todos somos uno com o Criador, seja qual for o nome que recebe, Ele é um só), não faça diferença da cor da pele, do país, estado, cidade de origem, do gênero, do partido político ou time de coração, devemos respeitar e amar uns aos outros, como Ele nos amou. Jesus defendeu e cuidou de prostitutas, aleijados, leprosos, ladrões... quem é você para julgar, desejar e praticar o mal contra alguém? Não nos foi dado esse poder, só cabe ao Criador julgar.
Deus não especificou amar um ou outro, deixou claro, amar à todos.
Inclusive quem não tem crença alguma, muitos dos que não acreditam em nada tem mais amor fraterno que àquele que carrega a bíblia pra todo canto, usando-a como arma de ataque e condenação.
Não somos donos da verdade, nem a verdade é absoluta. Aqueles que dizem ter certeza de algo é mais ignorante que aquele que assume não saber ou conhecer nada, porque realmente não sabemos, nem conhecemos o suficiente para termos certeza absoluta de qualquer coisa que nos cerca, a não ser a de que tudo terá um fim.
Quer receber amor, seja amor.
Eis o ensinamento!
#JaneFernandaN
Não, não me culpes!
Essa eu não posso carregar!
Saúde?
Graças a mim, terás muito mais médicos, ambulâncias e postos espalhados, como nunca vistes em seu dia a dia!
Segurança?
Por minha causa, verás um número impressionante de policiais e viaturas nas ruas!
Água?
Tenho a balde! Aqui não há crise!
Luz?
Lâmpadas novas e para todos!
Enfim, eu sou teu, ou tua, como preferir! Te faço esquecer de tudo e de todos!
Não me prives disto! Sou louco, utópico. É um direito meu! Mesmo que estejas realmente morrendo, não há nada mais justo que eu prossiga para comprovar os motivos insanos de continuar pulando sobre teu corpo deitado, eternamente, em berço esplêndido.
Manifesto do Carnaval à Pátria Amada (ou Gigante Adormecido)
O que há de pecado
No amor
Não sei não
Porque nasce o espinho
Sem dor
Não sei não
Para que tanto sangue
Não se zangue
Meu coração
Porque o verde não nasce
Na flor
Não sei não
Eu sei o que bate no peito
Eu sei o que gosto de ver
Eu sei o que é tão perfeito
Eu sei o que gosto em você
SIM! SOU RUIM DA CABEÇA E DOENTE DO PÉ
Sim, eu confesso
Sem remorsos, falsos pudores
Sem assinar manifestos
Sem em meus gestos e gostos prediletos
Fazer sucesso...
Eu confesso!
- Sou muito ruim da cabeça
E também muito, muito doente do pé!
E não haverá neste mundo nada que me dissuada
Para brincar carnaval
Não vou pra avenida, desligo a TV
E convicta com o sentido da vida
Peço-lhes, não me levem a mal
Pois, nem do afoxé
Aos blocos de axé ou às sombrinhas coloridas
- Que sorriem agitadas, felizes para a vida -
Consigo, pelo inconsciente coletivo
Ou educação de uma imensa nação
Em minha convicção, dar-me por vencida...
Quero paz, amor e sossego
Meus livros na casa perfumada
Mantras em luz ensimesmada
O Divino, o silêncio...
Só isto e mais nada
Deixa o vento me levar
Onde reina a adrenalina
Com a risada das colombinas
Onde tem o bem e não o mal
Deixa o vento me levar
Onde tem confete e serpentina
Olha lá a bailarina
Acabou a gasolina
Vamos a pé que não faz mal
deixa o vento me levar
Onde reina o amor
Te beijo pra sarar a dor
Que Hj eu sou doutor
E Aqui não tem pudor
Deixa o vento me levar
Atrás do nariz do palhaço
Aonde tem muito abraço
É lá que eu me encaixo
Deixa o vento me levar
Pra onde tem ardor
Faz chover por favor
Que está muito calor
Chuva prata bem fininha
Vamos ao som da marchinha
Que vai molhar e não faz mal
Veste a sua camisinha
Chama aquela ciganinha
E Vem pular meu carnaval.
Carla Aguiar.
