Textos Ausencia o Amor
Não é que eu seja tímido... Sou é discreto mesmo. Textos, frases e verdades verbais não representam nem a metade da minha intensidade. O que o meu olhar diz, quase sempre é uma vontade de todo o meu corpo e um desejo da minha alma. Palavras, até mesmo ritmadas, não seriam verdadeiras o suficiente.
Penso o que será de mim amanhã, reparo nos textos que, por mim foram escritos nem sei se você leu. Não sei se são lindos, mas foram precisos, alguns demonstram um certo tipo de amor que de certa forma não me prejudicou, mais meu passado foi descrito neles, se eu ler alguns deles decerto ficarei mal. Por isso existe aqueles que eu evito. Eu pensava que seria fácil viver uma vida com um sorriso estampado, mas, aparentemente eu estava enganado, sentado aqui no chão, escrevendo a escuridão e silencio vai me corroendo devagarinho. Por causa disso fico desorientado mas tenho a esperança que tudo mude este ano, pois mesmo que eu me encontre na beira daquele abismo, não posso me dar por vencido, abatido devo focar naquilo que tanto preciso, um caminho. Alguns até me disseram que tudo não passa de um falso drama que eu posso muito bem sair nos finais de semana, me arrependo de negar ao meu coração o direito de viver intensamente o amor sem se importar com o que poderia acontecer no amanhã. O tempo é muito rápido, ele carrega muitas saudades, muitas dores, muitas lágrimas. Saudade é querer trazer de volta o que o tempo levou. Esqueça tudo que tentei lhe dizer apenas sinta ao adormecer o calor de minha voz dizendo ao seu coração. Um dia eu te amei! Boa noite.
Peguei-me uma noite pensando por que escrevo tantos textos e pensei, será que as pessoas pensam que é sobre min ou sobre alguém que me disse uma única palavra? E transformei aquela única palavra em um texto gigante não me baseo em uma única coisa, minha mente se baseia em vários temas para escrever então basta eu escolher, e manter as outras coisas no meu palácio mental, as vezes é mais da maioria das vezes meus textos são sobre min, e poucas pessoas percebem, a quem quero enganar ninguém percebe a não ser agora que estou escrevendo esta mensagem, talvez eu tenha uma dor grande de mais, ou que minha alma tenha se perdido no meio do caminho, ou que eu simplesmente tenha sido bom(generoso) de mais, independente disto aqueles que dizem me conhecer não me conhecem e aqueles que tentam também não é por mais brando e sincero que eu seja sobre min mesmo não me entendem, talvez entendam se eu mentir ou algo do tipo, mas não farei isto nunca pois sempre serei um homem transparente sobre quem sou basta você decidir se vai ou não querer entender, esta parte depende só de você mesmo, eu sorrio e mantenho um rosto calmo, mas no fundo estou gritando, chorando, odiando, caindo e caindo independente disto ninguém se lembrará de mim como uma pessoa triste como realmente sou!
Há fantasias e folclores criados a partir dos textos bíblicos, por motivo de distorções que abrandem uma verdade desconfortável qualquer... Sendo assim tudo fica infantilizado e simplificado, mas não é simples e tão pouco brincadeira tudo isso... Creio que as aparências e conceitos inventados, nos tiram a capacidade de analisar os fatos como verdade, pois já não nos interessa deparar com ela. Isso já roubou a consciência do homem comum, que se esquece de que há sim uma guerra velada entre poderes...
Quem divulgar textos vinculados a autor Desconhecido é no mínimo um golpista: destrói o que não pode possuir, negar o que não compreende, insultar o que inveja. Eu nem os leio para não cair na tentação de querer passar para os outros. Eu sempre penso que foi o divulgador de texto de autor desconhecido quem tirou o nome do verdadeiro responsável pelo brilhante texto. Como é que o Autor Desconhecido vai tornar-se conhecido um dia? O Sem nome!!!!