Romaria no Bixiga
A campeã das campeãs estas em festa
Salve o seu manto preto e branco abençoado
Comunidade bate palmas se agita
Roda bahiana com o rufar da bateria
Porta bandeira e mestre sala esplendor
Quanto glamour no sambar lindas passistas
A harmonia conduz tudo com amor
E a velha guarda da Vai Vai é tradição
A multidão canta seguindo o pavilhão
Vai caminhando a romaria no Bixiga
Ó padroeira nossa senhora Achiropita
Abençoai minha escola na avenida
Cleiton Asca
Cordão da saudade
La vai um cordão puxado por confete e serpentina
La vai um cordão puxado por samba e marchinhas
La vai um cordão de índios, mascarados e colombinas
La vai um cordão de farra nos pés das cabrochinhas
Lá vai um cordão de ilusão de quatro dias de folia
La vai o cordão da minha saudade destes dias
Hoje sentado na janela vendo o que foi só alegria
Tornar-se sem inicio e sem final
No gosto de quero mais na nostalgia da quarta feira
Num emaranhado e desengraçado carnaval.
"Samba de um Coração Silencioso"
Naquela manhã de fevereiro, o Rio acordou coberto de purpurina. O vento carregava restos de serpentinas e risos embriagados, enquanto Clara caminhava pela orla de Ipanema, os pés ainda marcados pelo salto que abandonara na noite anterior. Tinha vindo à cidade para escrever sobre o Carnaval, mas o Carnaval escrevera nela uma história que não saberia terminar.
Foi no Arpoador, enquanto o sol nascia tingindo o mar de mel, que ela o viu pela primeira vez. Rafael estava sentado na pedra, dedilhando um cavaquinho como quem conversa com o vento. A música era doce e triste, um chorinho que se misturava ao barulho das ondas. Ele usava uma camisa aberta, a pele dourada como se fosse feita da própria luz do Rio. Quando sorriu, Clara sentiu algo desabar dentro de si, como aqueles prédios antigos de Santa Teresa que se deixam engolir pelo mato.
— Você é estrangeira? — perguntou ele, em um português arrastado que a fez rir.
— Metade. Minha mãe é carioca — respondeu, mentindo sobre o frio que sentira no peito ao ouvir sua voz.
Nos dias seguintes, o Carnaval os engoliu. Dançaram na Lapa debaixo de arcos iluminados, onde o suor e o cheiro de cerveja se misturavam ao aroma de pastéis fritos. Rafael ensinou-a a sambar, as mãos dele firmes em sua cintura, os olhos brilhando mais que as lantejoulas de seu cocar. Clara vestiu-se de baiana, rodopiou até perder o fôlego, e em cada esquina ele aparecia com um sorriso e um copo de caipirinha gelada.
— Você é minha estrela — dizia ele, enquanto subiam os degraus de Santa Teresa, vermelhos como um coração aberto.
Ela não perguntou quantas outras "estrelas" haviam brilhado para ele naquela semana.
As noites eram quentes, mas havia algo frio nas pausas entre um samba e outro. Rafael falava de Salvador, de um amor que deixara lá, com a mesma voz suave com que falava do mar. Clara ouvia, fingindo que as palavras não doíam. Escrevia em seu caderno: *"O Rio é uma cidade que ri até de dor. Talvez por isso eu me sinta em casa."*
Na terça-feira gorda, enquanto o Cristo Redentor se cobria de névoa, ele a levou a uma rua deserta de Santa Teresa. As máscaras de Carnaval penduradas nas janelas pareciam rir deles.
— Clara... — começou ele, segurando suas mãos como se fossem de porcelana.
Ela interrompeu-o com um beijo, doce e apressado, como quem tampa um vulcão com um dedo.
— Não — ele sussurrou, afastando-se. — Minha alma ainda dança com outra música.
O bloco "Cordão da Mentira" passou naquele momento, com seus tambores abafando o silêncio. Clara riu, porque no Rio até a tristeza tem que ser disfarçada de folia.
Na manhã seguinte, ele partiu sem avisar. Deixou apenas um bilhete no café da pousada: *"Até mais, estrelinha."* Ela rasgou-o, misturando os pedaços às pétalas murchas que cobriam a rua.