Como os vários textos que já te fiz, começo esse dizendo que nunca imaginei que um dia amaria alguém como eu amo você; na verdade, sempre achei que o ser humano era um ser “incapaz” de sentir algo tão puro quanto o amor. Desde que te conheci estive certo de que tinha sentimentos por você, esses os quais eu não rotulava, pois nem ao menos sabia o que era, e passei muito tempo sem saber; passei muito tempo sem entender o porque da vontade de escrever pra você, o porque tudo que você falava ou fazia sempre parecia tão interessante, e sem compreender o fato de que, não importava quantas voltas minha vida desse, *(Você sabe o que eu estou falando)* eu sempre volto pra você. Mas o tempo vai passando e a gente vai percebendo que essa vontade de estar perto não é loucura, que o desejo de possuir não é obsessão e que o ciúme por coisas completamente bobas não é doença, a gente acaba percebendo que todas essas coisas se somam numa só, que todos esses sentimentos podem ser resumidos em um:O AMOR. O amor que você despertou em mim, o amor que você me fez sentir, o amor que você me dá, meia bruta mais me dá. Eu nunca terei palavras para dizer o quanto te amo, por mais que eu escreva, essas palavras nunca alcançarão a dimensão do meu sentimento por você. Penso em você quando acordo, a cada instante do meu dia, a cada coisa que acontece eu só penso que tenho que te contar quando nos falarmos, penso em você quando me faz dormir, sonho com você, e ao acordar, me sinto realizado por ver que você não é apenas um sonho, apesar de se parecer com um. A alegria de poder ter você ao meu lado me contagia de uma tal maneira que eu seria incapaz de explicar, assim como a vontade de cuidar de você, de te ver bem, de te fazer feliz. Muitas vezes me pego pensando como é possível que eu sinta algo tão forte assim; eu tenho a total certeza de que faria qualquer coisa por você, qualquer coisa pra te ver feliz, pra te ter comigo. Você é uma daquelas chances boas que a vida não me daria duas vezes, é uma daquelas oportunidades que, não só devem ser aproveitadas, como abraçadas também; você é um daqueles sonhos que a gente chega a pensar que é impossível de acontecer por ser tão bom. Sabe amor, quando me pergunto se estou te perdendo? Me parece uma ideia tão boba, tão… Impossível; pois só eu sei o quão seu eu sou, o quanto eu amo você. Sim, eu amo você, te amei desde o primeiro dia em que te conheci, e te amarei até depois do meu último suspiro. Você é tudo, você é meu mundo, minha razão, minha paixão, minha vida…Você é pra sempre.
Eu estou escrevendo aqui por mim mesma, porém espero que um dia alguém ache meus textos e se você achou esse post bom, bem vindo a minha mente meio conturbada e aos meus pensamentos filosóficos, se você leu qualquer um deles, quero te dizer que você me conhece melhor que qualquer um, já que apenas aqui eu sou a minha verdadeira eu (se isso existe), os meus pensamentos mais íntimos estão aqui a deriva na internet onde todos podem ver, e por isso é tão seguro, aqui sou apenas uma gota em um mar de conteúdo e imbecilidades então se você achou essa única gota, significa que você está a tempo de mais na internet.
Vou explicar pra vocês a diferença entre família e parente... Família é aqueles que tão do seu lado todo dia, sabem de pelo menos 50% da sua vida, parente são aqueles que tem o seu sangue mais só cagam pela boca, não sabe de nada e falam muito... Família são aqueles que convivem com você, parentes são só, parentes.
Quero poder conhecer você melhor, me divertir rindo das suas histórias de quando era criança e do jeito como falava as palavras erradas. Quero me acostumar com o som da sua risada, o encaixe de nossas mãos juntas, quero poder reconhecer o seu perfume de longe e poder cantar no meio de todos qualquer música que lembre todos os nossos momentos. Eu quero isso e quero muito mais, eu quero, sim, quero eu e você pra realizar. Quero nós.
Adeus, meu amor, logo nos desconheceremos. Mudaremos os cabelos, amansaremos as feições, apagarei seus gostos e suas músicas. Vamos envelhecer pelas mãos. Não andarei segurando os bolsos de trás de suas calças. Tropeçarei sozinho em meus suspiros, procurando me equilibrar perto das paredes. Esquecerei suas taras, suas vontades, os segredos de família. Riscarei o nosso trajeto do mapa. Farei amizade com seus inimigos. Sua bolsa não se derramará sobre a cadeira. Não poderei me gabar da rapidez em abrir seu sutiã. Vou tirar a barba, falar mais baixo, fazer sinal da cruz ao passar por igrejas e cemitérios. Passarei em branco pelos aniversários de meus pais, já que sempre me avisava. O mar cobrirá o desenho das quadras no inverno. As pombas sentirão mais fome nas praças. Perderei a seqüência de sua manhã - você colocava os brincos por último. Meus dias serão mais curtos sem seus ouvidos. Não acharei minha esperança nas gavetas das meias. Seus dentes estarão mais colados, mais trincados, menos soltos pela língua. Ficarei com raiva de seu conformismo. Perderei o tempo de sua risada. A dor será uma amizade fiel e estranha. Não perceberei seus quilos a mais, seus quilos a menos, sua vontade de nadar na cama ao se espreguiçar. Vou cumprimentá-la com as sobrancelhas e não terei apetite para dizer coisa alguma. Não olharei para trás, para não prometer a volta. Não olharei para os lados, para não ameaçá-la com a dúvida. Adeus, meu amor, a vida não nos pretende eternos. Haverá a sensação de residir numa cidade extinta, de cuidar dos escombros para levantar a nova casa. Adeus, meu amor. Não faremos mais briga em supermercado, nem festa ao comprar um livro. Não puxaremos assunto com os garçons. Não receberemos elogios de estranhos sobre nossas afinidades. Não tocaremos os pés de madrugada. Não tocaremos os braços nos filmes. Não trocaremos de lado ao acordar. Não dividiremos o jornal em cadernos. Não olharemos as vitrines em busca de presentes. O celular permanecerá desligado. Nunca descobriremos ao certo o que nos impediu, quem desistiu primeiro, quem não teve paciência de compreender. Só os ossos têm paciência, meu amor, não a carne, com ânsias de se completar. Não encontrará vestígios de minha passagem no futuro. Abandonará de repente meu telefone. Na primeira recaída, procurará o número na agenda. Não estava em sua agenda. Não se anota amores na agenda. Na segunda recaída, perguntará o que faço aos conhecidos. As demais recaídas serão como soluços depois de tomar muita água. Adeus, meu amor. Terá filhos com outros homens. Terá insônia com outros homens. Desviará de assunto ao escutar meu nome. Adeus, meu amor.