Na despedida, enquanto seu avião sobrevoava o Pão de Açúcar, Clara abriu o caderno. Escreveu: *"O Carnaval é um amor não correspondido. A cidade te abraça, te beija, te faz sentir única... e no dia seguinte, te esquece. Mas talvez seja assim mesmo: o Rio não é de ninguém. E alguns amores são como o samba-enredo — brilham por uma noite, e depois viram cinza."*
O avião virou, e ela jurou ver, lá embaixo, um vulto de camisa aberta tocando cavaquinho na praia. Mas era só a imaginação, ou o jeito que o Rio tem de nunca deixar ninguém partir inteiro.
No palco efervescente do Carnaval, onde risos se misturam com lágrimas e cores dançam ao ritmo da vida, emerge uma reflexão profunda sobre a dualidade da experiência humana. Neste reino de máscaras e fantasias, onde a alegria transborda e os corações se enchem de esperança, também ecoa o sussurro suave das dores ocultas e das tristezas silenciadas. Por trás dos sorrisos radiantes, há histórias não contadas, cicatrizes invisíveis e sonhos adormecidos. O Carnaval, tão festivo e efêmero, personifica a jornada tumultuosa da existência. É um espelho que reflete nossa capacidade de encontrar beleza na imperfeição, de dançar na chuva das incertezas e de abraçar a dualidade que nos define. Entre confetes e serpentinas, entre batuques e melodias, encontramos um refúgio momentâneo, um instante de suspensão da realidade. É nesse interlúdio fugaz que nos permitimos ser quem quisermos, onde nos perdemos nas danças frenéticas e nos reencontramos nas pausas serenas. O Carnaval é mais do que uma celebração; é uma metáfora da vida. Como as marés que sobem e descem, como as estações que mudam, ele nos lembra que somos feitos de dualidades, de contrastes, de luz e sombra. Nesse turbilhão de emoções e cores, encontramos a essência da humanidade, com suas alegrias efêmeras e suas tristezas persistentes. No final das contas, o Carnaval nos ensina a abraçar todas as facetas da vida, a dançar mesmo quando o chão parece ceder, a sorrir mesmo quando o coração chora. Assim, no palco do Carnaval, entre o caos e a harmonia, descobrimos a verdadeira magia da existência: a capacidade de encontrar beleza na dualidade, de celebrar a vida em toda sua complexidade e de transformar até mesmo as sombras em luz.
"Hoje meu pai soube que esse ano eu não vou curtir carnaval , e o que ele disse ? Bom ,falou que eu tinha virado 'evangelico' rsrs (ele sempre diz isso) mas é assim mesmo,quando alguem muda de opinião rapidamente e ainda mais quando essa opinião é contraria a nossa sempre procuramos uma desculpa antes de acreditar de FATO que aquela pessõa possa ter mudado (ja fiz muito isso )mas entendi que a vida está ai ,está acontecendo, o globo não para nunca,todo dia coisas e mais coisas acontecem e muitas delas nós fazem mudar de opinião ,sempre vai ser assim , é a essencia de ser livre, de ser humano .. Todo mundo sabe que não tenho religião nenhuma , minha religião é DEUS e a minha igreja é a natureza ... Emfim*isso é assunto para outro texto , voltemos ao 'carnaval' , não vou ser hipócrita aqui e dizer que não vejo mais graça nisso , até vejo , mas minhas prioridades são outras no momento , me arrisco dizer até que amadureci um pouco , hoje sou fortemente capaz de trocar a bebedeira,a pegação e a bagunça do carnaval por 'alguem', por 'ela'no caso , estar com ela em um lugar calmo , beijar a boca dela ,ouvir sua voz suave ao meus ouvidos dizendo ' eu te amo bb ' sentir aquele cheiro maravilhoso e ínconfundivel ... Perceberam? Perceberam porque não quero curtir carnaval esse ano ? Porque estou apaixonado,fui laçado e acorrentado nessa paixão que só me faz bem , gosto de estar com ela não só pelo fato de ama-la mas porque ela ,sempre que nós estamos juntos é ela que liberta o mal de mim , lembro das vezes em que estava solteiro e julguei quem me falava isso, rsrs, mas é assim mesmo , a gente só sabe quando vive mesmo , sempre mudamos de opinião , metamorfose ambulante SEMPRE* ... Ficarei por aqui , namorando agarradinho , curtindo um cineminha ,é e isso, o mundo vai continuar girando , eu ficarei feliz... Pois é, bom carnaval pra vocês ..."