Acredite no amor, lute com determinação e nunca desista. O verdadeiro amor é um presente divino concedido a poucos. Certamente, haverá prestação de contas por parte daqueles que desistirem ou fraquejarem ao longo do percurso. Deus é amor, e devemos buscar nossa santidade por meio desse presente que Ele nos concedeu. Ame profundamente e empenhe todo o seu coração na busca da felicidade. Afinal, ninguém nasceu para viver na infelicidade!
Por tudo que vivemos... por tudo de bem que você me fez... pelo amor e carinho que sentimos... pelos momentos que serão inesquecíveis em minha vida... e na sua também... creia meu anjo que eu confio em você e que neste céu que construí em minha vida... VOCÊ meu anjo é a estrela que me faz crer... que me faz ter forças para acreditar e para viver... você tem o coração e a alma de um a criança... se mostra... se escancara... expõe seus sentimentos... também te conheci pelo avesso... portanto conheci o melhor de você e toda sua essência... o seu interior é o de um anjo... porque tem que ser assim? Não sei mas chove... eu amo você para sempre.... obrigado por tudo... você não pode imaginar o quanto significa pra mim... amo você meu anjo... vou precisar saber de você e de sua vida... para poder viver... olha... não tem como você sair de minha vida... porque você esta em meu coração... pra sempre... te amo, meu anjo.
Amor. O que é o amor? Não creio que se possa relamente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e as tristezas. Isso pode incluir o amor físico. Você compartilha alguma coisa, dá alguma coisa e recebe algo em troca, seja ou não casada, tenha ou não um filho. Perder a virtude não importa, desde que você saiba que, enquanto viver, terá ao lado alguém que a compreenda e que não precisa ser dividido com ninguém mais.
Não é isso que todo mundo acha super divertido? Beber e fumar, e beber, e fazer sexo sem amor, e beber e fumar e dançar e chegar tarde e envelhecer e não sentir nada? Sabe Zé, no começo doeu não sentir nada. Mas eu consegui. Eu não sinto nada. Nada. Uns vem, uns vão. As garrafas tão lá, ao lado do lixo. As cinzas saem dançando por aí. As minhas vão junto. No dia seguinte eu acordo, tomo um banho, passo protetor solar, sento na minha varanda com o meu jornalzinho e ó: nada. Nadinha. Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa.
Nota: Trecho da crônica "Zelador".
A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.
Nota: Trecho da crônica "A Impontualidade do Amor" de Martha Medeiros
Podem existir mil obstáculos, mas nada impedirá meu amor por ti. Atravessarei até os maiores mares, mas não existirá água suficiente que afogue o amor que sinto por você. Subirei até a montanha mais alta do mundo só para te ver e de lá gritarei seu nome para ver se me ouve. E se me ouvires, direi uma só frase: eu te amo. E quando o vento passar, levará consigo o que eu disse, e quando ele soprar em seu ouvido, escutarás junto ao vento: eu te amo. E toda vez que o vento soprar em seu ouvido, não será só apenas o vento, mas eu dizendo que te amo.
O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora. Ele apazigua o meu peito com uma lista breve de prós e contras. Mas me dá escolhas. Eu me percebo transformada pelo que o amor tirou de mim por precisar de espaço amplo e bem cuidado para se instalar. O amor tira de mim a armadura, pois não consigo controlar a vulnerabilidade que vem com ele; tira também a intransigência. O amor me ensina a negociar os prazos, a superar etapas, a confiar nos fatos. O amor tira de mim a vontade de desistir com facilidade, de ir embora antes de sentir vontade, de abandonar sem saber por quê. E é por isso que o amor me assombra tanto quanto delicia. Porque não posso virar as costas pra uma mania quando ela vem de uma pessoa inteira. Porque eu não posso fingir que quero estar sozinha quando o meu ser transborda companhia. O amor me tira coisas que eu não gosto, coisas que eu talvez gostasse, mas me dá em dobro o que nunca tive: um namoramento por ele mesmo. O amor me tira aquilo que não serve mais e que me compunha antes. O amor tirou de mim tudo que era falta.
Existem amores... e existe um amor especial, apenas uma vez em nossas vidas... este tipo de amor pertence ao Céu, é incondicional e ele será para sempre... como uma marca cósmica, uma infinita lágrima de alegria e um abraço sem fim! O difícil é descobri-lo, discerní-lo, em meio às tempestades do nosso coração.
O amor é um fenômeno tão primário como o sexo. Normalmente, sexo é uma modalidade de expressão do amor. O sexo se justifica, e é até santificado, no momento em que for veículo do amor, porém apenas enquanto o for. Desta forma, o amor não é entendido como mero efeito colateral do sexo, mas o sexo é um meio de expressar a experiência daquela união última chamada de amor.
Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas. As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.
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