Termina o relacionamento no carnaval e ficar com mil e uma menina ou menino, e depois que o carnaval termina , se fica sozinho, fica dependendo de festa para ter um parceiro para compartilhar carinho, não e questao de fazer a escolha certa e sim ser maduro e ver que a melhor escolha e ter uma parceira que independe de qualquer festa ela esteja com voce.
Não, nada de se preocupar com o que podem falar a seu respeito depois do carnaval, esteja tranquilo em relação a isso. Máscara mesmo é a que vem depois da quarta-feira de cinzas, para agradar a sociedade, fazendo de conta que está tudo bem, dizendo eu te amo como se fosse bom dia, desejando bom dia sem emoção alguma, detestando acordar cedo e tratar dos compromissos, estacionando em vagas proibidas, falando mal da vizinhança, do parente, do político, e ao passar por eles dar aquele abração, como se fosse o melhor amigo do mundo, ignorando as pessoas que precisam de ti, não fazendo absolutamente nada para mudar as coisas e mesmo assim se sentindo no direito de reclamar de tudo... Quer saber é melhor curtir e se entregar ao carnaval, me arriscaria a dizer que é o momento que você é mais verdadeiro, você é aquilo mesmo, portanto não se preocupe com o que vão falar, aproveite os dias, sem censuras e sem frescuras.
As eleições no Brasil só servem para os eleitores aproveitarem como um carnaval fora de época, onde a única diferença entre o evento tradicional e as eleições é que em vez de dançar músicas carnavalescas, passam a dançar jingles de candidatos que apresentam falsas qualidades que o povo só percebe depois de alguns meses, após eleito ou não.
O carnaval na minha cidade nunca passa, parece inspiração de Shakespeare, aqui o que não falta são as máscaras que mudam de cara em cara. Pessoa demorou para perceber que tinha de trocar a sua máscara, ao que tudo indica aqui, em vez de tirarem por completo as máscaras trocam uns com os outros. Como é difícil encontrar uma só (mas)cara na minha cidade.
Confesso que na minha mocidade eu gostaria de ter passado um período igual a este (carnaval) no nordeste especialmente na Bahia mas hoje sei que precisamos nos desligar de toda essa agitação (friso que não sou contra o carnaval). O excesso de barulho e de bagunça nos desconexa das boas energias. É preciso filtrar e não absorver, é importante saber o que trazemos e deixamos em nossa mente. Uma cabeça aliviada deixa a alma descansada. Um coração leve, *"deixa o sorriso doce"*. Um sentimento de paz, trás calma ao olhar. Precisamos nos desapegar do que não nos traz benefícios espirituais e e que abraçamos mais as coisas que só lhe nos fazem bem e nos fazem sentir a plenitude do amor de Divino🙏🏻.... abençoado final de semana
O Carnaval é a prova de que é possível inventar a alegria, colocando um pouco de cor na vida, um punhado de gliter na pele, outro tanto de confete no ar, samba no pé para que o coração pulse no ritmo da fantasia e abrir alas para que os sorrisos desfilem livres na ala da liberdade, na passarela do coração.
Desculpem-me as elites literárias, é o carnaval, é o 14 de fevereiro, quero trilhar a senda do proibido, quero ser um Bocage porque quero afirmar-me na plenitude, abraça-me , quero molhar a mata fechada que entre dois galhos esconde a beleza do paraíso, abraça-me, porque esta fonte de águas sagradas me pertence e a sensualidade é amiga do carnaval que faz brotar em mim o brilho do sol e faz a noite amanhece em versos de amor e sede lugar a 14 de fevereiro com os corações a percorrerem os caminhos do prazer e provocar chamas entre os amantes.
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